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Comentários de João Oliveira
Em 15/07/2009 07h42
A matéria publicada sobo título de "Lula alfineta antecessores, mas elogia Collor em discurso em Alagoas", dá a impressão de que Lula elogia (e concorda), incondicionalmente, com Collor.
A particularidade "pinçada" pela Folha, no meu dicionário, significa deturpar a informação!
Não é por aí!

Em Eleições 2010
sem opinião
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Em 13/07/2009 21h10
Tecnicamente não se anula o que não existiu.
Explico: sem a devida publicidade - atos secretos, portanto - os atos administrativos não se aperfeiçoaram, ou seja, não faziam parte do mundo jurídico.
A publicação no Diário Oficial é quem dá validade ao ato administrativo.
Assim, a atitude do Sr. Sarney nada mais é que um gesto de efeito!

Em Senado
11 opiniões
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Em 21/06/2009 13h37
Em tempos de pilotos sem muita competitividade, basta um deles se destacar um pouco para achar que é melhor que todo mundo.
Meu amigo!
No tempo de Senna, havia Prost, Mansell, Piquet, Lauda (ainda) e outros bons pilotos.
Por isso sempre afirmei. Os títulos de Senna talvez valham bem mais que os de Schumacher.
Esse camarada de agora, que vem ganhando várias corridas, é uma espécie de "medíocre plus".
Está se achando!
Faço igual ao futebol, quando um jogador perde um gol feito: Até eu faria (melhor)!

Em Fórmula 1
3 opiniões
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Em 20/06/2009 22h26
Ultimamente a mídia vem enfocando o Irã de uma forma bastante estranha, no meu modo de ver.
Devemos partir da premissa que não sabemos exatamente o que se passa por lá.
O problema é que, não raras às vezes, o poder da informação desvirtua completamente a realidade, os fatos.
Somente para ilustrar. Antes de conhecer o Rio de Janeiro, sempre escutei dos meios de comunicação um apelo forte pela situação da violência naquela cidade.
Entrementes, quando estive pela primeira na Cidade Maravilhosa, constatei, in loco, que a situação é bastante diferente da alardeada por aí.
Imagine algo que acontece "do outro lado do mundo", no Irã!
Não dá para acreditar em tudo que se escuta ou que se lê, principalmente quando existe a cartelização da informação, através das grandes agências de notícias.
Essa história de freelancer, que divulga notícia pela internet, alinhando-se com a grande mídia, pode ser uma farsa, sem dúvida. É muito fácil contratar um freelancer.
Mais uma digressão.
Políticos "sugerem" publicação de determinadas matérias em jornais e, em seguida, utilizam a publicação respectiva como uma premissa de verdade sobre determinado fato.
Basta ler o livro "Notícias do Planalto", que retrata a era Collor, para saber as entrelinhas desse tipo de publicação.
É complicado saber a verdade!

Em Eleição no Irã
41 opiniões
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Em 19/06/2009 12h05
Gosto demais de Fórmula 1.
Entretanto, as corridas estão se tornando, do ponto de vista ambiental, um "massacre" aos recursos naturais, em razão de consumir recursos não renováveis em grande escala.
Aos olhos do mundo, a F1 não é mais a mesma de outrora.
A criação de uma nova categoria, com certeza, apontará para o enfraquecimento das corridas de monopostos.
É uma pena!

Em Fórmula 1
22 opiniões
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Em 19/06/2009 04h55
Foge completamente da razoabilidade acreditar que o parlamentar não sabia da contratação de parentes por meio de "atos secretos".
Os atos permaneceram secretos apenas para a população, não resta a menor dúvida.
Estão apenas querendo subestimar a inteligência do brasileiro!

Em Senado
16 opiniões
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Em 29/04/2009 09h05
As gravadoras não perceberam que para acabar com a pirataria basta baixar os preços dos cds e dvds.
Ora, por que existe pirataria?
Existe a pirataria em razão dos preços absurdos que são cobrados pelas músicas e filmes comercializados legalmente.

