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Senado

Sarney nega que diretora do Senado tenha participado de sua campanha


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Comentários dos leitores
Freddy Grandke (250) 02/02/2010 10h27
Freddy Grandke (250) 02/02/2010 10h27
"servidores que ameaçam recorrer à Justiça contra a implantação do novo sistema por meio do Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União)".
Quer dizer que apesar de ser funcionário "público" eles não querem estar sob controle. Demitam todos e ai eles vão ver como era bom ser funcionário público.
sem opinião
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Washington Marques (129) 02/02/2010 09h57
Washington Marques (129) 02/02/2010 09h57
A Galera que vai trabalhar na campanha dos senadores para a releição ficaram fora do ponto eletronico. No Senado Federal, quanto maior o cargo do funcionário e do Senador, é que a fiscalização tem que ser maior, uma vez que na rede da tranbicagem peixe pequeno não entra. sem opinião
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Plinio Vieira Soares (2) 01/02/2010 22h54
Plinio Vieira Soares (2) 01/02/2010 22h54
É lamentavel que o ex presidente Jose Sarney nao tenha o menor apesso pela sua biografia; Um politico sem carisma, que para se manter no poder negociou com todos os governos possiveis e aceitou as maiores torpezas podia ao menos na velhice respeitar o papel de homem da transiçao democratica e nao terminar assim como uma das maiores vergonhas da classe politica.
Esta promessa de ponto eletronicao é como a de reforma administrativa no Senado, se o Senado fosse uma empresa ja teria quebrado, sua eficiencia é vergonha para os cidadãos.
Se nosso sistema politico exigisse um numero minimo de votos sem os quais nao se elegeriam um politico poderiamos ter uma camara com 500, ou com 400, ou 300 ou 200 representaantes.
O ex presidente deveria se retirar para Ilha do Calhau e rezar para que o país o esquecesse.
sem opinião
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Gentil Geraldo Favato (3) 01/02/2010 22h16
Gentil Geraldo Favato (3) 01/02/2010 22h16
Comentar o quê? Esperar o quê? Neste país onde o presidente lidera a maior gangue que se instalou no planalto e defende os ratos do congresso, tudo parece piada. Essa é mais uma. KKKKKKKKKKKKKKK sem opinião
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José Teixeira (1) 01/02/2010 19h00
José Teixeira (1) 01/02/2010 19h00
Controle eletrônico de frequência não significa trabalho, apenas presença física.
O trabalho pode ser desenvolvido em casa (homework), valendo-se dos modernos recursos tecnológicos à disposição, como internet e correio eletrônico. Há meios bem mais eficazes para atestar a produtividade do servidor que, ao final, é o que dele espera o contribuinte. Portanto, a discussão sobre ponto eletrônico soa demagógica ou revela uma tremenda imaturidade, para não dizer ingenuidade. Fixemo-nos no que é realmente importante.
3 opiniões
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Marcelo Moreto (248) 01/02/2010 18h22
Marcelo Moreto (248) 01/02/2010 18h22
Fazem hora extra! E nós dizemos que eles não trabalham. Vejam só. [sic] 7 opiniões
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Antonio Fouto Dias (3077) 01/02/2010 17h38
Antonio Fouto Dias (3077) 01/02/2010 17h38
Sarney comparava esforços do Legislativo e do Judiciário, fato que reflete o bom desempenho do legislativo brasileiro, pois ambos os poderes andam a passos de tartaruga, e olha lá, se esta não é mais rápida.
É mais que sabida minha opinião a respeito da emissão de MPs, e inclusive fiz alguns registros a respeito, no entanto o Sr. Zé Brasil não deixa de ter razão ao mencioná-las, considerando-se, como também já foi exposto, o Senado, principalmente, está voltado mais para seu umbigo, onde sua meta são os seus próprios interesses, em detrimento aos interesses da nação.
Se as medidas provisórias mutilam o Congresso, é porque este simplesmente aceitou que isso acontecesse, uma vez que tem em suas atribuições até o poder em devolvê-las, quando não estiverem de acordo com a legislação pertinente.
Quando a Sarney, de vez em quanto solta algo dessa natureza, não sei se para marcar presença do cargo que exerce(indeviamente, no meu pensar), já que jamais se confrontará com quem aceita suas imposições e nomeia o batalhão que ele indicou e certamente continuará a indicar.
