Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 28 DE MAIO A 3 DE JUNHO DE 2010

 

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CARTAS

Pompeia centenária 1
Gostaria de parabenizar e agradecer pela reportagem sobre a Pompeia (ed. do Guia de 14/5). Eu, como morador do bairro, acompanho sempre a feira de artes e me acho um paulistano sortudo por morar em um lugar tão charmoso e interessante. Que venham mais cem anos!
Rafael Gonçalves Moretto, 41, funcionário público

Pompeia centenária 2
Vejo a Pompeia comemorando cem anos, mas são poucos os que festejam em meio ao barulho e ao caos dos bares que transformaram o bairro. Moro na esquina da rua Tucuna e sei bem o que é ter janelas antirruído devido a um bar que estende suas mesas pela calçada. A feirinha da Pompeia é interessante, mas há barulho por toda a madrugada antes da montagem e muito lixo no dia seguinte. Os novos botecos incomodam e deixam o trânsito caótico. Isso aqui virou a nova Vila Madalena, famosa por bares e problemas que eles causam.
Alberto Mendonça, 34, gerente de operações

Cleber Falcão, coordenador-geral do Centro Cultural Pompeia
No domingo (dia 16), o fechamento das ruas, organizado pela CET, se deu a partir das 5h, e a montagem começou às 5h30. Quanto à limpeza das vias, foi solicitado à Subprefeitura da Lapa para que o serviço começasse às 20h30; mas, por conta de um problema operacional, só foi possível o atendimento às 7h30 do dia seguinte. A principal preocupação da organização do evento é não causar transtornos aos moradores, a fim de manter um bom relacionamento.

Virada 1
A Virada Cultural ocorreu num cenário deprimente: pessoas bêbadas e o cheiro de urina misturado ao de bebida. Acho louvável o evento, pois a intenção é mostrar cultura para diversos segmentos, principalmente o mais carente. Fica a sugestão para que as apresentações ocorram em lugares fechados, para evitar o comportamento indesejável de certas pessoas sem educação.
Ruvin Ber José Singal, 51, advogado

Virada 2
No domingo, como de costume, dirijo-me à catedral da Sé para assistir à missa matinal. Em 16/5, fui surpreendido por dois tipos de musicalidade: a do coral da catedral e de seus sinos e a de uma música eletrônica ensurdecedora. Questiono os organizadores da Virada Cultural: onde está o respeito às pessoas que, no domingo, preferem música religiosa à música eletrônica?
Nivio Bertolazzi Souza, 41, ouvidor

Giovanna Longo, assessora de imprensa da Secretaria Municipal de Cultura
O principal objetivo da Virada Cultural é promover a reocupação da região central. Houve eventos em lugares fechados, como os cinemas do centro, mas o foco é a ocupação das ruas. Nesta edição, aumentamos o número de banheiros, e a limpeza das ruas funcionou melhor do que nos anos anteriores. Estamos aprimorando os serviços a cada edição, mas precisamos muito da colaboração de quem frequenta a festa. Em relação à reclamação referente à catedral da Sé, a organização da Virada trabalha sempre em comum acordo com a cúria.

Projetor barulhento
Estive no Cinemark do shopping Paulista no sábado (dia 15) para assistir à "Robin Hood". O projetor é barulhento e emitia som durante todo o filme, como se fosse uma radiola velha rodando uma película. Em cenas sem música e poucos diálogos, o barulho do projetor faz-se ouvir pela sala toda. Uma pena, pois se trata de um complexo de cinema que se diz de qualidade.
Marco Antonio Rangel, 39 anos, jornalista

Maricy Leal, gerente de marketing da rede Cinemark
A Cinemark pede desculpas por não ter prestado um serviço de qualidade. Tivemos um problema com o projetor, o que ocasionou o ruído. O mesmo já foi solucionado, e a sala já está em perfeitas condições para receber os espectadores.




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