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Que é que essa entidade sediada no exterior conhece sobre as coisas internas daqui do Brasil? Alguém chamou essa associação para se manifestar? Cada macaco em seu galho! Não venham ensinar o padre-nosso ao vigário! Que coisa ridícula! Deixem que nós resolvamos nossos problemas aqui. Querem agitar aqui, por esse motivo, como os EUA andaram fazendo pelo mundo afora, provocando guerras internas, assassinatos políticos, repressões às liberdades, domínios econômicos etc.? Além do mais, a polêmica do momento não tem nada a ver com a liberdade de imprensa mas, sim, com excesso dela.
Em Ações da Igreja Universal contra a Folha
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Em Espanha deporta brasileiros
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Em Bolsa Família
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Em UnB
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Em Ações da Igreja Universal contra a Folha
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Em UnB
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Que não há santo no pedaço, eu não ignoro, mas o que ocorre no STJ, a rigor, é uma quebra constitucional suficiente para configuração de uma crise institucional. Não são poucos os que concordam com os comentários do Sr. Yamazaki, quanto aos vícios que o sistema de gestão que a OAB e o Judiciário carregam, mas não se pode esquecer que a ocupação de um quinto dos assentos dos tribunais por quem não é juiz é exigência legal antiga. Se essa regra não mais convém à sociedade, cabe-lhe mobilizar-se nesse sentido e dentro da legalidade vigente. É interessante ver a situação inusitada oriunda do STJ, porque isso nos remete a reflexões acerca da visível discórdia dos juízes concursados em relação à nomeação de gente fora dessa carreira. O ímpar fenômeno também tem a virtude de revelar à sociedade, razoavelmente, a incompatibilidade intelectual entre os membros da Justiça, Ministério Público e da Advocacia, conforme muitos do ramo profissional já desconfiam faz tempo.
Mesmo assim, o STJ tem, agora, toda a obrigação de cumprir a exigência constitucional e de forma que não seja traumática ao Sistema Jurídico Positivo. O recado que o tribunal deu recentemente já foi assimilado pelo povo, para cujo convencimento os parlamentares não terão dificuldades na eventual iniciativa para mudar as regras do quinto constitucional. Penso também que a essência dos comentários do Sr. Yamazaki já atingiu seu objetivo.
Em STJ x OAB
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Em UnB
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Muitas pessoas não têm costume de ler as notícias em sua íntegra, limitando-se a extrair delas uma atualização superficial do cotidiano. Por isso, o jornal deve ser criterioso ao formular as manchetes ou subtítulos de divulgações, mais ainda quando estas forem de grandes repercussões. A chamada da notícia que comento, pois, teria sido melhor se fosse assim: "Líderes dos partidos falam da decisão do STF". Deixem que os leitores tirem sua própria conclusão, por obséquio!
Já que expressei uma crítica, cabe também um elogio à Folha (edição impressa) pela notícia exemplarmente esclarecedora. A edição de hoje, dia 23, noticia que o jornal obteve duas vitórias em processos movidos pelos fiéis da Universal. Nela estão divulgados os resultados processuais, juntamente com as razões jurídicas que as decisões judiciais adotaram nos julgamentos. Gostei de ver! A notícia pôde satisfazer não só a curiosidade comum dos leitores mas, igualmente, a dos estudiosos do Direito. Agora, sim, penso que essas duas decisões têm força de persuasão e, por conseqüência, inspiram minha confiança no julgador.
A Folha também merece ser elogiada por excluir do Painel do Leitor o tema da polêmica, em cuja linha de conduita também se encaixa a comedida opinião de Fernando de Barros e Silva também publicada na edição de hoje. Acho que estão soprando bons ventos.
Em Lei de Imprensa: PDT vai ao STF
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Em Lei de Imprensa: PDT vai ao STF
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Continuo interessado em ver um jornalismo confiável.
A chama da notícia deixa claro o seu intuito, que é de ligá-la à polêmica do momento: Universal X Imprensa. Mas, de novo, o conteúdo da divulgação não coincide na essência com a conclusão da Folha Online, o que não me agrada.
