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Comentários de Josias Ribeiro de Barcellos
Em 20/10/2007 15h51
Tudo bem, dos males, o menor. Foi aqui publicada a minha reclamação, das 14h44. Mas cadê o meu comentário enviado cerca das 12h00? O gato comeu? Será que há censura na Folha? Se houver, não censuro a sua censura, nem reclamo, mas gostaria de saber quais são as regras a fim de não transgredi-las e evitar que o meu texto seja "evaporado". Obrigado. Seu amigo,
JR. Barcellos

Em Violência no Rio
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Em 20/10/2007 14h44
Em relação a essa grandiosa reportagem "Operação em favela...", desejo dizer que os meus comentários nunca deixam de ser publicados, mas logo que eles saem, a matéria é retirada da página e some. Mandei um comentário sobre a presente, cerca de 12h00, e até agora, nada. Mas há outros com horário além das 13h00 que já estão aí. Senhor responsável da Folha, por favor, não escamoteie os meus comentários, que são isentos de linguagem baixa, escritos em português
correto e arrazoados. Tudo de bom para você e que Deus lhe dê em dobro tudo o que a mim desejar. Aquele abraço (não de tamanduá) do amigo
JR.Barcellos.

Em Violência no Rio
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Em 14/10/2007 14h14
A polícia do Rio é brutal, segundo o New York Times? Bem, a brutalidade policial tem que existir na razão direta da brutalidade dos bandidos. Seria um sonho a polícia subir o morro tomando rajadas de metralhadora e acenando com sacolas de biscoitos e pães doce. Ademais, temos visto várias vezes a brutalidade da polícia americana contra infratores em plena via pública. Fora aquilo que não vemos. Também, todos sabem como um brasileiro foi morto pela polícia inglesa no metrô de Londres. As atrocidades praticadas pelos yankees nas prisões de Guantânamo e do Iraque não têm precedentes. Assim, americanos e ingleses não podem apontar a violência de ninguém. Mesmo fazendo uma comparação doméstica, a policia do Rio nunca matou 111 "coelhos de uma cajadada". E depois dos ataques de uma instituição, a polícia de um lugar aí matou 160 suspeitos, inclusive o empregado de um posto de gasolina que havia largado o serviço poucos minutos antes. Como se vê, a brutalidade está em toda parte, e às vezes tem de existir, outras vezes, não.

Em Assalto - Luciano Huck
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Em 16/09/2007 15h37
Operações policiais demonstram que a polícia está trabalhando, e o banditismo está em toda parte. No Rio, é bem mais difícil enfrentá-lo em razão da topografia complicada, mas vemos que os bandidos tombam. Realmente não é possível deixá-los à vontade. Agora, um detalhe que não dá para entender é por que as coisas que acontencem no Rio ganham um valor além do usual. Não defendo o Rio, mas estarei sempre defendendo a eqüidade. Aqui mesmo na Folha de hoje, há uma foto de uma sujeira imensa na represa Guarapiranga. É agua de beber. Mas o caso pára por aí, nenhum destaque, nenhum canal de TV repetindo. No entanto, quando as gigogas boiavam nas praias do Rio, era um "Deus nos acuda", todas as TVs focalizando, a semana inteira. O caso do menino João Hélio, no Rio, foi explorado um mês seguido, mas na mesma época, 18/2/07, em SP uma menina de 4 anos foi estuprada e morta a facadas por um açougueiro. Corpo encontrado num balde. Pouca repercussão. Mas antes, 10/12/06, uma família foi queimada viva, por ladrões, no
próprio carro, inclusive o menino Vinícius, de 5 anos. Nem um centésimo do clamor do caso João Hélio. E outros casos mais, inclusive a chacina de ontem, 7 mortos, mulher morta em assalto, etc. Tudo ficará por aqui mesmo. Se fosse no Rio!... Por que a iniqüidade? Será que as vidas no Rio têm mais valor que as vidas em outras partes? Não entendo. E nem sou fluminense, sou Vasco.

Em Violência no Rio
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