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Comentários de Guilherme Muzulon DOURADOS / MS
Em 05/03/2008 16h49
A vida é recheada, a cada ano, por cada pessoa, com informações, saberes adquiridos, atitude tomadas e outras não.
A vidade, ou seja, a existência - seja ela como for - de coisas mais complexas em alguns assuntos, como a vida de Entidades mundiais como Estado, Sociedade, etc, são, a cada dia, ou vetores ou recepetores de escolhas.
Geralmente, na vida, ao fazer a escolha de algum rumo - uma vez que as duas pernas não se separam e a estrada ramificada sim!, é feita uma análise do benefício vindouro, que por sua vez, será ótimo, bom ou, pelo menos, não virá (pelo o que é esperado) ruim, como desvantagem.
Penso que decidir se é bom ou não investir na pesquisa de células-tronco não está inteiramente ligado apenas à Justiça de um país, mas a justiça, porventura, é apenas uma veículo onde a decisões melhor será feita.
Acabar com a vida? Uma vida sem redes neurais, sem sentidos, sem formação capaz para suportar vida fora do útero? Não! É um começo de vida, mas apenas uma transiação para a vida real, é apenas a idéia (virtual) da existência "de vida".
É preciso, portanto, fazer uma escolha que primeiramente não agrada à todos: uma escolha democrática! E também é preciso fazer uma escolha com bom senso.
Melhora a humanidade? Melhora a já vida real de quem precisa?
O mundo todo seria capaz de habitar dois bilhões de pessoas e já habita mais do que o triplo, pelo que sei. Isso também é justo ou só original?

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Em 05/03/2008 16h45
A vida é recheada, a cada ano, por cada pessoa, com informações, saberes adquiridos, atitude tomadas e outras não.
A vidade, ou seja, a existência - seja ela como for - de coisas mais complexas em alguns assuntos, como a vida de Entidades mundiais como Estado, Sociedade, etc, são, a cada dia, ou vetores ou recepetores de escolhas.
Geralmente, na vida, ao fazer a escolha de algum rumo - uma vez que as duas pernas não se separam e a estrada ramificada sim!, é feita uma análise do benefício vindouro, que por sua vez, será ótimo, bom ou, pelo menos, não virá (pelo o que é esperado) ruim, como desvantagem.
Penso que decidir se é bom ou não investir na pesquisa de células-tronco não está inteiramente ligado apenas à Justiça de um país, mas a justiça, porventura, é apenas uma veículo onde a decisões melhor será feita.
Acabar com a vida? Uma vida sem redes neurais, sem sentidos, sem formação capaz para suportar vida fora do útero? Não! É um começo de vida, mas apenas uma transiação para a vida real, é apenas a idéia (virtual) da existência "de vida".
É preciso, portanto, fazer uma escolha que primeiramente não agrada à todos: uma escolha democrática! E também é preciso fazer uma escolha com bom senso.
Melhora a humanidade? Melhora a já vida real de quem precisa?
O mundo todo seria capaz de habitar dois bilhões de pessoas e já habita mais do que o triplo, pelo que sei. Isso também é justo ou só original?

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