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Garis, seja lá em qual nível da escala de trabalho estiverem, são seres humanos, trabalhadores dignos, e por isso merecem respeito. Eu poderia repetir muitas coisas já ditas por outros leitores sobre o ranço elitista do sr. Casoy, ou poderia até atribuir ao excesso de cultura a causa desse ranço (em se comparando, de longe, com países ricos -de pessoas abastadas culturalmente- que se lançam à guerra e ao separatismo ideológico), mas... nada disso valeria a pena argumentar. O que me fere o senso de honestidade é saber que um jornalista que eu admirava (sim) teve a audácia de dizer o que disse. O "erro" que ele disse ter cometido nem foi algo tão errado (internamente, para ele), mas apenas a exteriorização do real Boris Casoy, talvez pela primeira vez honesto em toda sua vida de jornalista, e agora resta pensar nas vezes em que ele atribuiu a palavra "vergonha" para a falta de atendimento médico das pessoas mais pobres, ou para certos atos nefandos da classe política, e agora se vê refém do seu próprio jargão, talvez contando com o tempo como melhor aliado, e à memória curta do brasileiro. A questão é que na era da internet isso não será esquecido. E não é uma questão de crucificarmos apenas Boris Casoy, mas ele se tornou apenas um símbolo de hipocrisia barata, da mesma espécie de alguns políticos que um dia criticou em seu telejornal. Pessoas que o brasileiro já se cansou de ver, e pelo menos para mim Casoy tornou-se mais um. Infelizmente.
Em Gafe de Boris Casoy
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Quando convocados a opinarem sobre o novo presidente dos Estados Unidos, os chamados "formadores de opinião", a classe letrada e portanto leitora de jornais de grande circulação, limita-se ao racismo barato, à cor da pele, e acha, tal classe, que contribui alguma coisa para o progresso da humanidade, ao invés de apenas transbordar e fazer peso na Terra. Enfim... Morro e não leio tudo o que há de vil na espécie humana e na pretensa riqueza material.
Em Governo Obama
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Num momento, para o comandante, Nayara é uma menina lúcida. Depois do depoimento (pós saída do hospital) Nayara se torna vítima de forte emoção.
E agora, Nayara não pode ficar em sua casa (assédio da imprensa, é?)
Já li algumas opiniões aqui, que defendiam a autopromoção de Nayara para uma futura aparição em revistas masculinas ou filmes de classificação adulta. Em suma: total falta de respeito para com o caso, para com a pessoa de Nayara, para com a situação delicada que ela enfrenta: seu depoimento versus a permanência no emprego de alguns policiais, que resolveram defender até o fim a questão da bala, sendo que ela, lá dentro, não defende tal versão. Quem garante que, havendo cortes nessa equipe, ou outras punições severas, essa Nayara não seja alvo de ameaças futuras, quando tudo estiver esquecido? Não é uma afirmação, mas um questionamento. Quem garante? A polícia?
Sobre Nayara em si, minha opinião resume-se a uma frase: "O amigo certo se reconhece numa situação incerta". (Marco Túlio Cícero, filósofo romano, 106-43 a.C)
Em Cárcere Privado
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Pensemos a Justiça em sua essência, ou seja, a famosa escultura de olhos vendados que representa esse órgão no país. Seus olhos vendados são por um motivo básico: a realidade brasileira é pavorosa, catastrófica demais para ser encarada de frente. No entanto, de olhos fechados, a Justiça está sujeita a tropeçar muitas vezes, cedendo a si mesma a alcunha de injusta, desigual. Logo, não é só nas pessoas que estamos mal representados, mas simbolicamente também.
Quanto ao caso Eloá, vale lembrar que sua situação de cárcere e a vida pregressa de seu pai são dois casos completamente distintos, malgrado as tentativas da imprensa em fundi-los numa coisa só. E também é necessário muito cuidado ao afirmar que Nayara quer autopromoção.
Em Cárcere Privado
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Em Cárcere Privado
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