Em Discografias
21 opiniões
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Em 23/12/2008 21h38
Muito do que vem sendo veiculado, a respeito da crise econômica, transparece uma sensação de torcida para que as coisas piorem cada vez mais.
É importante que os fatos sejam publicados sempre enfatizando uma visão sistemática da notícia e não como uma espécie de "conta-gotas sensacionalista", sem relação com o que aconteceu no passado recente e remoto.
É óbvio que um fato de grande repercussão, com duração de dias, meses, anos gera uma série de manchetes nos meios de comunicação. Todavia, a forma como a notícia é levada às pessoas pode transparecer que existe uma orientação daquilo que pode e não pode ser levado ao conhecimento do grande público.
A imprensa amordaçada pelo interesse de poucos equivale à imprensa censurada dos anos da ditadura. Mas há uma agravante: a censura de agora é travestida, tem a roupagem, da democracia.
Senhora democracia, acorde!
A imprensa não pode se alinhar a uma única corrente de pensamento. Até parece que existe uma espécie de "comando geral mundial", que dita o que deve ser noticiado.

Em Crise nos EUA
9 opiniões
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Em 24/11/2008 08h36
Estive em julho passado nos EUA e paguei no galão da gasolina, com petróleo em alta, em torno de quatro dólares.
Mesmo assim, se fizermos as contas, a gasolina cara dos Estados Unidos, de julho deste ano, é mais barata que a nossa gasolina que permaneceu em um mesmo patamar durante todo o período.
Atualmente, a gasolina dos EUA está a menos de dois dólares o galão!
A Petrobras sempre manteve o preço da gasolina em um patamar elevado o que, de certa forma, é até uma estratégia para que o preço não flutue abruptamente.
No entanto, em uma economia que depende essencialmente, para escoar sua produção, de caminhões, talvez o custo desta operação - manter o combustível em patamar elevado - seja muito mais maléfico que deixar o preço da gasolina, do diesel flutuar.
Vale a digressão.
O Brasil é especialista em tomar decisões equivocadas. Cito, por exemplo, a reserva de mercado de informática, que somente trouxe atraso ao país. Quem sabe se hoje, se não fosse a dita proteção, nós brasileiros, teríamos condições de desenvolver hardwares talvez até melhores que a Intel?
O Brasil, assim mesmo, dispõe de universidades, de escolas técnicas como a ETER (Escola Técnica Redentorista), de Campina Grande, Paraíba, a escola de Santa Rita do Sapucaí que são referências em termos de tecnologia.
Todavia, é necessário tomar as decisões corretas.
O brasileiro deve observar os "falsos nacionalismos" que, não raras às vezes, servem apenas para usar o povo como massa de manobra.

Em Crise nos EUA
46 opiniões
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Em 22/11/2008 09h42
O mundo dá muitas voltas.
Desde criança, quando eu imaginava um Banco, lembrava do Citibank. Sempre o considerei um símbolo, um ícone.
Mas, até mesmo Detroit, que sempre foi referência em automóvel, não é mais a mesma.
Como as coisas mudam!
O automóvel - o símbolo do capitalismo - talvez não tenha a mesma aura, por um longo tempo.
Eu imagino como é difícil manter a estrutura de grandes empresas, produzindo, sem perder o controle sobre suas metas, suas finanças, precipuamente pelos solavancos da economia.
Entrementes, no caso dos bancos é diferente. O banqueiro sempre quer mais. Na ânsia de auferir maiores lucros, leva uma trombada, no caso atual, dos subprimes.
Ora, os bancos emprestaram indiscriminadamente porque cobravam juros mais altos. Só que o tiro saiu pela culatra.
É assim no capitalismo.
O capitalismo é tão interessante que, aqui no Brasil, por não haver concorrência entre as empresas de ônibus, que não baixam preços, chegamos a comprar passagens aéreas mais barato que um bilhete de ônibus, para um mesmo itinerário.
Coisas do Brasil!
De forma alguma defendo a pirataria, a exemplo dos CDs, DVDs vendidos em qualquer esquina. Todavia, se não fosse a pirataria, um simples CD estaria custando mais de R$50,00 atualmente. Sabemos que um cd virgem, em grande escala, não passa de alguns centavos.
Mas as empresas do ramo não se contentam em obter um lucro razoável. Querem sempre mais!