Pelo que se nota, o PDT entrou com uma ação cujo resultado reinará sobre todo o sistema jurídico do País, mas não se pode esquecer que a decisão da Corte Suprema não poderá alcançar todos fatos anteriores àquela, porque a Constituição assim determina. Mas a divulgação não informa quais os artigos da lei que teriam sido afetados pela ordem liminar, limitando-se a citar o próprio STF para informar que as penas de prisão previstas na Lei de Imprensa é que teriam sido por ela atingidas. Então, é meia-verdade a chamada desta notícia. Não são todos os processos em curso que ficam com seu andamento suspenso até o julgamento final da ação do PDT. Só aqueles em que seja objeto a condenação criminal, na pena de prisão, de jornalista acusado é que estão atingidos em sua marcha. E, até onde se sabe pelas notícias que a própria Folha vem divulgando, as ações da Universal e de seus fiéis são causas cíveis e, não, criminais, o que leva a crer que elas não são prejudicadas pela liminar do STF. Quero ver uma notícia mais confiável! Abaixo informações pela metade!
Em Lei de Imprensa: PDT vai ao STF
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2. A crítica deve recair intensamente na covardia do agressor que, provavelmente, só agiu desse modo porque se sentiu protegido por suas companhias. Em quase todos os acontecimentos parecidos, conseguimos perceber que agressores assim estavam em vantagem numérica em relação às vítimas. É fácil constar essa realidade: dificilmente se vê homem sozinho assediar mulher, ainda que apenas por olhares.
3. A questão do comportamento sexual diverso do "bipolar" merece cuidadosa abordagem por todos os interessados. A melhor pergunta inicial nessas horas deve ser a seguinte, a meu ver: "Você gostaria de ter homossexual em sua família?". A resposta a isso é a mais natural e honesta. Se a discussão em torno da proteção aos homossexuais (ou melhor: homoafetivos) ignorar esse sentimento natural das pessoas, seu resultado estará fadado a fracassos. Ostentação demais dessa condição pessoal pode, sim, ser agressiva aos valores morais de pessoas que não a aprovam ou com ela não se acostumaram ainda. A cautela deve exigir-se de todos os lados.
Em Homofobia
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Em Ações da Igreja Universal contra a Folha
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Em Ações da Igreja Universal contra a Folha
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Mas seu conteúdo não tem nada a ver com o assunto específico do caso Universal X Folha, não é? Não parece ser jornalismo sensato o que a Folha está fezendo nesta notícia. Ela está advogando em causa própria, mas os leitores vêem isso com ceticismo.
Eu pude comentar o mesmo assunto ontem na notícia que tem chamada assim, mais ou menos: "Abraji condena tentativa...", inserida às 17h06min nesta Folha Online.
Lá e cá, não passa de mais um jogo de poder!
Em Ações da Igreja Universal contra a Folha
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Em Associações saem em defesa da FSP
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Sobre a notícia acima, eu esperava que vocês comentassem mais a inusitada exoneração por 24 horas do secretário Walter Feldman. Da mesma forma, considero caricata a retomada dele, por 24h, do lugar de seu suplente. Eu pensava que, uma vez assumido por suplente, o cargo pertencesse a este em definitivo, mas vejo que a política tem essas coisas esquisitas. Não é mais uma coisa estranha essa de um cargo público importante ser manuseado a torto e a direito por seu titular?
Em Eleições 2008
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Dada a notoriedade do nome Senna, a notícia poderia ganhar manchete da Folha de São Paulo, mas não a vi nela estampada. Achei um pouco estranho o critério do jornal em relação a inúmeros casos se semelhante repercussão que este tem noticiado com muito alarde.
Em se tratando de referência ao trabalho escravo, gostaria de afirmar, primeiro, que a palavra "escravo" é pesada demais e muito distanciada da realidade que as próprias reportagens costumam revelar em seus conteúdos. Não acredito em tudo que as reportagens sugerem, porque elas refletem, muitas vezes, a visão discriminatória, forçada ou leviana das autoridades descuidadosamente revelada diante de repórteres.
A ausência da notícia que ora comento na Folha de S. Paulo, todavia, não parece nenhum demérito do jornal, mas, antes, sua elogiável cautela.
A reportagem, depois do conteúdo acusatório, insere no espaço seguinte a contestação da fazenda do pai de Senna, a qual também deve merecer considerações. Se a reportagem tivesse elementos de convicção para contradizer as afirmações patronais, por certo ela o teria feito. Mas na mesma reportegem inexiste investigação ou constatação a respeito, sendo que a matéria jornalística não teve continuidade. Isso leva-me a concluir que a reportagem não satisfez seus deveres jornalísticos perante o público. Não dá para confiar em notícias assim.
E será correto dizer que há confinamento forçado dos trabalhadores nas fazendas de grandes extensões?
Em Trabalho escravo
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