Comentários


Comentários de gilberto marcelino
Em 13/12/2007 22h25
Istrudia (outro dia, como diz o cuiabano), pensava na impressionante carga tributária que incide sobre a sociedade pagante deste país. Essa carga seria até aceitável, se tivéssemos um retorno em infra-estrutura e serviços compatível com o que pagamos. Afinal, é exatamente para isso é que pagamos tributos, e na medida em que recebemos esse lixo que aí está, deparamo-nos com um crime tipificado no art. 171 do código penal: estelionato. É como pagar para ter a Angelina Jolie e receber uma tremenda mocréia em seu lugar. Arre!!! Pois bem. Busquei graficamente expor a questão, surgindo de cara uma figura que apresentava uma caixa d'água com um cano de enorme diâmetro, por onde jorravam tributos para seu interior. Esse cano tinha pequenas goteiras (sonegação, informalidade, etc). Do outro lado, a caixa tinha vários canos bem fininhos, de onde saíam os serviços públicos (todos, menos o de arrecadação, que está do outro lado, preste atenção!). O fato é que além de finos, esses caninhos tinham vazamentos que esguichavam para todos os lados, fazendo com que apenas um nadinha chegasse à sua extremidade. Comecei então a listar mentalmente esses esguichos, e conclui que em número, eles ultrapassavam em muito a quantidade de tributos que pagamos, que deve estar hoje pela manhã em mais ou menos 63. Até o final do dia não se sabe. Vou começar a qualificar os esguichos. Você termina. Vamos lá: corrupção, desperdício, TV pública, mensalão, aloprados, aerolula, infraero, renan, gautamas, MST...

Em Prorrogação da CPMF
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Em 02/11/2007 00h01
O Lula não quer realmente um terceiro mandato. Nisso ele não mente. Ele quer o terceiro, o quarto, o quinto e assim por diante. Só vai parar quando os "oligarcas" da classe média tiverem transferido todo o seu sangue para os vampiros que se encontram dependurados nos programas assistencialistas que, a pretexto da distribuição de renda (deveria ser a distribuição do esforço) se prestam à perpetuação do PT no governo. Essa farsa do desinteresse lembra muito a forma engraçada como o comentarista Neto (ex-Guarani e Corínthians) se refere aos jogadores que encenam dentro de campo. Ele diz: o cara deu um "Migué" para ver se engana o árbitro. Pois é. O Lula está dando um "Migué" na galera toda. Como sempre deu. Vai nessa quem quer.

Em Eleições 2010
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Em 01/11/2007 14h00
Nem a ressucitada velhinha de Taubaté acredita que o Presidente Lula não tem interesse em se eternizar no Palácio do Planalto. A estratégia é sobejamente conhecida por qualquer indivíduo que tenha ao menos um neurônio em funcionamento: ele sempre diz que não quer ou não sabe de nada, ao tempo em que coloca os aloprados e aliados para trabalhar em sentido contrário. Valeu para o Mensalão, para o Valdomiro, para o Zé Dirceu, para o dossiê contra os tucanos, para o apagão aéreo, para a crise do gás, et e al, e assim prosseguirá a carruagem até o final do mandato dele, caso aconteça. Essa estratégia não provoca desgaste político, mantendo a oposição dormindo em berço esplêndido e acordando no inferno, e a sociedade (a que paga a conta) sonhando com dias melhores.

Em Eleições 2010
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Em 01/11/2007 13h33
Muito inteligente a nomeação de um super-herói para comandar as intituições que têm como principal missão a defesa da soberania nacional, no plano geo-político. Ao aterrisar no Ministério da Defesa, Nélson Jobim, egresso da mais alta corte brasileira, valeu-se da paráfrase "faça ou saia", entendida como um aviso aos "aloprados" da fatídica Anac. Brilhante! Em seguida, ressurge nosso super-herói tupiniquim no extremo ocidental da Amazônia afagando onças e sucuris, trajando a gloriosa farda do Exército Brasileiro. Uau! Porém... Porém dizem algumas vozes da imprensa livre deste país que a frase foi dirigida ao Comando do Exército, que resiste em apoiar um plano da Polícia Federal que utilizaria 500 policiais para retirar na marra os brasileiros não-índios da recém homologada terra indígena Raposa do Sol, cujo território gigantesco engoliu vilas, cidades e municípios, tal qual uma supernova que sorve tudo o que estiver ao alcance de sua força gravitacional. E que força. E que gravidade. Nosso território viu-se reduzido diante das centenas de quilômetros fronteiriços abarcados pela Raposa do Sol, atendendo ao clamor e ao interesse estrageiro. Centenas de agricultores perderam suas terras e lavouras. Povoados, vilas e e cidades desapareceram. A economia de Roraima foi à lona. Nossa soberania idem. Dizem que tudo foi obra da articulação do nosso super-herói, a despeito de todas as recomendações oficiais em contrário. O Presidente disse que não sabia de nada. De novo.

Em Crise aérea
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Em 01/11/2007 12h46
Aí vai uma especificidade e uma generalidade acerca da CPMF. A primeira aponta para a natureza jurídica da contribuição, e explica a razão da extinção do IPMF, que para o contribuinte pouco ou nada diz, já que quem paga a conta de um ou de outro é ele. Mas o fato jurídico é que o governo federal não está obrigado a compartilhar com estados e municípios nenhum centavo das contribuições que ele cria, diferentemente dos impostos, que por força de lei se obriga a compartilhar, deixando a federação em estado de penúria. Ponto. Vamos ao genérico. Poucos infelizes, como eu, não contestam a carga tributária. Contestam, sim, a contra-carga. Isto é, o que recebemos pelo que pagamos. Puro estelionato. Pura safadeza. Na verdade, não financiamos políticas públicas de boa qualidade, pelas quais pagamos. Estamos financiando a corrupção generalizada, o fisiologismo, o aparelhamento estatal pelo PT e seus aliados, as invasões do MST e as ONG's que trabalham para o governo e seus partidos (não confundir com o país). Mais: não vale responsabilizar o Presidente por isso. Ele não sabe de nada. De novo.

Em Prorrogação da CPMF
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