CARTAS

Sala suja 1
No dia 29/7, meu marido e eu fomos ver, às 21h30, o filme "O que Esperar Quando Você Está Esperando" na sala 8 do Cinemark do Shopping D. Gostaria de registrar minha indignação com a imensa sujeira do local. O chão estava grudento, havia pipocas espalhadas por todos os lados, além de outras coisas, tanto que eu pisei em um envelope de ketchup e saí do cinema com o sapato e a roupa sujos. Um absurdo!
Patrícia Globo, 37, socióloga

Sala suja 2
Assisti ao filme "A Era do Gelo 4" na sala 6 do shopping Pátio Paulista. O atendimento do Cinemark sempre foi ruim, mas agora estão se superando pela sujeira na sala. Ao entrar, havia pipoca por todos os lados, copos e muitos papéis. É verdade que os espectadores também são mal-educados, mas entendo que é obrigação do cinema primar pela limpeza de suas salas. Inclusive levando em consideração o preço que cobram. Os banheiros também estavam em estado lamentável. Em qualquer período, mas sobretudo nas férias escolares, deveria haver uma pessoa constantemente nos sanitários para cuidar da limpeza.
Miriam Keller, 57, secretária

Assessoria de imprensa do Cinemark
Pedimos desculpas às leitoras pela situação relatada, que não condiz com o nosso padrão de qualidade. O gerente do complexo será avisado sobre o ocorrido, e o treinamento das equipes será intensificado para que esse tipo de incidente não volte a acontecer. Convidamos as leitoras a retornarem a um complexo de sua preferência.

Legenda polêmica 1
Mais um filme com legenda ilegível: "Aqui É o Meu Lugar", que tem letras em branco sobre fundo branco. É um absurdo. Sou brasileira e, quando vou assistir a um filme legendado, tenho o direito de ver as letras com clareza. Isso é caso de defesa do consumidor.
Sueli Moretti, 55, socióloga

Legenda polêmica 2
Em 28/7, às 19h, fui assistir ao filme "Elles" no Reserva Cultural. A legenda do longa era branca e bem fina. Mal dava para acompanhar os diálogos. Cotejando com o DVD pirata, pude constatar que a legenda da cópia ilegal era amarela, grossa, ou seja, de boa qualidade. Nesse caso, fica difícil entender a campanha que questiona a qualidade dos produtos piratas.
Paulo Sérgio do Carmo, 62, professor

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