Prefeitura de SP terá que fazer novo contrato emergencial para varrer ruas
A gestão ainda não conseguiu concluir a concorrência para escolher uma nova empresa
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A Prefeitura de SP terá que realizar um novo contrato emergencial para o serviço de varrição das ruas da cidade. O atual, que também foi prorrogado nos mesmos moldes, sem licitação, vence no dia 13 de junho. A administração ainda não conseguiu concluir o processo de concorrência para a escolha de uma nova empresa.
LIMPEZA
Segundo a Amlurb (Autoridade Municipal de Limpeza Urbana), a licitação está suspensa pelo Tribunal de Contas do Município (TCM). O atual contrato de varrição, com dois consórcios, Inova e Soma, custa
R$ 1,2 bilhão por ano.
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