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Comentários de Edgar Silva
Em 18/06/2009 14h33
A questão é que o Ministro foi estudar direito fora do Pais, desconhecendo fatos históricos graves da atuação de jornalistas. Se de um lado ele tem conhecimento jurídico, de outro, quando argumenta, é de uma fraqueza sem tamanho. Ora, dizer que o jornalismo, quando erroneamente aplicado, não oferece perigo á coletividade é de uma "ingenuidade" sem igual; basta se lembrar do caso de uma escola em São Paulo, em que os donos foram injustamente escandalizados na imprensa, como molestadores de alunos, afetando o senso comum; o povo se revoltou, fez quebradeiras, e os donos tiveram que se mudarem, com perda do empreendimento. O resultado: sobrou para o Estado ou Município, enfim para os contribuintes de onde sai o dinheiro para pagar indenizações, vez que a imprensa se furtou à sua responsabilidade, apontando o delegado como "culpado". Por outro lado, o argumento do cozinheiro é "bizarro": esse argumento pode ser usado para qualquer profissão, o que anula o argumento. Enfim, quando deixou os fatos e partiu para a análise em si da questão, ele finalmente acertou: efetivamente, "O jornalismo e a liberdade de expressão, portanto, são atividades imbricadas por sua própria natureza..." mas tal assertiva não inviabiliza a exigência de curso superior. Afinal, tanto criticam o Presidente por não ter curso superior e deixam uma profissão - que tem tanta importância na formação do cidadão, na opinião pública como consciência da sociedade - à mingua de formação cultural. Isto é Brasil!

Em Lei de Imprensa
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Em 18/06/2009 14h05
Chega de impunidades, de vida social sem responsabilidade, chega de por a culpa no Governo. Ninguem, nenhuma pessoa deve suportar os riscos que outra, usando de qualquer instrumento (automóvel, arma, equipamento, serviço etc) possa provocar, com intenção ou não. Quem provoca, com ou sem culpa ou intenção, deve suportar os danos. Como este é um pais onde muitas pessoas se esquivam, sem dúvida leis preventivas devem amenizar, diminuir tais riscos.

Em Lei Seca
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Em 17/06/2009 15h34
Meu Deus, espero ardorosamente que o Brasil não vire um grande Maranhão, um dos Estados mais atrasados do Brasil, que há muito vive sob a influência politica dos Sarney mas continua com os piores indices sociais. Quero lembrar que os principios republicanos repudiam as castas imperiais; afinal, todos são iguais perante a lei. Também não podemos confundir o cargo respeitoso (Presidencia da República) com quem já o exerceu. Quem quer respeito, deve se dar ao respeito, e respeitar os demais cidadãos. E não transformar o Estado, e aí o Senado, em cabide de empregos para parentes. Está na hora do povo dar um basta! Às ruas! Os principios republicanos estão sendo vilipendiados.

Em Senado
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Em 08/06/2009 12h52
Algue´m lembre ao Sr. Marcelo Borges que quando Lula fala que não desistirá das buscas, é o próprio Estado quem fala, o Exercício, a Aeronáutica. Isso é reflexo da falta de referência republicana que tacitamente permeia o pensamento do brasileiro. Nâo conseguem ver o Presidente da República como o representante do Estado, do Exercito, da Aeronáutica, e fazem esse tipo de manifestação equivocada, incompleta.

Em Voo Air France 447
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Em 22/05/2009 13h35
Sou contra o financiamento público de campanha politica. Não é o uso do dinheiro público que vai tornar ética a disputa eleitoral. O desequilibrio economico e social entre os candidatos tampouco será amenizado, vez que o dinheiro está sempre ao lado da ideologia, e quanto mais se acirram as ideologias mais dinheiro surge para ampará-las. Além disso, a eleição não é o ponto fulcral: o ponto relevante é o exercicio cidadão do mandato. Ora, a corrupção não se exaure na momento da eleição; ela permeia a vida política, social e economica, diuturnamente, sem recessos.

Em Eleições 2010
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Em 27/04/2009 14h52
É estranho que a Executiva Nacional do DEM venha dizer que o presidente da Corte "cumpre com rigor e responsabilidade institucional o papel de guardião da Constituição e do Estado de Direito". Afinal, quem é o guardião da CF é o órgão, o STF, o colegiado, não o Presidente da Corte. Que mania essa de políticos, que se pensam esclarecidos, venha confundir a pessoa do Presidente com o próprio STF!!! Ou não são pessoas esclarecidas, ou tentam confundir o cidadão. Confiam na falta de edução do cidadão, na falta de informação. Pior para eles.

