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19/02/2009 - 08h56 - Polícia interroga líder de partido de ultradireita de Israel por corrupção.
"O líder do partido de extrema direita Yisrael Beitenu, Avigdor Lieberman, é suspeito de corrupção e será interrogado nas próximas semanas, informou a rádio militar. Terceiro partido com mais votos nas eleições legislativas do último dia dez, o Beitenu, e Lieberman, se transformaram em elemento fundamental para a formação do próximo governo".
"Lieberman é suspeito de corrupção, fraude, lavagem de dinheiro e abuso de confiança. Segundo a rádio, ele pode ter recebido "quantias consideráveis de dinheiro do exterior" para financiar suas campanhas eleitorais. Os fundos transitaram por empresas fictícias e diferentes contas bancárias".
Cabe aqui um dito popular: "Diga com quem andas, e te direi quem és".
Em Eleições em Israel
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Tenho deixado vez ou outra alguns comentários para o Sr. Mas penso que não os tenha lido. O último foi o Chris Maria (95) 21/02/2009 11h59 onde eu complementei sua idéia e fiz um alerta no sentido de que, se queremos continuar a usufruir de maneira sadia este fórum, devemos respeitar aquilo que justifica sua existência: - A possibilidade do leitor comentar as notícias do dia a dia e trocar idéias a respeito delas. Fiz ainda uma crítica, que não foi pessoal, e sim geral. Experiências muito recentes levaram a perceber que discussões extremistas sobre diferenças étnicas e religiosas acabaram extrapolando e resultando em manifestações bastante desrespeitosas. Por muito pouco nós não ficamos sem o fórum e penso que aqueles que já freqüentam aqui com certa regularidade pretendem preservá-lo.
Em Violência em Gaza
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Com relação ao Hamas o Sr. disse: - "Eu não tenho nada a favor do Hamas, mas estudando mais a fundo a questão você descobrirá que os foguetes do Hamas que iniciaram a "guerra" foram uma resposta ao descumprimento do acordo de abrir as fronteiras de Gaza durante o cessar fogo de 6 meses".
"Existem vários jornalistas que divulgaram esses fatos"...
Veja bem: - Entendo perfeitamente sua exposição e a respeito. No entanto, sou um tipo de pessoa que busca informações no passado, mas, não fico presa a ele. Para mim o passado é fonte de conhecimento e serve como ponto de análise. Tudo o que se passou foi em outros tempos e o Sr. viu o resultado dramático para a população de Gaza, que certamente estaria vivendo bem melhor, com suas fronteiras abertas, sobre o controle do Fath. Basta observar os diferentes perfis do Sr. Mahmoud Abbas e de Mohammed Nazzal.
Quando o Hamas assumiu Gaza, ele já conhecia sua localização e também a dependência que teria dos vizinhos quanto à abertura de fronteiras.
Pelo o que conheço do Sr., penso que entre as coisas que possamos ter em comum, uma delas é o bem do povo palestino. Mohammed Nazzal não tem o mínimo traço de liderança construtiva. Em tempos de Governo Obama que acena para uma melhora para os palestinos, eles continuam lançando foguetes e causando problemas. Isto é inaceitável.
Um abraço
Em Violência em Gaza
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Entendo que seu comentário faça uma referência restrita à publicação de 03/03/2009 - 08h27 - "Cautelosa, Hillary diz que EUA apoiarão qualquer governo israelense", cujo conteúdo, como se pode ver, toma como foco a postura diplomática que é necessária num encontro entre dois países.
Quanto à questão da paz na região, acredito que talvez o Sr. possa concordar comigo, que qualquer que seja o caminho que possa levar ao êxito, depende preliminarmente de um conjunto de posturas que pedem mudanças. Com relação a isso, sugiro que o Sr. leia a publicação de 02/03/2009 - 21h17: - "Palestinos receberão US$ 4,481 bi, mas dinheiro não ficará com Hamas". Nela se pode ver algumas informações adicionais, entre as quais eu destaco:1. "A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, resumiu a ideia de grande parte dos reunidos hoje no Egito sobre este grupo islâmico. "O Hamas não é um país, é uma entidade que tem de entender quais são os princípios de qualquer compromisso, não só para os Estados Unidos, mas também para o Quarteto para o Oriente Médio, formando também por União Europeia (UE), ONU e Rússia, assim como para a Liga Árabe", afirmou.
2. "Há certos princípios que o Hamas tem de adotar para que qualquer um de nós se comprometa com ele: reconhecer Israel, renunciar à violência e aceitar os acordos assinados anteriormente pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP)", disse!.