Em Crise nos EUA
50 opiniões
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Em 21/11/2008 21h13
Em relação à crise, com o petróleo a 50 dólares, ou seja, a um terço de seu maior valor, a gasolina, neste momento, continua com o preço da época em que o barril do petróleo estava a 150 dólares.
É um absurdo.
Estou lobrigando a possibilidade de ajuizar uma ação em face da Petrobras para pedir a correção (para baixo, óbvio) do preço da gasolina.
Antes de mais nada, é importante que o Ministério Público esteja atento a este tipo de coisa.
É o que moderdamente se denomina de tutela dos direitos difusos e coletivos.
Com a palavra, o Minstério Público.

Em Crise nos EUA
27 opiniões
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Em 21/11/2008 19h39
Cassado, Cássio, guardadas as devidas proporções, se comporta como Collor, na época do impeachment.
Primeiro pela eloqüência, pelo poder de convencimento, por sua admirável oratória.
Cássio usa a mesma retórica de Collor.
Collor dizia que foi eleito com 35 milhões de votos; Cássio diz a mesma coisa, afirmando que foi eleito com mais de um milhão de votos.
Entrementes, Cássio se esquece que a Separação de Poderes, prevista nos mais diversos sistemas de governos pelo mundo, não é absoluta.
A interferência do Judiciário sobre o Executivo, como foi no caso de Cássio, é perfeitamente factível.
Essa desculpa de que "o povo é quem me conduziu ao governo" é mera falácia.

Em Eleições 2008
48 opiniões
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Em 20/11/2008 23h16
Como disse o Ministro Joaquim Barbosa, no julgamento de Cássio Cunha Lima, são "estarrecedores" os fatos relatados no processo de cassação.
O uso da máquina pública, em benefício próprio, afronta, sem sombra de dúvida, o princípio da impessoalidade da administração pública.
A Justiça brasileira tem quebrado paradigmas ultimamente: um governador cassado é a prova disso.
Muito diferente da cassação do pai do governador (Ronaldo Cunha Lima) que, na época da ditadura, foi obrigado a deixar um cargo público em face da repressão.
Acho que Ronaldo Cunha Lima, neste momento, com absoluta certeza, está amargurado: um filho que não honra o pai!
A cassação do governador Cássio depõe - não tenha dúvida - contra a reeleição de cargos no executivo.
O uso da máquina pública, para quem está no cargo, é irresistível.
Quando, por outro lado, o administrador dispõe de assessores que somente visam a dilapidação do bem público, consuma-se o que se denomina de "desastre perfeito".
A Paraíba tem sofrido com Cássio!
Mas a mesma Paraíba tem, em contrapartida, um prefeito que - o tempo dirá - alçará vôos além Paraíba - o prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho.
Ricardo, ao revés, tem demonstrado em João Pessoa que administrar é possível, com soluções simples, com determinação e com o óbvio - administrar para a coletividade.
É lamentável a cassação de Cássio!
É lamentável que o "menino" de Ronaldo não tenha trilhado os caminhos do pai (à exceção do tiro em Burity, é claro).

Em Eleições 2008
60 opiniões
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Em 02/11/2008 21h57
O resultado da temporada atual coloca o Brasil com possibilidades reais de conquistar, depois de longos anos, um título de Fórmula 1.
A corrida de Interlagos mostrou que Massa pode superar qualquer piloto da atualidade e chegar ao tão sonhado título.
Massa está de parabéns, assim como Sebastian Vettel, que não se intimidou em passar Hamilton no finalzinho.
Mas o dia era de Hamilton!

