Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 12 A 18 FEVEREIRO DE 2010

 

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CARTAS

SEM SOSSEGO
Sobre a matéria "Escolhidos a dedo" ( Guia ed. de 5/2), gostaria de relatar que, enquanto o clube "superexclusivo" funciona, a vizinhança fica sem dormir. O clube Dorothy Parker não tem isolamento acústico adequado. A música vaza em alto volume pelos fundos da casa, atrapalhando o sono dos moradores do entorno. Na entrada do local, pela al. Lorena, não há vazamento de som, o que impede o público de constatar a perturbação do sossego.
Rafaela França, 30, estudante

PAULO BASTOS, SÓCIO-PROPRIETÁRIO DO DOROTHY PARKER
A casa detém todas as licenças e alvarás exigidos para o seu funcionamento, assim como um moderno sistema de isolamento acústico que atende às exigências legais de emissão de ruídos. Nos colocamos à disposição da leitora para esclarecimentos adicionais e pessoais, inclusive por meio de nossa área técnica de engenharia, que está preparada e devidamente aparelhada com modernos equipamentos de aferição sonora para demonstrar a conformidade de nosso funcionamento.

CAIPIRINHA INCONVENIENTE
No dia 30/1, um grupo de amigos e eu fomos ao Bar B. Tudo estava perfeito, até chegar a conta. A responsável pelo caixa se recusou a cortar a diferença do preço de uma caipirinha de saquê, não solicitada, que chegou à mesa no lugar de uma de vodca. Argumentou que a caipirinha havia sido consumida, o que é verdade. Mas se esqueceu de que o drinque não havia sido solicitado. Passamos por momentos desagradáveis. É triste que alguém possa ser tão descortês por um erro que a própria casa cometeu.
Fernando Corrêa, 28 anos, supervisor do Metrô

NOTA DA REDAÇÃO
Contatados, os proprietários do Bar B optaram por não se manifestar nesta seção.

DEFESA DO BIU
Sou frequentador, há mais de cinco anos, do Bar do Biu, onde sempre almoço com minha família. Me estranha uma pessoa mandar um e-mail para a seção Correio ( Guia ed. de 29/1) sobre um furto no local. Nunca presenciei nenhum episódio desse tipo, uma vez que o bar mais parece uma casa familiar. As pessoas que frequentam o local são artistas e profissionais liberais, entre outros, e não ladrões. Cabe a cada um cuidar de seus pertences, pois em nenhum lugar há segurança.
Gilson Gil Bezerra de Souza, 37, diretor de gráfica

CRÍTICA REFORÇADA
Gostaria de reforçar a indignação do leitor Mauro Cavalcante ( Guia de 29/1) em relação ao café Kopenhagen do Shopping Santa Cruz. Não é a primeira nem a segunda vez que presencio a mesma situação: atendentes dispersas,ao celular, e despreparadas para atendimento do público.
Carlos Roberto Vieira Jr., 34, publicitário

SUGESTÃO
Gostaria de sugerir uma reportagem sobre comanda individual, que acho superprática, pois todos os amigos reunidos podem pedir à vontade e efetuar um pagamento justo daquilo que foi consumido. Nos bares fora do Brasil, isso já é muito comum. Em São Paulo, dificilmente encontro locais com comanda individual, e isso dificulta ao fechar a conta.
Erika Ura, 29, professora


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