Sem isso, sejamos práticos: - Nunca haveremos de encontrar a paz na região, e isto é preciso. Tenho certeza que todos nós, ainda que por vezes, com idéias diametralmente opostas, torcemos muito para que ela venha. Penso que devemos ser os primeiros a dar o exemplo. Num conflito, nossos olhos devem observar todos os lados que estão envolvidos na questão.
Um abraço
Em Violência em Gaza
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Agora, nesta aqui o Sr. caprichou! Quanta inspiração!
"O bolo da política externa de um país é uma hipocrisia em relação à sua política interna. Recheada com camadas cremosas e diplomáticas de cinismo e eufemismo com cobertura de marketing e confeites de "estrêlas".Um grande abraço.
Em Violência em Gaza
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"Foi nada mais que um solene carnaval e quase uma peça de teatro", disse Mohammed Nazzal, dirigente do grupo, em mensagem divulgada pela rede de televisão Al Jazeera".
Realmente tem sido um "carnaval" mas não no sentido em que Mohammed Nazzal empregou.
A União Européia tem sido a principal doadora de recursos para o povo palestino. Pelo fato dela não exercer qualquer influência política na região, se vê obrigada a assistir israelenses fazendo uso de armamento norte-americano, destruindo prédios palestinos que por ela já foram construídos várias vezes. Reconstruir sempre os mesmos prédios é no mínimo, muito frustrante.
Quando Mohammed Nazzal afirma que "Vincular a reconstrução de Gaza ao fato de que o Hamas admita as resoluções do Quarteto [para o Oriente Médio] é uma chantagem", apenas reforça aquilo que todos nós já sabemos: - o quão desprovido de autocrítica ele é. Afinal, ninguém tem obrigação de arcar com o ônus da irresponsabilidade dos atos do Hamas. Mas ainda assim a comunidade o faz, sensibilizada com o drama dos palestinos.
Eu imagino o que deve ser para Sr. Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), que recebe todo o apoio da Comunidade Internacional, ter que dialogar com esse tipo de gente. É preciso "ter estômago".
Em Violência em Gaza
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O Sr. disse: "Estou confiante na atuação de Hillary Clinton para os problemas do Om, e eu não acredito que ela faz só o que se marido mandar, e sim que ela está em sintonia com Barak Obama".
Hillary sempre foi uma mulher otimista e determinada. Desempenhou muito bem seu papel como primeira dama dos EUA. Essa história de "ela só faz o que o marido mandar" é papo machista. rs... rs...
Não tenho a menor dúvida de que exista uma grande sintonia entre ela e Obama. O grande problema é a dissonância do Hamas com Israel. Em pouco tempo um novo governo terá assumido o país e o Hamas continua com os foguetes.
No final do meu post Chris Maria (90) 02/03/2009 11h20 eu digo que defendo a idéia de alguns especialistas que dizem que "Hillary deveria abandonar [temporariamente] objetivos mais ambiciosos e se concentrar no imediato". "É hora de encarar certos fatos". Qualquer coisa que fuja dessa realidade neste momento é puro marketing institucional do corpo diplomático norte americano. O comportamento do Hamas impede toda, e qualquer negociação em ambos os lados. Enquanto isso, o povo de Gaza continua sofrendo.
Um abraço
Em Violência em Gaza
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Prezado Sr.Fernando Farrugia Albacete (7) 20/02/2009 08h22.
O Sr. disse: - "Se a Coreia do Norte realmente atacar a Coreia do Sul, assim que cair o primeiro míssil em terra sul-coreana, já pode-se dar 'adeus' à Coreia do Norte. Tenho certeza que os Estados Unidos vão comprar mais essa guerra. Pyongyang tem que ficar bem pianinho".
Existe aí uma questão delicada que talvez lhe tenha passado em desapercebido. Durante o governo Bush, muitas foram as ameaças direcionadas à Coréia do Norte, e igualmente os apelos do governo americano para que a China viesse a intervir. Esta por sua vez, absteve-se na maioria das vezes, o que repercute um claro sinal. Ali, a situação não é tão simples quanto o Sr. imagina.
Um abraço
Em Risco Nuclear
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"A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, chegou no Oriente Médio nesta segunda-feira para reunião sobre a crise israelo-palestina em meio à transição de governo em Israel, a divisão palestina e esvaziamento de seu poder devido ao excesso de auxiliares envolvidos na diplomacia sob o governo do presidente Barack Obama".
