Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 9 A 15 DE MAIO DE 2008

 

fale com o guia @

CARTAS

SOM RUIM

Fui ao show do Interpol no Via Funchal, em 11/3, e a previsão se confirmou. O calor e as filas do bar já entraram para a lista do estilo de vida rock'n'roll. O que realmente não dá para admitir são os problemas de sonorização da casa. O som estava incrivelmente baixo, embolado, reverberando e com o vocal abafado. A história de que o técnico de som é contratado da banda, que segue as exigências etc. não convence mais. Ou as normas precisam ser revistas ou as milhares de pessoas que saíram do show insatisfeitas precisam fazer um teste de audiometria.
Silvia Piccolo, 23, gerente de projetos

MARCOS LIVI, GERENTE OPERACIONAL DO VIA FUNCHAL:


Já estamos nos reunindo com a empresa responsável por sonorizar os espetáculos para ver o que ocorreu, porém, é importante reiterar que o técnico da banda é quem opera a mesa de som. Infelizmente é assim e, apesar da vontade da casa de interferir, ela não pode. Quanto ao serviço de bebidas, foram distribuídos oito bares para atender ao público presente. Já o ar-condicionado está dimensionado para a capacidade máxima da casa.

LUZ NO FIM DO TÚNEL

Quero parabenizar a equipe do Sesc Pompéia pela eficiência e presteza, que muitas vezes não encontramos em outras casas de show. Em 28/3, fui ao show "Era Iluminada". Sem nenhum trocadilho com o nome do evento, faltou energia elétrica no bairro da Pompéia e Vila Romana, e o show, que aconteceria às 21h, teve de ser cancelado. Assim, meia hora depois da previsão do início do show, um funcionário do Sesc avisou a todos os presentes que o evento seria reapresentado no domingo seguinte, em sessão extra, e que a troca de ingressos pelo mesmo valor, para os que não pudessem comparecer na data, aconteceria já no sábado seguinte, em qualquer unidade do Sesc. Tudo resolvido assim, sem tumulto nem confusão. E os shows lá não são dos mais caros da cidade. Pelo contrário, os preços são bem acessíveis. Parabéns.
Rosi Martin, 40, consultora de gestão da mudança

ROUBO NO CINEMA


Fui ao Cinemark do shopping Villa-Lobos no dia 22/2 e tive meu celular furtado. Imediatamente saí da sala e procurei pelo gerente, que foi negligente e demorou para chamar a segurança do shopping _que me prestou efetivo auxílio. No dia seguinte, quando voltei ao cinema a fim de uma solução para o ocorrido, foi ainda pior. O gerente não acreditou em mim e disse que o Cinemark não se responsabiliza pelos pertences de seus clientes. A falta de atitude e de informação dos funcionários demonstram completo desrespeito pelo cliente.
Ana Lucia Mazzucca Drabovicz, 32, advogada

ADRIANA CACACE, DIRETORA DE MARKETING DA REDE CINEMARK:

A rede Cinemark lamenta o ocorrido com a leitora, mas não pode se responsabilizar pelos pertences pessoais de seus clientes. O gerente que estava de plantão no dia tomou as providências cabíveis naquela situação: acionou a segurança do shopping e verificou junto à equipe de limpeza se alguém tinha encontrado o celular. Infelizmente, o mesmo não foi encontrado nem entregue ao setor de achados e perdidos. Para outros esclarecimentos, estamos disponíveis no email: cinemark@cinemark.com.br
Capa

Exposições

Na galeria Choque Cultural, a pintura é destaque em obras de Daniel Lannes e Ramon Martins

Teatro

Os Satyros encerram a temporada de "Divinas Palavras" neste domingo

Copyright Folha Online. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folha Online.