Justiça livra mulher que fez aborto e foi delatada pela própria médica
Tribunal considerou a prova contra ela ilegal por ter quebra de sigilo entre médico e paciente
Conteúdo restrito a assinantes e cadastrados
Você atingiu o limite de
5 reportagens
5 reportagens
por mês.
Tenha acesso ilimitado: Assine ou Já é assinante? Faça login
O Tribunal de Justiça de SP trancou ação penal contra uma mulher de 21 anos acusada de ter praticado aborto. A prova contra ela foi considerada ilegal: o depoimento de uma médica do serviço público que quebrou o sigilo profissional para delatar a própria paciente.
BARRIGA
A Defensoria Pública de SP, que defendeu a jovem, alegou no processo que a quebra do dever de sigilo é ilegal e não pode ser admitida pois coloca a própria vida dos pacientes, que confiam nos médicos, em risco.
Leia a coluna completa aqui.