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Comentários de Almir Moreira
Em 23/12/2009 18h43
Gostaria de tecer mais algumas considerações sobre esse caso.
Nem vou cuidar das polêmicas artificiais daqui e dacolá.
O pai do garot Sean Goldman é o Mr. Goldman. E ponto final.
Se acontecesse o contrário, eu iria aos EEUU ou qualquer outro país criar caso.
Agora, custava alguém ter um pouco de bom senso, e procurar fazer uma aproximação gradual entre o garoto e seu pai, e entre este e a família de sua mãe?
Não digo oferecer dinheiro ao Mr Goldman, como algumas reportagens sugeriram ter acontecido, mas sim conversar. Afinal o Mr Goldman não era nenhum estranho, nenhum terceiro sem interesse legítimo na questão; o Mr Goldman é o pai de Sean Goldman.
Dizer agora que houve uma tentativa de aproximação, para que todos passassem o Natal juntos me parece um tanto demagógico. É atitude típica da parte sucumbente na ação, quando percebe que a ação executória se efetivará, e para tentar aliviar seu lado propõe um acordo.
O Sr Lins e Silva, ora padrasto do garoto é advogado, e de família tradicional na área.
Então não há ninguém inocente nessa história!
E nada impede que o garoto Sean Goldman mantenha contato com seus amigos no Brasil. A internet existe para isso; ele poderá viajar ao Brasil quando quiser, seus amigos poderão viajar aos EEUU quando quiserem (todos eles são de famílias de alto poder aquisitivo - ou alguém acha que ele vive em alguma favela?).
Agora, quando o garoto estiver aqui a passeio, que o faça à vontade, e não se tente impedi-lo de voltar para casa!

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