O ROTEIRO MAIS COMPLETO DE SÃO PAULO |
DE 13 A 19 DE JULHO DE 2007 |
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CARTAS
TANGO DESAFINADOGostaria de revelar o meu descontentamento com a casa de shows Via Funchal. No dia 20/6, fui ao show do Gotan Project e resolvi ir ao balcão do bar para pedir uma cerveja. Fui muito mal atendido pela caixa, que não aceitou o pagamento alegando ser essa tarefa um encargo exclusivo dos garçons. A garçonete não só me cobrou os não-merecidos 10% como não entregou o troco. Ela me disse que iria entregá-lo depois, na mesa. Acabou o show, e eu não a encontrei mais. Eu não sei que tipo de relacionamento a casa tem com tais funcionários e serviços (terceirizados ou não), mas é de sua responsabilidade arcar com esse desrespeito.Henrique Heráclio, 25, artista plástico MARCOS LIVI, GERENTE OPERACIONAL DO VIA FUNCHAL: Lamentamos o ocorrido no show e estamos tomando as providências necessárias. LÁ EM CIMA Estive com o meu namorado e um casal de amigos na lanchonete New Dog no dia 19/5. Fomos conhecer o local e nos arrependemos profundamente. Quando chegamos, a moça que estava na porta nos disse que teríamos de ficar na área de fumantes, o que não desejávamos. "Ou então lá em cima." Não entendemos o que ela quis dizer com isso e aceitamos a mesa. Depois concluímos que "lá em cima", no segundo andar da lanchonete, o atendimento deveria ser diferenciado. Diferenciadamente horrível. Os pedidos demoravam a chegar, os garçons demoravam a nos atender, esqueciam de trazer o que tínhamos pedido. Ficamos incrédulos. Nem mesmo a conta chegou rapidamente. E o mau atendimento persistiu, porque encaminhei uma queixa ao estabelecimento e também não tive nenhuma atenção deles. Não me procuraram para saber o que havia ocorrido, o que me faz concluir que não estão interessados em melhorar o serviço. Dessa forma, também não estou interessada em retornar. Mariana Sant'Anna, 26, jornalista ATENDIMENTO AO CLIENTE NEW DOG: O New Dog pede desculpas à cliente pelo fato ocorrido e agradece por essas informações. Aproveitamos a oportunidade para convidá-la a retornar à casa e comprovar que as providências quanto aos fatos foram tomadas. MEIA RECUSADA Estive com as minhas netas no Cinemark do shopping Pátio Higienópolis, mas, apesar de as meninas terem a carteirinha que possibilita que comprem passes escolares, a bilheteira não quis vender a meia-entrada a elas. Resultado: não fomos ao cinema. Olga D. Knijnik, 72, aposentada ADRIANA CACACE, DIRETORA DE MARKETING DA REDE CINEMARK: Em razão da proliferação das carteiras de estudante falsificadas em todo o Brasil, todos os exibidores, tendo à frente a Feneec (Federação Nacional das Empresas Exibidoras Cinematográficas), vêm exercendo um controle maior da fiscalização de carteiras. A Cinemark continua a garantir a meia-entrada a todos os portadores dos documentos previstos pela MP 2.208 como sendo documentos que qualificam o espectador como estudante. Ou seja: documentos emitidos por instituições de ensino e por associações estudantis. Documentos emitidos por outras entidades, mesmo que tenham selos de entidades estudantis, não são reconhecidos pela lei. Como é o caso da carteira que dá direito ao passe escolar em São Paulo, que é emitida por uma empresa particular. |
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