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Comentários de chang up jung jung
Em 13/10/2009 18h45
Falou em Maitê, é comigo!
Antes, vamos relembrar só duas coisas: portugueses criando problemas com dentistas brasileiros querendo trabalhar em Portugal, na base de reciprocidade entre os dois países; Portugal querendo ignorar a última reforma ortográfica da Língua Portuguesa.
A Maitê, até, tomou os cuidados para falar de seu dissabor associado aos portugueses. Foi uma confidência a pessoas de suas proximidades que poderiam tirar conclusão razoável do episódio por ela narrado. É demais o cara dizer que não havia "técnico" e retrucar que enviaria um "técnico". Ora, pois, pois! O Clóvis Rossi, em sua coluna eletrônica, analisa sensatamente o caso.
Cá entre nós, o que Maitê passou lá, no hotel 5 estrelas, foi desrespeito ao direito do consumidor. Aqui, isso não aconteceria.
Mas sabem o que a Maitê vai fazer? Ela, por sua natural elegância, vai desculpar-se com jeitinho sutil em respeito aos portugueses de bem.
Não vamos fazer tempestade em copo d'água!

Em Maitê Proença faz piada com portugueses
sem opinião
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Em 11/07/2008 20h13
A crítica de que houve supressão de instância não parece razoável. É que, durante mais de 2 anos de investigação policial, seus desdobramentos já causaram intervenção de outras instâncias judiciais, até do STF, cuja decisão favorável a Dantas acabou sendo contrariada pelas prisões temporária e preventiva do juiz federal de São Paulo.
A leitura da decisão do juiz federal mostra que sua qualidade ultrapassa a média das decisões judiciais que se conhecem por aí, mas acho que a decisão do STF é tecnicamente melhor, porque confere uma interpretação mais condizente e vigorosa das garantias constitucionais.
O Ministro Gilmar Mendes, por ser integrante da Corte Suprema do País, deve ter sentido necessidade de proferir uma decisão tão atenciosa assim.
Mas será que um mortal qualquer que não o Dantas teria merecido igual dedicação judicial?
Será que foi a figura de Dantas a causa da atuação ideal da Justiça ou a competência profissional de seus advogados?
Quando poderemos sentir que a Justiça é igual para todos?

Em Mensalão
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Em 01/07/2008 18h01
Kassab participa de ato "semelhante" a um comício eleitoral, embora este só se permita a partir do próximo dia 7?
Não consigo entender essa imprensa!
Gritam tanto porque algumas decisões judiciais acerca de recentes entrevistas com políticos significaram amordaçamento de seu direito de informação. Até entendo a barilheira.
Mas a notícia de hoje não inculca na mente do povo que a inauguração de obra municipal de que Kassab participou parece comício eleitoral? Nada mais do que a Folha é quem está afirmando uma coisa dessas! Se ela sugere que o ato promocional pareceu comício político, é porque deve ter havido motivo para essa percepção. Então, o ato foi, sim, de promoção eleitoral hoje ainda proibida.
Para que essa indefinição? Se no olhar da imprensa isso pareceu ato promocional irregular, cabe-lhe o dever de assim denunciar perante a sociedade e não deve ter medo de errar. Mas a notícia reflete condenável fragilidade de convicção, mas, ao afirmar que "pareceu" comício eleitoral, praticamente sustenta que este ocorreu.
Mas e se uma decisão judicial considerar que isso foi ato de propaganda política irregular, ou vice-versa, o que a imprensa dirá?
Não é um caso muito parecido com o da entrevista pela qual a Folha foi condenada?
Se o ato de que Kassab participou pareceu comício político, a entrevista de Marta publicada na Folha também pareceu propaganda eleitoral antecipada para muita gente. Quem mandou praticar condutas duvidosas?