As notícias dos últimos dias nos levam a perceber que a tônica é a reconstrução de Gaza e não poderia ser diferente. A comunidade internacional não pode fechar seus olhos ao sofrimento daquelas pessoas. No entanto, é notório que para que haja uma recuperação é preciso erradicar um dos fatores que vem fortalecendo o conflito: - a persistência do Hamas em ficar provocando Israel com arremesso de foguetes. "Ehud Olmert, ameaçou neste domingo dar uma resposta "dolorosa, forte e inflexível" aos grupo armados palestinos que lançam foguetes da faixa de Gaza contra o sul do território israelense", conforme publicação em 01/03/2009 - 09h42 pela Folha on line. Nela ainda, "Israel responderá aos projéteis palestinos "até que as organizações terroristas entendam que Israel não está disposto a aceitar essa forma de terrorismo", disse Olmert no começo da reunião semanal dos ministros israelenses".
Como se pretende reconstruir algo que, ao que parece, está correndo sério risco de uma destruição ainda maior? O desenrolar dos fatos vem mostrando claramente que Síria e Irã não têm acatado a proposta diplomática do Governo Obama de desestímulo as ofensivas do Hamas.
Eu partilho da idéia de alguns especialistas "que dizem que Hillary deveria abandonar objetivos mais ambiciosos e se concentrar no imediato. "É hora de encarar certos fatos". Qualquer coisa que fuja dessa realidade é puro marketing institucional do corpo diplomático norte americano.
Em Violência em Gaza
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Há momentos em que eu me sinto perplexa diante aquilo que tenho que ler. Até onde se sabe, Síria e Irã, teem sido os grandes incentivadores das ações do Hamas. Este por sua vez, só tem trazido danos de toda sorte à população de Gaza.
Como é que eles podem ter sido pioneiros em defender os moradores de Gaza?
Cada absurdo!!!!
Em Violência em Gaza
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"Segundo a secretária de Estado, que na segunda-feira inicia uma viagem oficial à região, para ser aceito pela comunidade internacional o Hamas precisa cumprir as três condições que lhe foram impostas em 2006 pelo Quarteto de Madri (EUA, Rússia, ONU e UE): reconhecer Israel, aceitar os acordos de paz assinados e abandonar a luta armada".
"É uma intromissão inaceitável nos assuntos internos palestinos", disse à imprensa o porta-voz do Hamas em Gaza, Ismail Radwan, em resposta à solicitação da ex-primeira-dama.
Interessante o posicionamento do Sr. Ismail Radwan. Ele só não acha "uma intromissão inaceitável nos assuntos internos palestinos" quando se trata das doações bilionárias da comunidade internacional, inclusive dos EUA, para manutenção e reconstrução de Gaza.
Há um dito popular que diz o seguinte: - "Boca fechada não entra mosquito".
Em Violência em Gaza
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Em primeiro lugar, acalme-se.
O Sr. disse: - "Parece que os políticos israelenses são um pouco diferentes dos políticos brasileiros. Se Tzipi fosse brasileira, o Kadima jamais ficaria fora de uma coligação".
Veja bem: - Cada país tem suas próprias características políticas. Não podemos julgar as decisões de lá, como as de cá. Usando um termo bastante popular: - "Cada um sabe onde aperta o seu sapato". Certo?
O poder político de Israel ter migrado para a direita é um fato consumado. Diante a isso temos que pensar que, dependendo dos termos apresentados para uma efetiva participação dos partidos de centro e esquerda na coalizão, seus poderes poderiam ser neutralizados e isto levaria o país a uma ditadura de extrema direita. De modo que a democracia do país despencaria por "terra abaixo". A essa altura dos acontecimentos, a oposição poderia ser o melhor caminho para preservar certos princípios democráticos.
Um abraço
Em Violência em Gaza
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"O documento examina a situação dos direitos humanos em mais de 190 países e, além de fazer críticas à Venezuela, também aponta supostos problemas no Afeganistão, Paquistão, China...""China reage e acusa EUA de hipocrisia em direitos humanos"
"Durante anos, os Estados Unidos se posicionaram a respeito de outros países e divulgaram o Relatório Anual de Práticas de Direitos Humanos para criticar as condições dos direitos humanos em outros países, usando isso como uma ferramenta para interferir e denegrir outros países".Assim diz um velho dito popular: - "Quando a necessidade entra pela porta, o amor sai pela janela".
Em Hugo Chávez
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Tomara que esse número de candidatos aumente mais e mais; a humanidade está precisando.
Em Governo Obama
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Quanto a esta questão, venho me perguntando o que seria melhor ou pior: - Coalizão ou oposição?
