O ROTEIRO MAIS COMPLETO DE SÃO PAULO |
DE 18 A 24 DE MARÇO DE 2011 |
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CARTAS
Sessão molhada > Na noite do dia 16/2, fui assistir ao filme "Cisne Negro" no Cinemark do shopping Pátio Paulista. Na hora de comprar os ingressos, escolhi o meu lugar nas fileiras numeradas, mas não vi nenhuma fiscalização para garantir a reserva de lugares. Nos momentos finais do filme, goteiras dentro da sala deixaram vários clientes molhados, obrigando-os a verem o epílogo em pé. Poltronas ficaram ensopadas, e nada foi realizado por parte da rede. Relatei o ocorrido a um funcionário, que se mostrou indiferente, e, ao chamar a gerência, esperei cerca de 20 minutos em vão, pois não apareceu ninguém. Alan de Moraes, 22, analista de crédito < Maricy Leal, gerente da rede Cinemark Lamentamos os transtornos relatados. Já estamos tentando solucionar os focos de vazamento junto ao shopping. Quanto ao descumprimento do lugar marcado, nossa equipe pode solicitar que o cliente ocupe o assento para o qual adquiriu ingresso. Conselho aos cinemas > Quem vai ao cinema quer ver a tela sem nenhum obstáculo pelo caminho, certo? Mas não é isso o que ocorre com a maioria dos teatros e cines paulistanos, que precisam passar por uma profunda remodelação. É preciso criar um desnível cavando o solo ou construir degraus entre uma fileira e outra. Cito como exemplo positivo o Auditório Ibirapuera -em qualquer lugar em que se sente, pode-se ver o palco, mesmo que haja uma pessoa bem alta na frente. Mexam-se, donos de cinemas, e cumpram a obrigação de permitir que todos vejam o filme sem sacrifício. Jaime Pereira da Silva, 59, jornalista Criançada no cine > No sábado (26/2), estive no Unibanco Arteplex do shopping Bourbon (considerado o melhor de São Paulo na reportagem "Sessão de Gala", da edição de 25/2 do Guia) para ver o filme "127 Horas", que eu achava ser proibido para menores. No entanto, durante toda a sessão, ouvi duas crianças brincando, chorando, rindo e fazendo barulho. Falta de responsabilidade dos pais, que levaram as crianças, mas também falta de noção do cinema, que permitiu a entrada. Ariett Gouveia, 34, relações-públicas < Assessoria de imprensa do Unibanco Arteplex Conforme portaria expedida pelo Ministério da Justiça, cabe aos pais ou responsáveis autorizar o acesso de suas crianças ao espetáculo cuja classificação indicativa seja superior à faixa etária destes, porém inferior a 18 anos, desde que acompanhadas por eles ou terceiros autorizados. Não temos como evitar esse tipo de situação. Esta seção se reserva o direito de publicar apenas trechos de cartas. Só serão aceitas correspondências com nome, idade, profissão, telefone e endereço. |
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