Em Eleições 2008
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Em 26/06/2008 16h19
Perdão aos leitores: cometi um engano na referência comparativa entre as penas criminais. A citação correta é a seguinte:
Terceiro, a modificação na Lei do Trânsito trouxe um critério duvidoso de punição criminal: para a conduta de apenas dirigir sob efeito de álcool, fixou pena maior (detenção de 6 meses a 3 anos) do que a para o crime de causar lesão corporal culposa em acidentes (detenção de 6 meses a 2 anos).

Em MP das bebidas
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Em 26/06/2008 15h43
Sobre a novidade jurídica, gostaria de comentar apenas seu aspecto da punição criminal.
Novamente, a lei chega até o povo com deficiências capazes de levá-lo à confusão de idéias.
Primeiro, ela traz nova definição técnica denominada "alcoolemia" que, apesar de ser aceita pelos dicionários, tinha de ser inserida no Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro para a clareza da vontade do legislador.
Segundo, ao estabelecer como condição para a caracterização do crime de dirigir sob efeito do álcool os "distintos testes de alcoolemia", remeteu à regulamentação do Executivo Federal quanto à equivalência entre esses testes, deixando forte dúvida no ar sobre a entrada em vigor imediato da novidade jurídica, como se noticiou nos últimos dias.
Terceiro, a modificação na Lei do Trânsito trouxe um critério duvidoso de punição criminal: para a conduta de apenas dirigir sob efeito de álcool, fixou pena maior (detenção de 6 meses a 3 anos) do que a para o crime de causar lesão corporal culposa em acidentes (detenção de 6 meses a 3 anos).
Têm razão também as críticas anteriores dos outros leitores.

Em MP das bebidas
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Em 26/06/2008 13h53
Neste país de insegurança jurídica para todo lado, nem as interpretações sobre as garantias constitucionais das mais claras asseguram ao povo sólida compreensão do que acontece no mundo jurídico e político. Sendo um país de contrastes, até mesmo o funcionamento do sistema jurídico deve ser analisado segundo as diferenças verificáveis pelo Brasil afora.
Observando apenas o embate jurídico e as opiniões de leitores acerca da entrevista da Marta, acho que ambos os lados têm razão. Foi bom a Folha Online divulgar a íntegra da decisão judicial que a condenou, mas, mesmo sem a ter lido, penso que o jogo está empatado. Era necessário que promotores e juiz eleitoral corajosos não tivessem medo de contrariar um jornal poderoso como a Folha e também era tempo que a esta se erguesse um macanismo social lícito de freio em prevenção a abusos de direitos.
Particularmente, o editorial da Folha divulgado logo após a notícia de sua condenação judicial, em que o jornal tornou visível a inaplicabilidade das restrições da legislação eleitoral aos órgãos de comunicação social particulares, parece-me convincente. Se o juiz enfrentou essa questão e assim mesmo julgou pela condenação, é provável que ele esteja certo. Do contrário, deve-se tratar de mais uma falibilidade da justiça humana.
Agora, não engrandece a Folha a sua análise de que os leitores são contra a sua condenação pecuniária, levando-se em conta apenas as escassas dez opiniões sobre o tema.

Em Juiz multa a Folha
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Em 26/06/2008 11h50
Assim, não torço mais para a Alemanha!
Ontem, quando assistia à partida, meus prognósticos quanto ao resultado estiveram entre a ousadia técnica da seleção turca e a estrela da tradição do time alemão. Duas bolas na trave alemã e os dois gols do primeiro tempo confirmaram o meu pensamento. Quase me dava conta de que os turcos mereciam ganhar a partida, quando a transmissão da TV passou a falhar.
Nisso, a Alemanha já tinha virado o jogo e a Turquia acabara de empatar. A TV só voltou normal nos 5 minutos finais e, sem poder avaliar outros lances, tive de resignar-me apenas com o último gol: que estrela a da Alemanha no futebol, hein?! Mereceu a vitória, porque mostrou uma força latente em certas jogadas suas, que prevaleceram diante de uma seleção que desperta admirações mas que ainda peca em jogadas simplórias: falta um pouquinho para o time turco parecer a seleção brasileira.
Talvez a Rússia faça a final empolgante com a Alemanha. Mas a incivilidade noticiada encobre toda a virtude do povo alemão e, de quebra, me leva a não desejar boa sorte à sua seleção. Infelizmente, a gente mistura as coisas!