Em Fórmula 1
35 opiniões
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Em 22/10/2008 22h09
Alexandre Canto,
Obrigado pelo incentivo.
Estamos a um passo de cometer o mesmo pecado do governo FHC, na crise que arrastou o Banco Marka - a venda de dólares em "condições especiais".
O dólar tem subido por vários fatores. Em primeiro lugar porque o patamar de R$1,60 era insustentável. Em outras oportunidades, aqui neste espaço, já me referi a esta questão.
Mas há outros complicadores.
O dólar, nestes últimos dias, tem subido pelo movimento de investidores estrangeiros que querem vender suas ações aqui no Brasil, a qualquer preço, muitas vezes para cobrir posições lá fora.
Mas como o investidor estrangeiro vende suas ações? Recebendo dólares.
Isto resulta na pressão para que o governo venda dólar barato, o que, de certa forma, constitui um artifício para o investidor minimizar suas perdas.
Aí é que mora o perigo: o governo não pode fazer o jogo do mercado.
Que o BC venda dólar, todavia sem privilegiar ninguém com cotações abaixo do mercado.

Em Bolsa de Valores
30 opiniões
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Em 22/10/2008 11h31
Barata,
Acompanho sempre seus comentários. Vejo que você é assíduo aqui na Folha.
Mesmo considerando meus simples comentários, percebo que aqui, no espaço da Folha, há a participação de pessoas de extrema esquerda e, por outro lado, de pessoas com visão altamente reacionária.
Cada vez que vejo meus comentários classificados com "uma estrela", aí é que dar vontade de escrever. Sei que estou incomodando!
Estou morrendo de preocupado!

Em Bolsa de Valores
61 opiniões
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Em 21/10/2008 22h17
A crise de crédito em relação ao Brasil é interessante.
Tive um susto ao abrir minha fatura do cartão de crédito e constatar que meu limite foi aumentado aproximadamente em 50%.
No entanto, o custo mensal para o famoso "pagamento mínimo" e financiamento do restante superou 14% (catorze por cento).
É um absurdo!
Nem a pior das hipotecas americanas cobrou um percentual tão elevado.

Em Crise nos EUA
72 opiniões
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Em 21/10/2008 12h15
Fala-se que o fundo do poço acontecerá com o Ibovespa a 30.000 pontos.
Particularmente, creio que isto não acontecerá, pela simples razão que o patamar de queda, atualmente, é bastante acentuado.
Entrementes, é de se indagar até quando os movimentos de alta e baixa continuarão variando de forma tão abrupta?
Outra questão: o que o mercado quer mais?

Em Bolsa de Valores
24 opiniões
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Em 20/10/2008 11h37
Estão pregando que recessão é coisa de outro mundo.
Não é, principalmente considerando que vários países cresceram acima da média nos últimos anos.
Penso que a recessão, levando-se em conta a magnitude da crise atual, é apenas um pequeno efeito colateral de tudo que passamos nestes dias de incertezas.
Talvez o "freio puxado" do crescimento brasileiro, dos últimos anos, na era Lula, tenha o condão de evitar uma forte crise na economia brasileira decorrente da crise americana.
Nada melhor que se manter na média.
Parece que, somente agora, temos a resposta para as críticas ao governo Lula que, na visão da oposição, emperrava o crescimento.
Essa história de que o mundo todo vinha crescendo a passos largos e o Brasil não crescia pode, até certo ponto, ter sido benéfica ao Brasil.
É importante destacar que crescimento desenfreado também não é benéfico a país algum. O efeito colateral é muito maior: em primeiro lugar, vem a falta de energia porque o consumo dispara; a capacidade máxima de produção leva à escassez de produtos; a escassez de produtos leva à inflação; dentre outros.

Em Bolsa de Valores
63 opiniões
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Em 17/10/2008 11h25
O ápice da crise pode até ter passado.
Todavia, o mercado ainda apresentará sua ressaca por um longo tempo.
É bom frisar que estão fazendo um "bicho" em relação a uma recessão iminente.
Recessão tem seus efeitos nefastos, não resta a menor dúvida. Mas estão desenhando algo maior do realmente é.

Em Crise nos EUA
24 opiniões
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Termos e condições

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