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Comentários de Antonio Ribeiro
Em 21/11/2009 12h00
Jamais votei em alguém do grupo político ao qual Pitta pertenceu, o que não impede de afirmar que o passamento de qualquer ser humano é motivo e pesar. O doente de câncer, para superar o mal, necessita de apoio familiar, com o que, parece, o ex prefeito não contava. Agora - cmo ocorrerá com todos nós - ele será julgado por Instância definitiva, porque irecorrível. Meus pêsames aos filhos do falecido.
Antonio Ribeiro - advogado e escritor.

Em Morre Celso Pitta
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Em 01/09/2009 12h45
Que os mentores espiturais do desencarnado o ampare nessa transição, pelo qual já passou várias vezes e irá repetir, segundo as leis do progresso a que todos estamos submetidos, quer acreditemos ou não. Alguns, com a ajuda de espíritos amigos de elevada moral, conseguem se curar do câncer, que foi apenas uma prova em suas vidas. Mas, àqueles que escolheram esse caminho para desencarnarnar, de nada adiantará as preces e promessas, e tampouco as terapias humanas.
Nós, que escolhemos o Direito, somos, ao menos os mais antigos, latinistas. Então, é bom lembrarmos que "gloria mundi transictori est".
Antonio Ribeiro (O Menor Aprendiz)

Em Judiciário
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Em 27/01/2009 10h29
A acusada não poderia ser presa por tetativa de furto, porque ausentes os requisitos básicos da prática do delito. Somente se tentado e inciadaa execução, é que se cominaria a pena. Houve desistência voluntária e eficaz, e os atos praticados não produziram qualquer efeito em prejuízo da vítima. Não caberia o flagrante, portanto devendo ele ser relaxado por erro formal.
Antônio Ribeiro - criminalista

Em Bienal
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Em 19/01/2009 18h09
Péssima troca!
Alberto Goldman, competente e disciplinado, sempre foi homem de partido. Geraldo Alckmin, ao contrário, persegue cargos executivos em obediência à organização da qual faz parte.
Serra, ops, não deu!

Em Governo José Serra
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Em 27/12/2008 20h58
As ações israelenses são fruto da polítifca externa dos EUA, que apoiam o massacre do povo palestino. Não acreditamos que o novo presidente irá mudar tal estado de coisas. O povo judeu, que cedo olvidou-se do que lhe aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial, tem lideres que aplicam os ensinamentos de Hitler, transformando o povo palestino em vítima de holocausto. Aliás, os judeus, que inventarm um deus só para eles, acreditam que historicamente tem o direito divino de matar.
Basta ler, os trechos bíblicos (história do povo judeu, apenas), para validar essa assertiva.
Deuteronômio 20:16-17: "Porém, das cidades destas nações que o SENHOR, teu Deus, te dá em herança, não deixarás com vida tudo o que tem fôlego. Antes, como te ordenou o SENHOR, teu Deus, destruí-las-ás totalmente: os heteus, os amorreus, os cananeus, os perizeus, os heveus e os jebuseus (e os PALESTINOS, acrescentamos)". Êxodo 17:16 proclama: "haverá guerra do SENHOR contra Amaleque ( e contra os palestinos, adicionamos)de geração em geração". Também, 1 Samuel 15:18: "Vai, e destrói totalmente estes pecadores, os amalequitas (e, óbvio, os palestinos), e peleja contra eles, até exterminá-los". Mas, como para cada ação há uma reação, muitos inocentes morrerão no lado israelense, até o dia em que um governo decente, sente-se à mesa de negociações e devolva os territórios tomados aos palestinos, e que, estes, controlem seus radicais, para que o acordo seja possível.
ANTÔNIO RIBEIRO - escritor

Em Violência em Gaza
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Em 15/12/2008 20h48
A grafiteira usou spray para esparramar cores e arte em uma Bienal que teve de tudo, menos arte. Quanto a Daniel Dantas é a arte em pessoa. Arte da pior espécie, todavia, um mais igual que não pode ficar preso. Já pensou se o homem solta a língua?
Quanto à grafiteira, sem eira nem beira, é lhe reservada a cadeia.
O Direito Penal não é ciência exata, então, nem sempre 2 mais 2 é igual a quatro, e a equação que serviu para Daniel Dantas é imprópria para a grafiteira.
Antônio Ribeiro.