Em Eurocopa 2008
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Em 05/06/2008 19h47
Assino embaixo do comentário de Paulo Freitas.
A sociedade silente ainda é maioria do que a falante. Apesar das barulheiras festivas da turma dos GLST, sei lá o quê, há enorme gente brasileira que vê com perplexidade esses acontecimentos.
Há menos de uma semana, a gente se chocou com a notícia do tenente da PM acusado de pedofilia que veio a suicidar-se. Pelo menos teve o peito de resolver a sua contradição!
Dois militares da ativa exibem-se de público suas opções sexuais...! Que arrepio! Isso não é vergonhoso ao País? A nação pagou-lhes até agora por seus serviços masculinos e não pelos trabalhos de virilidade duvidosa. Esse trabalho a que eles estavam obrigados foi-lhes confiado por serem eles homens. Duvido que, se eles fossem considerados mulheres ou homossexuais, recebessem essas missões militares. Então, enganaram a nação, recebendo vencimentos que eram pagos a militares homens. Pô, que indignação! Vamos parar com essa complacência hipócrita ou covarde que não engrandece a sociedade!
Homem tem sua missão biológica no mundo e mulher também a tem. Agora, não temos ainda a missão bem definida para o terceiro sexo. Não dá para ir mais devagar? Que coisa...!

Em Gays no Exército
101 opiniões
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Em 14/05/2008 19h28
Bela briga! O bonde da história vai andando: Lula, contrariando a posição da OAB, fez escolha dos nomes para outras vagas do STJ.
Mas o que é que a Folha está fazendo num caso relevante como esse, deixando de divulgar a decisão do STJ contra a mandado de segurança impetrado pela OAB. A gente precisa saber o que aconteceu nos debates judiciais, quem falou o que, quem discordou do que, por aí afora. Nesse julgamento do STJ, foi colhida decisão por maioria de votos. Por quem foram proferidos os votos vencidos e os vencedores? Para entender minimamente o que acontece com essa crise institucional, os leitores têm de ser informados dessas curiosidades.

Em Judiciário
24 opiniões
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Em 12/05/2008 10h32
Fala-se por aí que, se a gente soubesse como as leis são feitas, estas não mereceriam obediência civil.
Sempre tive curiosidade para saber como são examinados os processos nos tribunais. Será que o julgador mesmo é que os examina de ponta a ponta para, daí, tirar sua conclusão ou seus "assessores" fazem quase tudo? Arrepio-me só de pensar que um caso no STJ ou STF possa ser julgado apenas por mãos dos assessores dos Ministros. Mas acho que acontece isso mesmo, pois, do contrário, como eles dão conta de tantos processos? Será mais um caso de "fazer de conta"?

Em Judiciário
24 opiniões
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Em 09/05/2008 19h28
É o exemplo típico de uma crise institucional. Curioso é que a gente de peso que costuma ser acolhida pelos jornais para falar suas opiniões esteja em silêncio "ensurdecedor".
Apesar de dizerem por aí que a ocupação de cargos de juiz, nos tribunais, por profissionais da Advocacia e membros do Ministério Público é algo proveitoso para bom funcionamento da Justiça pátria, sempre desconfiei da efetiva utilidade dessa forma de nomeação de juízes. Estes ingressam em suas carreiras por meio de concursos públicos que eles consideram incomparavelmente "duros" e, por isso, não gostariam de se nivelar com gente de outras carreiras jurídicas. Isso leva, inevitavelmente, à distinção entre os juízes "verdadeiros" e "falsos", cujo convívio não deve ser tão confortável.
Nesse raciocínio, pode ser significativo o que está ocorrendo no STJ. Eu, por exemplo, gostaria que as minhas causas fosssem julgadas por quem seja juiz de carreira e, não, por um "estranho no ninho". Acho que a Justiça precisa ser reformulada e, também, sob aspecto da composição de seus membros. Mas, primeiro, vamos solucionar com inteligência essa crise institucional?

