Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 9 A 15 DE JUNHO DE 2006

 

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CARTAS

Cartas

FILEIRAS DA FRENTE
Fui comprar ingressos para o filme "A Marcha dos Pingüins" no Cinemark do shopping Iguatemi. O atendente disse que só havia lugares nas fileiras da frente. Perguntei se eram bons, e ele confirmou. Ao sentar, percebi que assistir a qualquer coisa dali seria uma tortura. Perdi grande parte do filme por ter de abai­ xar a cabeça para descansar o pescoço e saí com dor de cabe­ ça por causa do som altíssimo. Achei um absurdo ter de pa­ gar R$ 18 por tal desconforto.
Marta Caramelo, 56, corretora de imóveis

CARMINHA BOTELHO, ASSESSORA DE IMPRENSA DA REDE CINEMARK:
O sistema da bilheteria do shopping Iguatemi permite que o cliente opte pelo setor da sala (frente, meio ou fundo). A partir daí, o sistema escolhe os lugares para o cliente. A decisão busca reduzir o tempo de compra e diminuir as filas. Lamentamos ter causado transtorno à cliente, pois nosso objetivo principal é levar conforto e qualidade aos freqüentadores dos nossos cinemas.

JAPA COM FUMAÇA
Estive, no dia 9/5, com a minha família no restaurante Kangae, que serve comida japonesa e fica em um sobrado com poucos ambientes. A área de fumantes está logo na entrada. É impossível para um local tão pequeno manter um espaço para fumantes, pois a fumaça acaba incomodando. Reclamamos, mas nada podia ser feito. Minha sobrinha, que está grávida, sentiu-se mal. Sugiro que seja instalado um mecanismo de sucção de fumaça ou que não haja área para fumantes lá.
João Delmar Rovaris, 48, agente de viagem

MAZZO, GERENTE DO KANGAE:
Já foram tomadas providências, e só restam duas mesas para fumantes, perto da entrada, onde há ventilação. O segundo andar também é apropriado para quem se incomoda com a fumaça.

FESTA CANCELADA
Soube do cancelamento do Vegasfest e fiquei indignado com a atitude que a prefeitura continua tomando com as casas noturnas e os trabalhadores da noite em geral. Qual é a real intenção da prefeitura? A política do desemprego? Assassinar definitivamente a vida noturna de São Paulo? Muitas pessoas dependem e sobrevivem da noite: DJs, barmen, hostesses, promoters, seguranças, garçons etc. Nem todos que trabalham à noite agem de maneira desonesta e criminosa como a prefeitura pensa. Esse foi mais um reflexo do abuso que ocorre desde o começo do ano. Fechar casas noturnas e tirar emprego de gente honesta é mais fácil do que reprimir a violência cada vez maior desta cidade. Já que não podemos mais nos divertir, que façam logo o toque de recolher!
Alexandre Bezzi, 29, desenhista e DJ

ANDREA MATARAZZO, SECRETÁRIO DA COORDENAÇÃO DAS SUBPREFEITURAS E SUBPREFEITO DA SÉ:
Com relação à vistoria realizada na última sexta-feira (dia 2) em casas noturnas da rua Augusta, a Subprefeitura da Sé informa que interditou cinco locais que não possuíam alvará para funcionamento e ofereciam riscos aos freqüentadores. Uma das obrigações da Prefeitura é garantir a segurança da população, e, para isso, a Subprefeitura da Sé tem realizado fiscalizações sistemáticas em estabelecimentos comerciais da região. O papel dos donos de casas noturnas é fundamental para a economia e o turismo da região, e muitos deles são grandes parceiros no desenvolvimento do município. A Subprefeitura da Sé exige apenas que os eventos ofereçam condições de segurança e que os proprietários de casas noturnas cumpram a legislação em vigor.

Esta seção se reserva o direito de publicar apenas trechos de cartas. Só serão aceitas correspondências com nome, idade, profissão, telefone e endereço. Os textos podem ser enviados pelo fax 3224-4261. Para as cartas, o e-mail é cartasguia@uol.com.br.
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