Em Bienal
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Em 20/11/2008 21h21
Com o montante a receber dará para gerar vários empregos, de cabo eleitoral, por exemplo.
Essa gente cr~e que somos todos imbecis.
Antônio Ribeiro.

Em BB compra Nossa Caixa
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Em 20/11/2008 21h15
A Nossa Caixa, segundo especialistas, vale 12 bilhoes e foi vendida pela metade do preço. Porque?
Para os correntistas da Nossa Caixa, principalmente aqueles compulsórios como eu, não há vantagem alguma. Os bancos estatais prestam serviços piores que os privados, cobrando as mesmas taxas absurdas e o tal spread (eufemismo para ágio).
Somente em depósitos judiciais e recolhimento de judiciárias diversas, impostos causa-mortis, etc., a Nossa Caixa movimenta volume enorme de dinheiro. Como advogado aposentado pelo Ipesp sou obrigado a manter conta nesse estabelecimento bancário. Agora serei obrigado a trabalhar com o Banco do Brasil, cujo atendimento é pior que o da Nossa Caixa.
Como o governo mantém maioria na AL e a venda será aprovada facilmente, seria interessante o MP investigar porque o Estado de São Paulo está perdendo 6 bilhões de reais.
Com esse dinheiro seria possível, por exemplo, resolver a questão do Ipesp, extinto pelo governo tucano.
Antônio Ribeiro.

Em BB compra Nossa Caixa
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Em 27/10/2008 13h47
A fala de Kassab é, como diz o caipira, "chover no molhado". Lógico que ele tem que trabalhar com Lula, que manda realmente e tem a chave do cofre principal. De outra forma (não acredito em desmentidos de políticos), ele não reunirá condições de sair candidato a governador de São Paulo em 2010. Kassab deve estar pensando com seus botões: se derrotei Alckmin, que tem densidade eleitoral, porque não posso vencer o candidato do PSDB?
Provavelmente tal candidato tucano seja Alberto Goldman que, na ótica de Kassab, deve ter menor popularidade ou, a menos, não contar com o auxílio, por exemplo, da "Opus Dei".
Antonio Ribeiro.

Em Eleições - São Paulo
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Em 26/10/2008 21h49
Os paulistas já elegeram Jânio Quadros, que se tornou presidente da República e quase jogou o Brasil na guerra civil. Depois, vieram Maluf, Pitta, Quércia, Fleury. Por que, não Kassab? A reportagem erra ao afirmar que Kassab foi reeleito, porque ele era prefeito devido à renúncia de Serra para concorrer ao governo do Estado, mesmo depois de haver firmado documento em cartório prometendo cumprir integralmente o mandato de prefeito. Os peritos dizem que o trânsito de São Paulo, em breve, travará. Os tucanos, em 16 anos de governo, construíram menos de 20 quilometros de metro em São Paulo. Então, fazer previsões para 2010 com base no resultado de São Paulo, cujo eleitorado é atrasado, é mero exercício de futurologia. Em breve, Kassab estará desmoralizado, porque as condições de vida em São paulo ficarão piores, atingindo a classe média. O pedágio urbano será inevitável. Em janeiro haverá reajuste do salário mínimo e outras reinvidicações trabalhistas virão. Como o alcaide conseguirá cumprir a promessa de não aumentar as passagens de ônibus nos próximos três anos? No nordeste, o Demo (ex-PFL, ex-Arena) está morto e sepultado. Em São Paulo, os eleitores tapeados pela propaganda política promoveram a reencarnação do defunto.
Espero não ser, como é praxe, censurado.
Antônio Ribeiro - advogado e escritor.

