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Em Senado
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Júlio César Lima dos Reis, sei exatamente do que o sr. está falando, saí do Maranhão porque o ar de lá é irrespirável para um espírito republicano. Sei que é tudo verdade o que o sr. falou do feudo em que o Sir Sarna transformou São Luís. Infelizmente, o que eu vejo hoje, depois de anos fora, é o Maranhão chegando cada vez mais no meu encalço....
Em Senado
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Fale pelo senhor mesmo! Eu entendo que as pessoas tendem a julgar os outros pelo que elas são e fazem, mas isso não pode extrapolar para generalizações desse tipo. Sugiro que o senhor guarde suas confissões para as rodas de amigos ou para o divâ do analista. Eu não vejo meu comportamento refletido em nenhuma das atitudes que os sr. atribui a "todos nós" - nem sequer a de conversar ao telefone celular no trânsito. Aliás, orgulho-me imensamente de não possuir na minha coleção nenhum CD ou DVD pirata. Compreendo as razões que o levam a denunciar os "dedos sujos" que não percebem a ligação entre seus pequenos (e não tão pequenos) delitos e a situação em que nos encontramos neste país, mas a forma com a qual o sr. as expressou foi de uma infelicidade imensa.
Este e outros fóruns são essenciais para a consolidação de uma nova consciência política no Brasil. A faxina política, contudo, não está na dependência de uma revolução moral do indivíduo, muito embora não deixe de ter reflexos nesta esfera. Para os criminosos, todos eles, se tudo correr bem, há de sempre se aplicar a lei.
Em Senado
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Você, ao que parece, é um partidário - portanto comprometido com as ações patrocinadas pela sua legenda. Por isso não me espanta a defesa inflamada. Seja como for, é importante que você perceba duas coisas. A primeira é que a sua lógica ("apresente fatos, procure as vias judiciais") padece do mesmo formalismo do direito liberal-burguês clássico, que aponta a ferramenta jurídica sem se importar com as reais chances de quem a maneje, sendo um comum mortal, obter os frutos de sua utilidade. É a mesma coisa que faziam (e ainda fazem), p. ex., os industriais, ao afirmarem a "liberdade" como valor supremo - a autonomia da vontade! -, mas só para submeter os trabalhadores às condições "livremente pactuadas" do contrato de trabalho. Nunca antes na história desse país (eu disse isso?) houve um esquema tão bem montado de corrupção e fisiologismo. Quais as chances de um cidadão comum "apresentar provas" contra o Chefe Supremo do Esquema? E isso me leva ao segundo ponto. Da perspectiva jurídica, o episódio do Mensalão JÁ apresentava provas robustas e mais que suficientes para levar ao impeachment de Luís Inácio, e em qualquer democracia minimamente concreta esse teria sido o desfecho necessário do imbróglio. Por que assim não foi? Responda você mesmo.
E mais: você acha mesmo que o Gilmarzão - o coronel matogrossense que carrega no embornal o princípio da imparcialidade do julgador - tem mesmo interesse em ferrar seus mandatários? Reflita, moço...
Em Senado
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Todos nós, a princípio, estamos interessados em deixar clara para essa ralé que tomou de assalto as instituições públicas brasileiras a nossa imensa indignação, e também em não deixar dúvidas quanto ao nosso desejo sincero e comprometido de ver a referida corja não apenas fora da cena política, mas devidamente enquadrada nos artigos do Código Penal e da Lei de Improbidade Administrativa correspondentes às suas condutas. Porém, na medida em que o caminho da "revolução" (palavra encardida cujo único sentido sério é o de inspirar à ação) possível não passa por atearmos fogo aos Senadores, suplentes e todo o resto da canalha, entre pneus encharcados de gasolina, temos que nos valer das formas de mobilização de idéias que nos permite, sobretudo, a Internet, e exercer o convencimento político e o voto da forma mais autoconsciente e estratégica possível. Não podemos deixar que estes fatos caiam no esquecimento, nem que os infames que os protagonizaram passem a agir como se nada tivesse acontecido, como se a vida tivesse voltado à normalidade. Sugiro, como modo de manter viva a amarga lembrança desses dias na nossa e na memória dos nossos infames políticos, que passemos a importuná-los diariamente, sem insultos grosseiros ou palavras de baixo calão, por meio de emails, de postagens no Twitter, em blogs e por todas as formas de acesso eletrônico disponíveis. Qualquer coisa será melhor que nos acomodarmos num silêncio inerme.
E que o troco venha nas próximas eleições!
Em Senado
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