CARTAS

Numa fria
Em 13/7, estive no Cinemark do shopping Cidade Jardim para ver o filme "O Espetacular Homem-Aranha" em 3D, na sala Prime, na última sessão do dia. Minha experiência, no entanto, não foi das melhores. Pedimos uma pipoca salgada e uma doce, além de outras coisas, totalizando um gasto de R$ 94 na "bombonnière" de luxo. Quando recebemos o pedido dentro da sala, já com as luzes apagadas e com os trailers rolando, tivemos uma surpresa desagradável: as pipocas estavam frias. Ficamos com a impressão de que a equipe (e a empresa) não se importa com os clientes da derradeira exibição. Não custa nada fazer uma nova remessa de pipocas antes de cada filme.
A nota positiva fica por conta da gerente, que se dispôs a checar para o dia seguinte a possibilidade da cobrança da taxa de rolha.
Luiz Marcondes, 25, radialista

Assessoria de imprensa da rede Cinemark
Lamentamos o ocorrido e informamos que o gerente do complexo será informado para que falhas como essa não voltem a acontecer. As observações não condizem com o padrão de qualidade que pretendemos oferecer a nossos clientes.

Legendas ilegíveis
É inconcebível que, em pleno século 21, ainda nos exponham ao desrespeito de assistir a um filme legendado mal resolvido. Palavras brancas sobrepostas em cenas claras na tela impossibilitam a leitura. É o que está acontecendo no filme "Além da Liberdade", por exemplo. Porém, esse não é o único longa com o problema, e essa questão sobre a cor das legendas também não é nova. Por que não usar uma tarja escura atrás das letras?
Itacy Kroehne, 74, aposentada

Pé preso
Meu filho de seis anos e eu fomos ao shopping Frei Caneca no dia 21/7 para ver o filme "Valente". De repente, ele prendeu o pé na lateral da escada rolante, que parou automaticamente, danificando o tênis e deixando-me desesperada. Rapidamente, seguranças e bombeiros vieram nos acudir e se ofereceram para nos levar a um pronto-socorro. Mas, no final, tudo foi resolvido e meu filho não sofreu ferimentos. Gostaria de dar parabéns ao shopping por manter as equipes de segurança e de bombeiros preparadas para emergências como essa.
Márcia Marques, 43, relações-públicas

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