6 opiniões
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Igor Bevilaqua (856) 01/02/2010 17h36
Igor Bevilaqua (856) 01/02/2010 17h36
"AOS SENADORES E FUNCIONÁRIOS DO SENADO"..., o "PONTO ELETRÔNICO" só vai funcionar plenamente se os funcionários que registrarem seus períodos de "TRABALHO" forem "HONESTOS"..., já deu prá perceber que no "SENADO" isso "NÃO VAI FUNCIONAR"..., o ponto eletrônico depende muito da índole e honestidade de cada um..., lá, na casa da corrupção isso é praticamente impossível..., antes de implantarem esse ponto já tem gente procurando meios de burlar. sem opinião
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sérgio dourado (370) 01/02/2010 17h23
sérgio dourado (370) 01/02/2010 17h23
A República tem seu ordenamento jurídico claro,que é a Constituição Federal,e nela,o estatuto da Medida Provisória tem requisitos básicos,como a urgência e relevância.Todavia,há muito mais urgência e relevância em matérias nacionais que não estão sendo votadas pelo Legislativo e nem mesmo apreciada pelo Executivo:como as tais reformas da previdência e tributária.Quanto a isso,nem mesmo Executivo e Legislativo tratam com interesse tal questão que é mais do que urgente e relevante:é necessária.Não sei se tais reformas podem ser discutidas no âmbito das Medidas Provisória,por se tratar de matéria legislativa,e se está dentro do âmbito do Direito Administrativo preconizado na Constituição quanto ao poder do Executivo via MP.Mas revela que tantos atos do Executivo em editar MPs,realmente não estão atendendo ao princípio constitucional que rege a edição das MPs.Mas ao mesmo tempo revela a quase completa alienação constitucional e política do governo federal ante a instituição do instrumento da Medida Provisória.Nisso,o governo pretende legislar mais que o próprio Legislativo:o que é um erro que deveria ser analisado pelo próprio Judiciário.Mas no Brasil,o Judiciário além de "quase" cego,é surdo e mudo.Portanto,gostaria de saber quem refreará o ímpeto animalesmo do Executivo em passar por cima da Constituição Federal,do Legislativo e do Judiciário com relação à tantas MPs que trancam a pauta legislativa:que acaba existindo apenas para referendar ou não aquilo que o Executivo edita. sem opinião
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Antonio Fouto Dias (3077) 01/02/2010 17h15
Antonio Fouto Dias (3077) 01/02/2010 17h15
Sr. Zé Brasil, é mais que sabido de que as atuais medidas provisórias são piores que os decretos-leis da época da ditadura militar, pois estes, entravam em vigor, somente após sua aprovação pelo Congresso Nacional, enquanto que as atuais MPs entram em vigor imediatamente, fato que torna o executivo como legislador oficial do País, o que acontece somente em regimes autoritários e ditatoriais.
Creio caber aqui o ditado de que "o uso constante do cachimbo é que torna a boca torta" e pelo visto, nos acostumamos e achamos normal que a boca não só fique, como continue torta constantemente.
As MPs tem sido a única alternativa, justamente pelo costume das constantes emissões e não só deste, como dos governos anteriores.
Não só o Senado, mas o Congresso Nacional deixou de cumprir suas funções, em virtude o que se apresenta na política como um todo, pois se cumprissem realmente suas funções, haveriam cassado os mensaleiros, assim como Renam Calheiros e deixariam de protejer falcatrueiros, fato que ocorre em praticamente todos os partidos, onde se apresenta de que da forma como está, é melhor, pois não tem a responsabilidade de cassar ninguém e ainda se locupletam com eventuais benefícios alheios à prática da dignidade, ética e moral na vida pública e política.
O governo deveria sim reduzir a emissão de MPs e só emiti-las somente nos termos em que a legislação determina e o Congresso Nacional deveria estar voltado para o real exercídio de suas funções, sem partidarismo. Sds.
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Moizes Ribeiro (95) 01/02/2010 16h44
Moizes Ribeiro (95) 01/02/2010 16h44
Monstruosa e a grana que este corrupto, lesou
o patrimonio publico. o dinheiro do contribuinte
etc.
2 opiniões
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Zé Brasil (2) 01/02/2010 16h09
Zé Brasil (2) 01/02/2010 16h09
Observem as medidas do senado. Mas observem mesmo!
90% delas confirmam a teoria de que o senado existe exclusivamente para tratar dos assuntos do senado.
sem opinião
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Alcides Emanuelli (2014) 01/02/2010 15h09
Alcides Emanuelli (2014) 01/02/2010 15h09
Todas as empresas publicas deveriam ter ponto eletronicos, mas não o que estão tentando colocar no Senado como o vergonhoso que existe no Banco do Brasil, no computar de cada funcionário que fica localizado internamente dentro dos setores e sim com Cartão na entrada da Casa.
Vamos ser Sério é honestos e colocar um ponto eletronico que funcione realmente e comprove que o funcinário está cumprindo com suas obrigações e fazendo juz aos seus salarios.
Agora, o que não dá para entender como eles demoranto tanto para implantar e porque sempre tem alguma forma de darem um geitinho já começa tudo errado cheio de favorecimento para grupos corporativistas que são funcionários do Senado por favorecimento e não porque direitos legais como os concursos.
Esse Senado, a Camara, o Executivo deve ter tanta Maracutaia que até o Presidente esta tendo surtos de pressão.
sem opinião
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Zé Brasil (2) 01/02/2010 14h25
Zé Brasil (2) 01/02/2010 14h25
O país só tem avançado graças às medidas provisóvias.