Em Judiciário
13 opiniões
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Em 02/05/2008 11h18
Bem, as indignações que sinto já foram manifestadas por outros leitores internautas.
Por mais repugnante que seja o caso, a Humanidade já registrou em sua história coisas piores, as quais continuam acontecendo, apesar de protestos e lamentações. O que será que está errado hein?
Passa-me pela cabeça o que o Complexo de Édipo pode significar para compreensão de um problema como o do austríaco. Que coisa...!

Em Refém na Áustria
7 opiniões
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Em 01/05/2008 08h55
Comento notícia sobre mais duas vitórias da Folha nas ações movidas pelos fiéis da Universal.
Para os leigos, fica mais uma vez evidente e real a estranha diversidade das decisões judiciais até aqui divulgadas. Não eram ações com as "mesmas alegações", idênticas entre si por todos os lugares do Brasil? Não há um só ordenamento jurídico no Brasil ou há outros? Os juízes não deveriam ter as mesmas qualidades intelectuais para julgar questões técnicas como essas? Por que, então, está havendo decisões com argumentações diferentes das outras? Se algumas delkas estão corretas, isso significa que outras tantas estão erradas? Como entender uma Justiça assim? A nossa Justiça inspira confiança, a ponto de exercer o didatismo à sociedade por meio de seus pronunciamentos? Sinceramente...!

Em Ações da Igreja Universal contra a Folha
13 opiniões
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Em 09/04/2008 15h23
Comento a notícia de que Aécio Neves considera o terceiro mandato cheio de suspeitas.
É, meu amigo, fique mesmo de olho no assunto, se Você não se alinhar com essa mudança constitucional, porque foi assim que o FHC conseguiu remover as barreiras político-legais, mudando a Constituição. A história se repete...!

Em Eleições 2010
4 opiniões
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Em 09/04/2008 15h15
Se o pessoal tivesse o cuidado de ler todas as reportagens até agora publicadas, pelo menos na Folha, Folha On Line ou Uol News, veria que a discussão ou apuração em torno do que se considera irregularidade de emprego da verba pública, no caso da UnB, está um pouco desviado de seu foco. Vamos dar um voto de confiança a falibilidade que cada um de nós temos? Há muita gente que acompanha este caso com ceticismo, apesar de concordar com a idéia de esclarecimentos maiores. Parece que está na moda crucificar alguém antes que acusação formal lhe seja atribuída. É emblemático, mais uma vez, o caso da menina Isabella, aqui de São Paulo, cuja morte, seja lá de quem for a autoria do crime em apuração, é uma desgraça humana. Mas não custa esperar um pouco, até que as investigações sejam concluídas. Em caso de inocência do pai da criança, ele terá sofrido duas vezes. Voltando ao assunto da UnB, gera ceticismo esse oba-oba dos estudantes, por trás de cujas intenções parecem esconder-se politicagem oportunista e inconfessável. É o que sinto da leitura de muitos dos comentários anteriores. Mas, cá entre nós, digam-me o que esses universitários entendem tão bem sobre as coisas da vida para saírem gritando desse jeito? Eles são apenas seres humanos ainda em formação...! Eles têm muito que aprender e para isso é que estão no ensino superior...! Vamos parar com esse exagero cansativo! Vamos economizar o papel dos jornais em prol de outras deficiências!

Em Ocupação da UnB
18 opiniões
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Em 07/04/2008 21h47
Céus, que avacalhação! Cadê a pessoa encarregada de "moderar" os comentários dos leitores? Tá dormindo no ponto, é? Quero ver opiniões descompromissadas de politicagem. Que é que o sujeito tem na cabeça para repetir seus textos por várias vezes? É narcisista? Ele deve escrecer e também avaliar seus textos. Onde nós estamos! Um espaço democrático como este está sendo vilipendiado por participantes de intenções duvidosas e mal administrado pela Folha On Line. vamos botar seriedade nisso! Que loucura! Fala sério!

