O ROTEIRO MAIS COMPLETO DE SÃO PAULO |
DE 14 A 20 DE MAIO DE 2010 |
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CARTAS
EVENTO NO RESTÔ Minhas amigas e eu fomos jantar no restaurante Gardênia Gabriel no dia 20/4, e a casa estava fechada para um evento particular. Caso eu quisesse entrar, teria de pagar uma entrada no valor de R$ 30 sem direito a nada. Fiquei constrangida e gostaria de saber se essa prática é rotineira (já que não se trata de uma casa de eventos). Lia Fajer, 51, decoradora MAGALI MAGALHÃES, ASSESSORA DE IMPRENSA DO GARDÊNIA GABRIEL Excepcionalmente nesse dia, o restaurante estava fechado para um evento cultural, e os R$ 30 eram referentes ao valor do ingresso. Lamentamos o ocorrido. BURACOS NO MENU Meus amigos e eu fomos ao bar Salommão na noite do dia 26/2. Recebi um cardápio que continha uma grande variedade de cervejas em garrafa, mas, ao pedir uma determinada, fui informado pelo garçom que só havia dois rótulos disponíveis na casa. Meu amigo pediu uma porção de bolinho de mandioca com camarão e também não tinha. A namorada de um amigo pediu uma sobremesa e foi informada que o bar não dispunha. Às 23h30, já não havia mais cerveja em garrafa. João Pedro Soares, 27, servidor público VERA MATTOS, PROPRIETÁRIA DO SALOMMÃO Pedimos desculpas pelo transtorno. O garçom que os atendeu provavelmente era novato, já que não foi devidamente atencioso e passou informações equivocadas. FURTO NO BAR Fizemos uma festa fechada no mezanino do bar Sonique, no dia 7/5. Ao final da balada, notamos que alguns pertences, como câmeras e celulares, haviam sido furtados de dentro das bolsas. Ao procurar o gerente, fomos informados de que o bar não se responsabiliza pelos objetos dos clientes, e a casa se negou a fazer um boletim de registro da ocorrência. Acabamos a noite extremamente lesados. Andréa Mente, 34, consultora financeira REYNALDO COELHO, SÓCIO DO SONIQUE O bar não se responsabiliza por objetos pessoais dos clientes, pois oferece o serviço de chapelaria. Sobre o boletim de ocorrência, é responsabilidade do cliente fazê-lo. E as câmeras do circuito interno não permitem afirmar que alguém mexeu nos pertences. "GELO" NA BOATE Meus amigos e eu fomos, no dia 30/4, ao Club Ice para uma festa fechada no camarote. Durante a noite, uma das garotas que nos acompanhavam foi abordada pelo gerente do local, que a retirou grosseiramente, dizendo que ela não poderia ficar no camarote. Também houve problemas com pulseiras de outros amigos, que não puderam voltar ao local após irem ao banheiro. Vanessa dos Santos, 29, relações públicas ELISABETE BRAVO, ASSESSORA DE IMPRENSA DO CLUB ICE Os camarotes da casa são vendidos, e o controle de acesso é feito pelas pulseiras. Como a pessoa que comprou o camarote reclamou da presença de uma moça que não tinha a pulseira, o segurança pediu para que ela se retirasse e a acompanhou até a pista. Esta seção se reserva o direito de publicar apenas trechos de cartas. Só serão aceitas correspondências com nome, idade, profissão, telefone e endereço. |
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