Pode até não ser a melhor alternativa, mas neste momento político, tem sido a única.
Outra coisa: o senado seria imprescindível se cumprisse a sua função, mas este senado que está aí não justifica a sua existência e muito menos as suas depesas.
14 opiniões
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mario pedrosa (221) 22/01/2010 02h28
mario pedrosa (221) 22/01/2010 02h28
Moderação, não estou entendendo. Há comentários absolutamente ininteligíveis. Passam e até ganham estrelas. Tenho feito alguns,não tão inintelegíveis assim,sem ofensas pessoais, palavras de baixo calão ou coisas do gênero e não pasam. O que estou escrevendo de errado? (Plano de Corrupção Zero") (Abaixo o Voto Obrigatório") lucio@intercampo.com.br 4 opiniões
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MARCELO DE M CARVALHO (111) 21/01/2010 23h54
MARCELO DE M CARVALHO (111) 21/01/2010 23h54
O sempre omisso SARNEY. O que mais se ouve é: EU NÃO SEI, DESCONHEÇO ou coisa do tipo. Acho difícil mas não impossível que isto seja real. Mas a omissão quanto apuração já é demais. É um assinar em baixo. 4 opiniões
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wildemar guirra (31) 21/01/2010 23h08
wildemar guirra (31) 21/01/2010 23h08
O que me deixa mais idigndo neste país é a hipocrisia deste povo, faz uma palhaçada desta, minhões de reais jogados fora e aqueles que estão lá no DF nas ruas contra o Mensalão não fazem nada, há denúncias de que eles estão sendo financiados e como não desconfiar disso, todas as malandragens acontecendo iguais ou até piores às do mensalão no DF e ninguém faz nada , tudo por dinheiro, duvido se derem uma gra na para aquele pessoal se eles não vão protestar contra a Lei do Silêncio do Senado, ou contra o Sarney continar no cargo enquanto todo dia aparece uma prova das maselas daquele homenzinho e nada de OAB, nada de CUT, nada de ESTUDANTES DA UNB e nada de PSOL ou qualquer mannifestação daquele gênero, o que realmente está por trás de tudo isso... quem vai tirar o sarney de lá o judiciário vai esperar aparecer um vídeo, de fato para fazer coisas errada, pois intervir em outro poder , pelo menos na democracia é errado, ainda mais isso estando explicito na carta magma, porque o judiciário não abre concurso para novos juízes,,, porque não se preocupa em agilizar os processos que incluem pessoas comuns, por exemplos : banqueiro é solto bem mais rápido que um ladrão de galinha,,.... porque... não vou me arriscar... a responder... 1 opinião
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Eduardo Giorgini (496) 20/01/2010 16h19
Eduardo Giorgini (496) 20/01/2010 16h19
Bom dia, pessoal.
O que é absurdo no Brasil?
Um país comandado pelos mesmos pernonagens e esquemas políticos sustentado pela industria da pobreza.
Setor público no Brasil significa fonte de salário e não para servir o contribuinte.
Pessoal em Brasilia estão aproveitando a riqueza sem dono, que é o dinheiro do contribuinte, e aproveitando a vida.
Bizarra democracia brasileira.
[]s
Eduardo.
4 opiniões
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Quem está por de traz da mordaça? chan... chan... chan... chã. O Sarney?, quem mais poderia ser ha...ha...haaa o Renan?, ha,ha,haaaaa o Eraclito? ha...ha...haaaa ja sei o MÂO SANTA quebrando o galho desta vez. É o fim só agora que publicaram a lei da mordaça no Senado. 1 opinião
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Igor Bevilaqua (856) 20/01/2010 13h27
Igor Bevilaqua (856) 20/01/2010 13h27
Não existe "LEI DO SILÊNCIO" que consiga esconder as "MAZELAS, as SAFADEZAS" do senado..., o Sr "Provisório Haroldo Tajra" está se esforçando ao máximo para esconder todos os tipos de safadezas, falcatruas e maracutaias que todo cidadão brasileiro sabe faz parte da rotina naquela casa de corrupção que é o "SENADO E A CÂMARA DOS DEPUTADOS"..., acho graça falarem em "DESGASTE"...???, desgastar mais o que...???, depois daquele "CONSELHO DE ÉTICA"..., nada mais é sério no senado ou na câmara dos deputados..., tudo por lá é safado, bandido e corrupto..., "DESGASTE"...???, é mole...???, mais o que...???, quero só ver a cara dos digníssimos quando for a hora da escrota propaganda política na TV..., vão falar o que...???, se bem que a cara de pau é grande e sem fim, pouco custa para virem à TV com promessas absurdas e falsas, iguais a eles..., essa gente é a escória da escória..., mistura homogênea que pode ser colocada no Biodigestor e produzir adubo de má qualidade..., o senado está mal servido de diretores..., não tem sequer um que presta...???, no meio de 181 não aparece só um que fará juz ao gordo salário...???, é um antro de perdição sem dúvida. 3 opiniões
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