Em Vitória de Kassab
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Em 29/09/2008 21h12
Os liberais e os neoliberais sempre defenderam - estes com maior enfâse - a tese de que o mercado tudo regula, devendo o Estado ser mínimo. Sob a égide do liberalismo (1929), e agora do neoliberalismo, o mercado pediu socorro ao Estado. Esta será mais uma crise conjuntural do capitalismo, ou o início de crise estrutural de efeitos imprevisíveis. A solução provavelmente não virá da esquerda desorganizada, mas da direita (em uma nova espécie de fascismo,sem esse nome maldito, lógico). Afinal, os teóricos do fascismo eram criticos do capital financeiro, mas não do capitalismo Ganhar dinheiro sem produzir, provocará, cedo ou tarde,o caos macroeconômico. Então, será necessário aplicar na economia,uma boa dose de Estado! Antônio Ribeiro - escritor

Em Crise nos EUA
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Em 28/09/2008 11h33
Principalmente quando o candidato foi julgado e absolvido, não pode pender sob a cabeça dele, qual espada de Damôcles, a pecha de alguém com antecedente judicial criminal. A Folha de São Paulo, em nosso conceito, ao divulgar lista contendo nomes de cidadãos nessa situação, presta desserviço à democracia. Está na hora de, os legisladores, mudarem a lei para que desaparecam antecedentes criminais de qualquer cidadão - candidato ou não- que foi absolvido, inclusive porque existem vários jornalistas na mesma situação, mormente processados por crimes contra a honra.
Antonio Ribeiro - advogado e escritor

Em Eleições - SP
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Em 16/08/2008 12h55
Dorival Caymmi, que não "partiu fora do combinado", conforme fala Rolando Boldrin, irá fazer falta. As pessoas morrem, o que é natural, mas Caymmi, por sua dimensão artística e humana "ficou encantado", no dizer de Guimarães Rosa. O problema é que, o Brasil, em todas as áreas de atividade humana, fica cada vez mais pobre, porque não surgem talentos novos.
A mediocridade se torna nossa marca registrada.
Antonio Ribeiro - escritor.

Em Dorival Caymmi
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Em 25/07/2008 22h15
Exercendo a advocacia criminal há mais de 25 anos, jamais tive qualquer problema em relação ao meu escritório. Nós, advogados, dispomos de lei que garante a integridade de nossos escritório, mas não nos permite, obviamente, nos associarmos ao crime.
Basta que fiscalizemos os dirigentes da OAB, no sentido de que eles defendam as prerrogativas profissionais, ao invés, se for o caso, de usar a entidade, como tranpolim para carreiras políticas, ou, então, para se beneficiar do instituto do quinto constitucional, se tornando magistrados, única e tão somente, pela alto valor da aposentadoria.
Antônio Ribeiro - advogado e escritor.
(CENSURADO, INSISTO)

Em Blindagem da advocacia
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Em 25/07/2008 10h47
O rei da Espanha que descuidamente mandou o presidente Chávez se calar, agora teve que ouví-lo. O hoem está montado em barrís de Petróleo, daí sua força. Engraçado são os fascistóides brasileiros, quando se referem a Chávez. O presidente venezuelano e é útil como contraponto ao império norte-americano na América Latina. Quanto à frase do rei, pode ser considerada ao resquício do fascismo franquista. Ele foi educado sob os preceitos da ditadura do sanguinário lider da direita radical espanhola.
ANTÔNIO RIBEIRO - escritor e tetrólogo

Em Hugo Chávez
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Em 18/07/2008 19h41
Comercializo pela internet livros novos e usados que são entregues pelos Correios. Principalmente os carteiros têm razão em reínvindicar adicional de periculosidade porque entregam cartões de débito e crédito e são vitimas de roubos. A EBCT, quando é para conceder reajuste salarial aos funcionários é empresa pública, mas quando se trata de reajustar tarifas se transforma em empresa privada. Minha sugestão é que sejam reajustados em R$ 0,20 as tarifas das correspondências bancárias, proibindo os bancos (o lucros deles é absurdo!) de repassar os custos aos correntistas. Tira-se de quem tem, paga-se aos que merecem e a sociedade não é onerada.
Este papo de que a carga tributária,por exemplo, é excessiva é conversa fiada. Se os tributos forem reduzidos à metade os prewços praticados pelo comércio continuarão os mesmos, como ocorreu com o fim da CPMF.
Que se cobre mais de quem tem mais possibilidades contributivas, inclusive no que concerne às tarifas postais.
ANTÔNIO RIBEIRO-advogado aposentado, escritor, livreiro.

