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Em essência, parte do discurso de Binyamin Netanyahu, prêmie da grande potência bélica e nuclear do Oriente Médio, lança uma proposta que humilha os palestinos por negar-lhes a soberania nacional. Ao afirmar que o esse discurso foi um "passo à frente" no processo de paz do Oriente Médio, a Casa Branca demonstrou falta de bom senso e coerência.
Em Violência em Gaza
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O fato de Kim Jong-un ter estudado em um colégio interno suíço sinaliza para mudanças significativas no futuro da política norte-coreana. Além de ser mais jovem que os irmãos, recebeu uma educação ocidental no padrão europeu. É a Coréia do Norte entrando em uma Nova Era.
Em KIM JONG-IL
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É chegado um momento em que Khaled Mashaal, Moussa Abu Marzuk, Mahmoud Zahar, Mohammed Nasr e Nizar Awadala, deveriam reconhecer a necessidade de abrandamento da tradicional cultura da resistência. Se querem tentar alcançar a possibilidade da formação de um estado palestino soberano, ainda que isto seja bastante improvável devido ao posicionamento do governo de Israel, não há outro caminho senão o de tentar superar as diferenças entre o radicalismo do Hamas e o moderalismo do Fatah. Existem situações na vida onde, uma vez desperdiçadas, certas oportunidades não voltam atrás. É a união que gera a força e enquanto eles não se conscientizarem disso, nenhum passo, ainda que modesto, será alcançado.
Em Violência em Gaza
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Em Voo Air France 447
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Eu entendo e respeito o papel da mídia no sentido de levar o maior número de informações ao público. No entanto, para quem assistiu na íntegra a entrevista coletiva concedida pelo Sr. ministro da Defesa, Nelson Jobim, nesta terça-feira (2), a publicação dos nomes dos ocupantes do vôo AF 447 da Air France, colide com o desejo de parte dos familiares das vítimas. Sobre a divulgação da lista de passageiros, Jobim foi claro ao afirmar que pela legislação internacional, ela é fornecida pela empresa responsável pela aeronave. No entanto, alguns parentes afirmam que não desejam que os nomes das vítimas estejam na lista. Diante a isso, há de se considerar que é preciso respeitar o desejo dessas pessoas num momento de profunda dor e sofrimento pela perda repentina de seus entes queridos em circunstâncias dramáticas.
Em Voo Air France 447
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Não que este seja o caso, mas, quando me deparo com situações como essas, é inevitável fazer um paralelo com a recente advertência feita pelo Government Accountability Office (braço investigativo do Congresso norte-americano) que afirmou sobre a necessidade de US$ 2 bilhões para atualizar a rede de satélites GPS a fim de evitar problemas. Em relatório oficial divulgado pelos EUA no último dia 20, a Aeronáutica norte-americana se descuidou em suas tarefas como encarregada da gestão do sistema. Afirmou ainda que ele corre o risco de falhar em 2010 por falta de fundos, e estamos em 2009. Diante a isso, que garantias podemos ter sobre a exatidão das informações que são transmitidas por esses satélites aos receptores de sinais? O GPS - Global Posititioning System (Sistema de Posicionamento Global) é disponibilizado a qualquer um, bastando apenas que se tenha um receptor capaz de captar o sinal que é emitido pelos satélites. Ele é amplamente utilizado na navegação marítima, terrestre e aérea. Neste último caso, qualquer erro mínimo de posicionamento ou falha de transmissão de sinal pode ser fatal. De modo que não se pode descartar que a atual situação pode ser responsável por parte dos acidentes envolvendo aeronaves nos últimos tempos.
Além dele existe hoje o Glonass russo, o Galileu, europeu e o Compass, chinês, sendo que estes dois últimos encontram-se em fase de implantação.
Em Voo Air France 447
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Além de colocar a China numa encruzilhada, a pequena e isolada Coréia do Norte desponta como o primeiro desafio grave na política externa do atual governo norte americano. Com um déficit fiscal apontando para 13% até o final de 2009, há de se supor que Obama venha evitar uma ação militar na região da Península Coreana. No entanto, se as provocações de Pyongyang se mantiverem no mesmo ritmo dos últimos dias, a falta de uma ação mais firme poderá repercutir internacionalmente como fraqueza. Os EUA sinalizam uma linha tênue quando afirmam que a Coréia do Norte deverá "pagar o preço" do seu atual comportamento, mas, deixa claro que é preciso retomar as negociações.
Moral da história: - Nos pequenos frascos estão os melhores perfumes, mas, também os piores venenos.
Em Risco Nuclear
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Além de colocar a China numa encruzilhada, a pequena e isolada Coréia do Norte desponta como o primeiro desafio grave na política externa do atual governo norte americano. Com um déficit fiscal apontando para 13% até o final de 2009, há de se supor que Obama venha evitar uma ação militar na região da Península Coreana. No entanto, se as provocações de Pyongyang se mantiverem no mesmo ritmo dos últimos dias, a falta de uma ação mais firme poderá repercutir internacionalmente como fraqueza. Os EUA sinalizam uma linha tênue quando afirmam que a Coréia do Norte deverá "pagar o preço" do seu atual comportamento, mas, deixa claro que é preciso retomar as negociações.
