Comentários


Comentários de Acauí Theodoro Moisés
Em 24/09/2008 06h40
O nepotimo é uma pandemia inacabável. De uma forma ou de outra, todos se ajeitarão, todos terão o seu quinhão aqui, alí ou alhures. É um vício que não tem fim, em face da constelação de razões que o alimenta e o mantém com o vigor de um leão.

Em Nepotismo
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Em 24/09/2008 06h31
Para onde vamos? Eis a questão. Voto de cabresto, no século XXI! Pior, com o benefício de um Programa de Governo! Não há jeito. Estamos num beco sem saída, aforisma velho mas sempre "atualizado". Identificados esses moços, a inelegibilidade para eles, sem dó nem piedade. Esse "negócio" de dizer que o eleitor não denuncia com medo de perseguição, é conversa para boi dormir. Eles têm medo - os eleitores - é da fome. Nenhum faminto tem medo de nada! Somente dela -a fome - mesma! O que há é o estado de necessidade. Pudessem eles entenderem que o saque famélico é um dos excludentes de criminalidade, o ambiente estaria em desordem absoluta, mas, certamente, seria o caso de justiça feita. Ninguém está obrigado a passar fome, pelo contrário. Todos nós sabemos disso. Agora, deixar um homem com fome e cooptá-lo com promessas de doação de cestas básicas é o fim. É de uma perversidade sem limites, em todos os sentidos. Ah, nosso Brasil; ah, mundo; oh, tempos; oh, costumes!... O homem, sem dúvida, esses homens de que falamos, são de uma irracionalidade sem paradigma no mundo animal. Vaticino - todos nós, com certeza - um futuro impiedoso. E, infelizmente, não haverá delongas.

Em Eleições 2008
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Em 20/09/2008 06h15
Acho até cedo para essas manifestações. Claro, é um bom sinal. Mas, a precocidade às vezes "queima" o (a) cadidato (a). E, outras vezes, é orquestrada, de propósito para desestabilizar. Por isso, não consigui, jamais, fazer política partidária. Sou inocente útil.

Longe do pleito de 2010, ela precisa, a meu ver, apenas opinativo, organizar-se no silêncio da sua consciência.
Seria, enfim, a minha candidata, pelo menos até agora, uma vez que entre nós a surpresa é irrequieta e, portanto, sempre presente.

Em Eleições - SP
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Em 20/09/2008 06h08
Tudo bem. Acho que a investigação é um procedimento de praxe e sob exigência da lei. Outrossim, tmbém entendo que nessa investigação deveriam estar presentes um procurador do Ministério Público Federal e um parlamentar: o primeiro, fiscal da lei; o segundo, fiscal dos atos do Executivo. É a minha opinião. Ficria, assim, a investigação, acima de quaisquer dúvidas.

Em Grampolândia
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Em 19/09/2008 21h56
A Verdade seja dita. No meu entender, que não é dos mais apurados, acho que corregedorias em ambientes "corporativos" às vezes funcionam. Mas, desculpem-me, realmente acho meio "confuso". Não sei se deu para me entenderem. Seria mais apropriado que houvesse, em cada ministério (8) uma Corregedoria Geral. Por exemplo: Ministério da Justiça - uma corregedoR-geral, um representante do Poder Judiciário (CNJ), outro do Ministério Público Federal (procurador) e mais um da Advocacia Geral da União e, por precaução, um procurador do Tribunal de Contas da União. Os demais (4) do órgão de origem do funcionário público.

Em Grampolândia
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Em 19/09/2008 21h40
Pau nesses caras. São uns desalmados. Queremos esse dinheiro roubado, sim, no erário. Pertence aos segurados, aos paupérrimos concidadãos, e esse malandros de plantõ surrupiam-no sem dó nem piedade. Têm que sentir o gosto de um inquérto, uma denúncia, um julgamento e uma condenação pelo crime que cometeram. Não é possível que assistamos esses assaltos, diuturnamente, de braços cruzados.

Em Unifesp
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Em 19/09/2008 21h11
Tomara que o projeto seja bem pensado, realmente apto a cumprir o seu escopo. Mas, não nos esqueçamos. Letras são letras; papel é papel. Será mister que se vigie, com competência, o cumprimento e até que se tenha uma central de rastreamento de escutas, essa coisa que ningué de bons propósitos que que prospere.

Em Grampolândia
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Em 19/09/2008 21h07
O ministro Minc está correto. Esses "caras" querem faturar, como sempre, à custa da decorrocada de todas as políticas de preservação. Véspera de eleição eles "afrouxam" e o ministro foi até muito benevolente no verbo. O ministro quis dizer, que eles fecham os olhos para encherem as "burras" e se elegerem na base da propinagem. Pau neles ministro!

Em Desmatamento
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