CARTAS

O GUIA TESTA
Das duas, uma: ou a jornalista Natalia Engler estava em um péssimo dia ao provar o mil-folhas da Douce France (Guia de 5/6), ou ela realmente deu um baita azar com a pessoa que a atendeu. Sou frequentador assíduo das duas unidades da doceria e sempre fui bem atendido.
Fabio Arthur Dias, 41, relações públicas

DECEPCIONADA
No dia 13/5, fui ao bar Dona Flor, em Moema. A primeira impressão do lugar, requintado e bem frequentado, logo foi desfeita pela precariedade do atendimento. Pedi um risoto e uma bebida e, 40 minutos depois, o prato não havia sido entregue. O garçom disse que estava sendo preparado, mas se mostrou perdido. Mais de uma hora depois, chamei-o novamente e tive certeza de que o pedido não fora anotado. Desisti do lugar e fui embora, decepcionada.
Bárbara Pelissaro, 24, filóloga

RONALDO CAMELO, SÓCIO DO DONA FLOR: Este procedimento não é o padrão do Dona Flor e gostaríamos de pedir desculpas à leitora. Já estamos tomando as providências cabíveis, além de orientar novamente toda a equipe para que isso não se repita.

VOZ ALTA
Costumo frequentar, com minha mulher, as sessões das 12h, aos domingos, no Iguatemi Cinemark, por serem usualmente vazias. Temos, no entanto, encontrado um problema, que se repetiu no dia 16/5, na sessão das 12h30 de "Anjos e Demônios". Funcionários da rede entraram na sala e começaram a conversar em voz alta, atrapalhando quem estava sentado nas primeiras fileiras. Não sou contrário a que qualquer pessoa, funcionário ou não, assista às sessões, desde que se com porte de forma civilizada e respeitosa com quem pagou pelo ingresso.
Eduardo Fernandes, 46, professor

MARICY LEAL, GERENTE DE MARKETING DA CINEMARK: A Cinemark lamenta o episódio e pede desculpas. A reclamação está sendo devidamente apurada e as medidas necessárias serão tomadas para que situações como essa não se repitam. Nos colocamos à disposição para outros esclarecimentos.

RAMPA
Quem já foi ao MAC, no parque Ibirapuera, conhece a rampa de entrada, que é uma caminhada e tanto. Tive o desprazer de percorrê-la no dia 4/6 para encontrar, no portão, uma faixa informando que o museu estava fechado por causa de uma greve. Sugeri a um funcionário que colocasse faixa no começo da rampa, as ele não pareceu se importar muito. Não julgo a pertinência da greve, mas acho ue os funcionários poderiam fazer a gentileza de poupar possíveis visitantes da subida.
Fernanda Damigo, 39, professora

SÉRGIO MIRANDA, ASSESSOR DE IMPRENSA DO MAC-USP: Lamentamos a confusão de informações e já tomamos as providências para que o episódio não se repita. Há uma campainha no início da rampa para que o visitante solicite nosso carro elétrico. A informação de que não há exposições abertas deveria estar na placa que indica os eventos, também no início da rampa. As mostras foram encerradas em 24/5 e o museu prepara a abertura de outra para o dia 16/6. É por essa razão que o MAC está fechado, não pela greve. Infelizmente, nosso funcionário não soube explicar corretamente.

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