Em CPI das ONGs
46 opiniões
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Em 03/04/2008 21h34
Invasão da reitoria pelos estudantes não me cheira bem. Hoje, temos as instituições razoavelmente bem fiscalizadas e medianamente equipadas para superar problemas desse tipo que os universitários repelem. A atitude mais parece demonstração política do que intuito de busca serena da justiça.

Em CPI das ONGs
71 opiniões
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Em 03/04/2008 21h19
O caso não merece mais comentários, pois as centenas deles já manifestadas tiveram o êxito de pôr o assunto em dia para os leitores.
Mas importa a esta altura que aquele barulho todo que a imprensa e seus bajuladores fizeram, de que essas ações reflitam "litigância de má-fé" de seus autores, não parece mais sustentar-se. É que os juízes ou estão encerrando os casos por ilegitimidade dos autores para pleitearem reparação dos danos ou estão julgando mesmo que o direito alegado não se sustenta no mérito.
Precisamos tirar desse acontecimento uma lição importante: se a imprensa considerou o movimento da Universal e de seus seguidores como cerceamento da liberdade de informação, ela deve reconhecer, igualmente, que fazer barulhos ensurdecedores, por meio da comunicação social que ela detém, inculcando nas pessoas a idéia de que um simples direito de ação ou petição ao Poder Público seja exercício de má-fé também é cercear direito fundamental à liberdade de manifestação e pensamento. São os dois lados da moeda.

Em Ações da Igreja Universal contra a Folha
13 opiniões
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Em 02/04/2008 18h18
Oba, ainda bem que abriram este espaço para comentários. Se não, eu ia ficar triste.
Não há muito o que falar sobre a Maitê, porque ela não costuma dar margens para comentários inúteis. É ela uma pessoa que admiro muito e, embora as minhas percepções sejam decorrentes apenas de suas aparições artísticas e assemelhadas, cada vez mais me convenço de que penso certo a respeito dela.
O Faustão causou-lhe decepções inesperadas, mas estou lembrado do jeito como essa mulher (mulher mesmo, com todos os atributos femininos) driblou a surpresa inconveniente, sem perder compostura. Por isso, até estranhei, posteriormente, o desabafo que ela fez sobre o Faustão. Quanto a este "meninão", vamos deixar que a Maitê o perdoe, pois tenho certeza de que ela o fará se já não o fez. Lembro-me das introduções que o Fasutão fez no dia desse programa dominical, ao abordar a triste memória de Maitê: o "meninão" falou que a Sra. mãe de Maitê fora sua professora de infância ou juventude, fato que lhe serviu de motivação a mais, provavelmente, para ele também fuçar suas carinhosas lembranças. Não dá para culpar o Faustão.
Mas a Maitê... Que bela mulher! Mulher de meus sonhos...! Minha família toda sabe de minha queda por ela, mas ela é apenas dos sonhos... Melhor do que a Mulher Nota Dez (Bo Derek). A mulher, para ser cantada, adorada e venerada, tem que ser como ela e pronto! Mesmo que eu não leia de imediato, esse livri entra em minha estante já. Tudo de bom, Maitê!

Em Maitê Proença
16 opiniões
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Em 21/03/2008 05h43
Pelo visto, Lula usou mesmo essa expressão "cretinice verbal", o que revela em boa medida seu merecimento por tantas críticas de variado espectro que ele sofre.
Ao ler com atenção o recente editorial da Folha, convenci-me da razoabilidade do alerta nele feito pelo jornal, de que o aumento no valor da bolsa família (bolsa mesada) carrega, sim, o fim eleitoreiro. Daí confirmei mais uma ação governamental de Lula que o leva a descrédito perante o eleitorado.
Entre Lula e o autor do editorial da Folha, fico com este pela preferência intelectual, porque cretino ele não é.

Em Eleições 2008
1 opinião
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Termos e condições

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