Justiça livra mulher que fez aborto e foi delatada pela própria médica

Tribunal considerou a prova contra ela ilegal por ter quebra de sigilo entre médico e paciente

Conteúdo restrito a assinantes e cadastrados Você atingiu o limite de
por mês.

Tenha acesso ilimitado: Assine ou Já é assinante? Faça login

O Tribunal de Justiça de SP trancou ação penal contra uma mulher de 21 anos acusada de ter praticado aborto. A prova contra ela foi considerada ilegal: o depoimento de uma médica do serviço público que quebrou o sigilo profissional para delatar a própria paciente.

BARRIGA

A Defensoria Pública de SP, que defendeu a jovem, alegou no processo que a quebra do dever de sigilo é ilegal e não pode ser admitida pois coloca a própria vida dos pacientes, que confiam nos médicos, em risco.

Leia a coluna completa aqui. 

Relacionadas