Em Judiciário
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Em 24/04/2009 13h29
A entrevista do Min. Marco Aurélio - a respeito do entrevero entre os ministros Gilmar x Joaquim - somente revela a sua reconhecida inteligência, a qual - não obstante ele dispensar esporadicamente ironia e cinismo em face de algum colega de Corte - percebeu com percuciência e felicidade, porem com eufemismo, a atuação do presidente do STF: "ele tem tido uma atuação ostensiva em vários campos, e isso implica a própria fragilização do Judiciário. A virtude está no meio termo".

Em Judiciário
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Em 14/04/2009 15h32
O Senado já se revelou um apendice, totalmente dispensável nos dias atuais. É um elefante branco que não se justifica diante das necessidades atuais da sociedade. A Câmara deveria ser mais enxuta, tanto no que diz respeito ao numero de deputados quanto no de servidores, para melhor atender às necessidades do País. Os erros nas escolhas dos eleitos é o preço pelo exercicio da democracia. Espero que quem escolheu o referido deputado federal anote tais incompabilidades éticas praticadas e escolha outro(a) deputado nas próximas eleições.

Em Câmara
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Em 03/04/2009 12h29
SEgundo saiu na imprensa televisiva, o Corregor disse que "ética é pessoal". SE o homem é um ser social, então não é verdadeira a assertiva do corregedor Turma. Na República o agente público não pode agir por sua ética pessoal; mas pela ética republicada. Incisivamente, agir, em verdade, nos termos da lei.
E porque será que o Sen. Tasso disse, da Tribuna do Senador, ao justificar sua conduta, que era "branco e de olho azul"? Nada mais preconceituoso!!!!!

Em Senado
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Em 27/03/2009 15h24
É uma pena ver pessoas que imaginam que os crimes de que são acusados os empresários suscitados na notícia, sãos os mesmos que praticam os pequenos vendedores de rua. A distancia é enorme: enquanto os pequenos na rua fazer entrar mercadoria ilegamente e a vendem, os empresários acima, segundo a imprensa e a policia, além disso, fraudam, emitem documentos "frios", subfaturam etc. O duro não são os crimes, vez que temos instituições para combatê-los (Polícia, Ministério Público, Poder Judiciário etc); o duro é a população não entendê-los corretamente, não conseguir compreender a magnitude deles.

Em Fraude na Daslu
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Em 10/02/2009 09h42
É um exemplo de pacto da mediocridade! Poder Judiciário e Poder Executivo se unem para garantir educação paupérrima. Isso sem falar no desrespeito a um dos pilares do Princípio Republicano: a força do instrumento constitucional do concurso público, que fica relegado a uma qualificação reles, "provinha". Quem não pode pagar escola particular é condenado pelo Poder Judiciário e Poder Executivo a uma educação "zero".

Em Aperfeiçoamento
sem opinião
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Em 09/12/2008 13h11
Brasileiros, não se incomodem se Lula está dando certo. Não é ele, é o Brasil! Não sejam ingratos. Lembrem-se que o Pres Itamar - que aplicou o Plano Real - até hoje sofre com a ingratidão de um seu ministro, que depois virou presidente - e tenta, esse transformista, até hoje, passar como se fosse ele o Presidente do Plano Real. E ele, e seus partidários, ficam repetindo que Lula nada mais fez que continuar o "Plano de FHC", quando todos sabem que foi o Pres FHC que continou o Plano Real do Pres Itamar, continuidade essa aplicada também pelo Pres Lula. Por isso, não impliquem preconceituosamente com o Pres Lula. Um mínimo de respeito ele merece, por continuar a mostrar que o Brasil dá certo e que temos um futuro de crescimento pelas mãos de nossos filhos. Acreditem, vigilantes é verdade, mas mais por dever de cidadão do que por pirraça.

Em PIB do 3º trimestre cresce 6,8%
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Em 15/08/2008 17h34
Para o exercicio de uma ação judicial, o direito de cobrar judicialmente prescreve em 5 anos. Entretanto, para burlar a lei, determina-se internamente o pagamento. Isso não é Estado de Direito Democrático; isso é abuso!!! Cadê o Ministério Público para defender o cidadão, o contribuinte, através de uma ação coletiva? A omissão do Ministério Público é outro abuso.

Em Reparação bilionária a juízes
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Termos e condições

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