Moral da história: - Nos pequenos frascos estão os melhores perfumes, mas, também os piores venenos.
Em Programa nuclear da Coreia do Norte
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Em Programa nuclear da Coreia do Norte
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Em Programa nuclear da Coreia do Norte
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Bastante oportuna a colocação do colega Sr. Guilherme Lemmi (115) 25/05/2009 11h32. O Paquistão não só tem sido o colaborador no desenvolvimento de tecnologia nuclear da Corea do Norte como também do Irã e da Líbia. Durante o governo do presidente paquistanês Pervez Musharraf em 2000, por exemplo, a Coréia do Norte recebeu um carregamento de centrífugas para enriquecimento de urânio.
Em Programa nuclear da Coreia do Norte
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Sabemos que toda essa efervescência no comportamento da Coréia do Norte é uma forma de protesto contra o conjunto de medidas adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU. Uma nova reunião só vai aumentar o clima de tensão; até porque a iniciativa sempre parte do Japão. A China é o único caminho viável para conter a rebeldia do ditador norte-coreano.
Em Risco Nuclear
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Em um artigo publicado na revista "Qui Shi", órgão de comunicação do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh), o diretor da Administração Nacional da Energia da China, Zhang Guobao, explicou que seu país deve desenvolver vigorosamente seu PODER NUCLEAR, o que significa uma mudança no termo oficial estabelecido no 11º plano quinquenal de desenvolvimento para 2006-2010.
Enquanto a maioria se ocupa em perseguir Coréia do Norte e Irã, lá vai ele, o Grande Dragão Chinês. Silencioso e obstinado; segue sua trilha a passos largos, ampliando cada vez mais, e rapidamente, seu domínio na economia global e nuclearização. O número 1 no ranking dos que sustentam hoje a economia americana, recentemente lançou um satélite em busca de alternativa ao GPS americano, exibiu seus submarinos nucleares, e no próximo 1º de outubro, quando Pequim irá comemorar o 60° aniversário da criação do regime comunista, realizará um grande desfile quando contará com a participação de navios de guerra e aviões de 14 países, entre eles do México, e daquele que se diz o "grande defensor da democracia" em vários países; os Estados Unidos.
Em Governo Obama
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Não há qualquer necessidade de investigação. É tudo muito evidente, e já faz bastante tempo. A estrutura técnica, operacional, e de atendimento oferecida pela Telefônica é incompatível com os requisitos necessários para atender de maneira satisfatória a cidade de São Paulo que é a terceira maior do mundo. Muito menos, fazê-lo no estado inteiro. Só o pleno desenvolvimento da concorrência irá permitir acabar com o problema.
Em Pane na rede
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Do modo como as coisas veem caminhando, só nos resta aguardar o desfecho caso Israel siga em frente com seus propósitos. Tomara que encontrem um caminho pacífico para todas as partes. Senão, aí sim, a coisa promete ficar bastante complicada.
Em Governo Obama
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É impressionante como a falta de autocrítica de algumas pessoas, levam-nas a subestimar a inteligência alheia. Ehud Barak disse que acredita que um acordo com os palestinos pode ser alcançado em três anos. Em três anos? De preferência ao final do governo de Obama...
Em Violência em Gaza
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As consequências...
Por ocasião do lançamento do polêmico foguete norte-coreano, levantaram-se aos brados Coreia do Sul, Japão e EUA, que exigiram aplicação imediata de novas sanções ainda mais "pesadas". Pois bem, a maior prejudicada nessa história foi e será sempre a primeira. Os outros dois continuarão levando suas vidas sem que haja qualquer interferência direta por parte da CN. Acredito que por mais gritantes que sejam as diferenças entre ambas, como resultado da divisão da Península pelo paralelo 38 no passado, pelo fato de terem origem numa mesma raiz, se não houvesse tanta interferência externa, elas se ajustariam melhor. O visível orgulho ferido do ditador norte-coreano ainda há de causar mais estragos.
Em Risco Nuclear
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"Um em cada quatro brasileiros disseram não ter nem ouvido falar de crise econômica no Brasil..."
E pensar que eles também votam...
Em Crise no Brasil
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Estamos todos presos ao destino incerto dos EUA. Só de pensar que mais de 60% das reservas brasileiras estão alocadas na detenção de títulos da dívida americana, "é de causar vertigem". Hoje estamos em quarto lugar na lista dos países que sustentam a economia americana, encabeçada pela China e Japão, e na frente da Rússia.
Em Violência em Gaza
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Ao ser questionado sobre a possibilidade do armamento nuclear paquistanês vir a cair nas mãos dos talebans, Michael Mullen, chefe de Estado-Maior americano, disse estar convencido de que ele está seguro. Pois bem, em 11 de setembro de 2001, eles também estavam convencidos de sua segurança; e deu, no que deu.
Em Governo Obama
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