Em Greve nos Correios
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Em 18/07/2008 12h34
O doutor Cacciola terá direito à indenização por danos morais. Trata-se de dignitário condenado da justiça quando exercia munus comuns a banqueiros (não os da contravenção, óbvio). As autoridades deveriam ter reservado suíte presidencial no Copacabana Palace para abrigar o banqueiro no breve tempo em que permanecerá encarcerado (alguém duvida?).Dever-se-ia permitir que Cacciola viajasse a Campos do Jordão (não lhe faltará companhia) para saborear pastéis de 400 gramas regados a cerveja. Urge construir cadeias privadas (como nos USA) destinatadas a réus ilustres, onde lhes seriam oferecidas as benesses a que estão acostumados. A sociedade é capitalista (de classes) e o apartheid social vai até a morte (aos pobres são destinados cemitérios na periferia, sujos e mal cuidados e aos ricos, necropóles em locais nobres, verdadeiros jardins). Se tal ocorre aqui e nos USA, porque Cacciola tem que se submeter à prisão no degradado Bangu?
Injustiça a ser reparada.
ANTÔNIO RIBEIRO - advogado aposentado e escritor.
(CENSURADO, INSISTO)

Em Caso Cacciola
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Em 18/07/2008 12h08
Em um dos útlimos processos criminais em que atuei, determinada pessoa (carteiro há 20 anos) foi acusado da prática de homicídio ocorrido em local distante quarenta quilometros de onde o acusado entregava correspondencias. O delpol pediu, o promotor de justiça concordou, e o juiz acatou o pedido de prisão provisória do réu. Depois, em um átimo transformaram a prisão provisória em preventiva, mesmo ausentes os requisitos do art. 312 do CPP. Impetrei habeas corpus ILUSTRADO (o primeiro da história, com fotos de figuraço comendo pastéis de 400 gramas cada, regados a cerveja). O dignitário havia sido solto pelo STf sob a alegação de que era hipertenso e a prisão lhe causaria prejuízos). Talvez envergonhados, os julgadores concederam ordem de habeas corpus ao meu constituínte. A atual comédia de erros servirá para algo, desde que os advogados que estão na ativa tenham a coragem de ousar. Quanto a Cacciola, a experiência me diz que breve estará solto. Os demais responderão por delitos leves e livrar-se-ão soltos. Somente estou estupefato pelo fato de Cacciolla não ter sido hospedado no Copacabana Palace. Nos USA, os ricos cumprem pena em cadeias privadas e têm privilégios. É o modo capitalista de agir, porque a sociedade é de classes. Sequer a morte faz as pessoas serem diferentes, porque são sepultadas em necrópoles atinentes às suas classes sociais.
Apartheid social puro!
ANTÔNIO RIBEIRO - criminalista aposentado.

Em Caso Cacciola
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Em 16/07/2008 22h19
Beneficiário de liminar mal concedida (sequer foram apreendidos os passaportes do réu) Cacciola empreendeu fuga. Tal fato, por si só, justificaria o uso de algemas. Há condenados e condenados, é lógico. A sentença penal condenatória com trânsito em julgado não desalojou Cacciola do grupo dos dignitários. Em breve, o Juízo das Execuções Criminais concederá benefício da progressão da pena e ele livrar-se-á solto. Está na hora de ser elaborada lei criando "algemas de pelica, de cetim ou de veludo" para serem usadas em tais indivíduos. Em caso de reclamação caberia, tangencialmente, a argumentação: "o preso usa algemas especiais porque possui epiderme delicada, eis que jamais exerceu atividade laborativa braçal diferente daquela de assinar papéis, razão de sua condenação". Seria mantido o axioma de que todos são iguais perante a lei,
Não são, sabemos!
Antônio Ribeiro - advogado criminalista aposentado e escritor.

Em Caso Cacciola
48 opiniões
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Em 14/07/2008 18h56
Prezado Carlos Altair,
Não se preocupe que, mesmo com a decisão do ministro Gilmar Mendes, serão mantidas presas as pessoas do povo, aqueles que "não são mais iguais". Por outro lado, o ministro deu sinal verde para os dignitários, nestes termos "infringam todos os tipos penais que a lei não os alcança".
Saudações,
Antônio Ribeiro - advogado aposentado e escritor.

Em Mensalão
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Termos e condições

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