Folha Online - Comentários

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Comentários de Francisco R. Araujo

Em 09/11/2009 22h07

Na verdade, os comentários sobre esse episódio estão parecendo com aquela estorinha de "O velho, o menino e o burro". Se a Uniban impedisse a aluna de frequentar as aulas em trajes de balada, barrando-a no portão, também haveria gritaria e a mídia estaria enlouquecida para registrar. Se a garota estava se "lixando" para as aulas e queria mais é arranjar alguns programas, expondo o seu corpo para atiçar a gurizada, a direção da universidade também seria criticada se tentasse inibir. Fazer o quê? Nesse caso, a direção da Uniban tomou a pior decisão: a de expulsar a aluna em plena efervescência dos comentários. Neste momento em que não há outros acontecimentos para sobrepor, acabou dando fôlego ao "importantíssimo assunto". Se esperasse o caso esfriar, tudo voltaria ao normal, como foi o caso da professorinha baiana que dançou "todo enfiado". Ninguém fala mais. Mas a professorinha teve o seu momento de fama e deve estar faturando nas boites. Nos momentos de "quentura midiática", sempre aparecem as corporações para tirarem a sua lasquinha e aparecerem. TVs pagam cachês de horários nobres. Advogados convocam até entrevista coletiva. Piada é o advogado movendo uma ação com base na acusação de que a aluna foi submetida a cárcere privado. Será que ele queria que os professores da Uniban deixassem a moça à sua própria sorte? Levá-la para uma sala e chamar a polícia para dar-lhe proteção é cárcere privado? Sr. "adevogado", você deveria entregar o seu diploma.

Em Expulsão na Uniban

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Em 09/11/2009 00h11

Dizem as boas línguas que a nova moeda podre na praça é o "dólar-Zelaya": entra sem pedir licença, faz o maior estrago e ninguém sabe como se livrar do trapalhão.
Ninguém merece! Para essa "moeda", não há troco!
O Hugo Chapolin quis fomentar um golpe em Honduras, arrastando o seu amigo-rival Lula, para tentar colocar mais um pequeno país em sua órbita de controle. Mas o tiro saiu pela culatra. Dos 63 agentes chapolianos que estavam com o Mané em nossa embaixada, 40 já deram no pé. O tão decantado apoio popular, não passa de 300 gatos pingados em frente ao Congresso, querendo que o Mané lhes dê emprego. A maioria dos hondurenhos (85%) detestam o Chapolin e seu fantoche chapeludo.
Quem vai pagar a conta? Claro, sempre sobra para nós, contribuintes brasileiros.

Em Honduras

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Em 08/11/2009 17h01

Dizem as boas línguas que a nova moeda podre na praça é o "dólar-Zelaya": entra sem pedir licença, faz o maior estrago e ninguém sabe como se livrar do trapalhão bocó.
Ninguém merece! Para essa "moeda", não há troco!
O Hugo Chapolin quis fomentar um golpe em Honduras, arrastando o seu amigo-rival Lula, para colocar mais um paiseco em sua órbita de controle. Mas o tiro saiu pela culatra. Dos 63 agentes chapolianos que estavam com o Mané em nossa embaixada, 40 já deram no pé. O tão decantado apoio popular, não passa de 300 gatos pingados em frente ao Congresso, querendo que o Mané lhes dê emprego. A maioria dos hondurenhos (85%) detestam o Chapolin e seu fantoche chapeludo. A conta da estadia em nossa embaixada, nós vamos mandar para o Lulinha ou para a noiva do Chucky.

Em Honduras

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Em 08/11/2009 11h52

Sr. FABRIZIO, que apelação mais sem sentido! Os agentes da CIA condenados na Itália não fugiram para o Brasil e nem a Itália pediu a extradição deles ao governo brasileiro! Tá lôco, o meu! Agora, o Cesare Batistti está em nosso país e a Itália pediu a sua extradição à justiça brasileira, porque ele é um bandido comum que cometeu assassinatos de gente inocente na Itália. Esse negócio de associá-lo a preso político é só porque querem safar o bandido da punição. Quanto aos 22 agentes da CIA, a Itália é que vá pedir a sua extradição ao país onde eles se refugiaram. O Brasil não tem nada a ver com isso. Essa distorção forçada de barra é para tentar livrar o "amigo" Cesare Batistti? Tem momentos que desconfio que o próprio está participando deste espaço, disfarçado em outro nome. Eu não nasci ontem.

Em Honduras

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