A coalizão poderia ser uma maneira de neutralizar o poder do centro e da esquerda, o que em termos práticos resultaria numa política que lançaria o país numa ditadura de extrema direita. Já a oposição, tem o aspecto benéfico por preservar certos princípios democráticos.
Acho positivo o posicionamento de Livni quando ela diz: - "Apoiarei o governo que se formar em caso de necessidade. Faremos uma oposição responsável. Apoiaremos para fazer frente às ameaças contra Israel quando for necessário", enfatizou.
Quanto ao fato do Sr. Bibi ter oferecido "uma completa e igual participação no processo de paz", julgo ser apenas uma estratégia de persuasão. Nada, além disso, uma vez que é conhecido o fato de que "centro defende um esforço maior pela paz e permite a criação de um Estado palestino" enquanto que "direita defende uma posição mais dura de Israel em relação aos grupos palestinos e a redução nas concessões". O que nos leva a perceber a impossibilidade de chegar a um ponto de convergência.
Em Eleições em Israel
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"O documento examina a situação dos direitos humanos em mais de 190 países e, além de fazer críticas à Venezuela, também aponta supostos problemas no Afeganistão, Paquistão, China, Rússia, Coreia do Norte, Cuba e Irã --como ocorreu em relatórios de anos anteriores".
Esse documento que examina a situação dos direitos humanos em mais de 190 países deveria ter como Prefácio o nome do Iraque.
Em Hugo Chávez
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Penso que Ehud Olmert tomou uma decisão acertada quando decidiu reintegrar Amos Gilad à chefia do processo de negociação. Alguém que não o conhece em detalhes poderia comprometer o êxito das operações.
Em Violência em Gaza
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"Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos".
Provérbio Chinês
Em Violência em Gaza
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Eu confesso que o Sr. me deu um susto. rs... rs...
Tenho lido vários de seus comentários e elogiei alguns também. Mas quando li o de 22/02/2009 10h17 fiquei perplexa porque ele não combina com Sr.
De fato o nome Avigdor, que como o Sr. colocou, quer dizer Pai Protetor em hebraico, não combina com aquilo que a mídia vem apresentando sobre o caráter de Avigdor Lieberman. Penso ainda que ele possa ser nocivo até mesmo para o povo israelense.
Entrei aqui por causa do Conflito de Gaza e resolvi permanecer acompanhando diariamente o andamento das eleições de Israel porque se foi o tempo em que para nós que vivemos na América do Sul, os conflitos do Oriente Médio representavam uma realidade distante. Num mundo globalizado que vem se armando com energia nuclear é preciso estar sempre atento. Os passos tomados por EUA, Israel e Irã (que também terá eleições no meio do ano) devem ser objeto de constante verificação. O Sr. disse "Minhas esperanças estão depositadas no futuro Messias", mas enquanto ele não vem, não posso deixar de concordar que certos acontecimentos e na direção em que estão apontando tendem a um panorama sombrio antes que se possa alcançar a tão desejada áurea de paz e felicidade perenes as quais o Sr. se referiu.
Um abraço.
Em Eleições em Israel
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1) "O líder do partido de extrema direita Yisrael Beitenu, Avigdor Lieberman, é suspeito de corrupção e será interrogado nas próximas semanas, informou a rádio militar".
2) "Lieberman é suspeito de corrupção, fraude, lavagem de dinheiro e abuso de confiança. Segundo a rádio, ele pode ter recebido "quantias consideráveis de dinheiro do exterior" para financiar suas campanhas eleitorais. Os fundos transitaram por empresas fictícias e diferentes contas bancárias."
3) "A Unidade Nacional contra Fraude afirmou ter um caso claro contra Lieberman, centrado principalmente nas contas bancárias abertas em Cyprus sob o nome de Michal Lieberman, usada para receber milhões de shekels em um canal inlícito de fraude e lavagem de dinheiro".É inevitável fazer um paralelo entre dois de seus comentários; reproduzindo-os com suas próprias palavras:
1) Fórum Eleições em Israel: Jose Nunes Rodrigues Filho (508) 22/02/2009 10h17
Interessante !
No idioma hebraico o nome Avigdor significa:
Pai Protetor !2) Fórum Violência em Gaza: Jose Nunes Rodrigues Filho (508) 16/02/2009 21h06
Item 07 - PAULO DE TARSO - "EXAMINEM TUDO; FIQUEM APENAS COM O QUE PRESTA" (1 Ts 5.21)
Um abraço
Em Eleições em Israel
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