Comentários


Comentários de Julio Ribeiro
Em 16/09/2009 18h06
Produtos franceses nao prestam. Acima de tudo, na escolha do fornecedor tem que se avaliar o comprometimento e eficiencia do pós-venda. Eu comprava ou americano ou o dobro em Saab. Pelo menos os nordicos e os americanos trabalham mais e sao mais sérios e competentes que os nossos colegas franceses...

Em Acordo Militar
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Em 01/06/2009 17h56
Para alem da desgraca em si, ainda tem a noticia do washington post...a relembrar que recentemente tivemos acidentes aereos e a sugerir, muito sutilmente, que a queda foi por problemas tecnicos do nosso controle aereo... ainda falam como exemplo da queda do jato da TAM que foi DERRUBADO pelos incompetentes americanos que pilotavam o legacy. Ridiculo, nojento... disgusting

Em Voo Air France 447
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Em 26/03/2008 23h43
Que também não tem bigodes e que amigas, se calhar, não vêem da mesma forma (ou me tratariam com a mesma arrogância). É o erro da generalização que me permito não cometer, porque afinal de contas, sou muito bem tratado depois que o susto passa. Realmente não me queixo. Mas ressinto às vezes. E sinto a diferença de morar do outro lado da lagoa , no jardim do mundo.
Acho que antes da crise da deportação, já vimos passando pela crise de auto-estima há muitos anos. É verdade que não temos muitos motivos para nos orgulhar . E não falo das bananeiras mais verdes e da velha retórica dos lindos campos que têm mais flores. Falo do orgulho de ter um país a zelar e que aparece enorme no globo, para além de todo o resto e mais importante que é o povo.
E não generalizando, eu diria que a moda anti-verde-amarelo também não é generalizada. Mas ela existe e tem adeptos, inflexíveis e burros , por toda parte.

Julio Ribeiro

Em Espanha deporta brasileiros
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Em 26/03/2008 23h42
. Na fila de imigração, não representamos aquilo que o "mundo civilizado" chama de "imigração de alto nível". Ok, temos as mulheres mais gostosas e "somos alegres" (quem inventou isso certamente inventou também aquela máxima "a gente ganha pouco, mas se diverte!" ), mas representamos um risco de aumentar o contingente de imigrantes ilegais. É o fim justificando os meios.
Realmente é difícil ser um imigrante legal. Em alguns países, conseguir a legalidade é quase como entrar na universidade pública tendo cursado só primário, ou tirar a carteira de motorista sabendo conduzir apenas uma bicicleta.
De experiência própria, o que posso acrescentar é que , mesmo sendo funcionário de uma das maiores multinacionais européias do sector de telecomunicações, tendo sido convidado a vir trabalhar no país sede, ter curso superior, ganhar acima da média nacional, estar cursando uma pós-graduação, saber se comportar em público (afinal de contas, para algumas mentes menos viajadas, é quase utopia imaginar um brasileiro civilizado e que não saiba sambar e jogar futebol), ter as documentações e impostos em dia, saber falar e escrever, não ter antecedentes criminais, às vezes é difícil convencer alguns indígenas locais que não representamos risco à segurança nacional.
Já me vi em situações, diria, "burrocráticas" para renovar o visto de permanência no país das maravilhas. E pior é que marquei o nome da atendente: Alice.
Que também não tem bigodes e que amigas...(continua)...

Em Espanha deporta brasileiros
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Em 26/03/2008 23h39
Saudações!
De repente , ao ler os jornais, fico com a impressão de que o Brasil passou a ser o país mais indesejado. Corrijo: Os brasileiros passaram a ser os turistas e imigrantes mais indesejados do mundo.
São fases de moda. Hoje os fiscais da imigração preferem mais o verde-amarelo ao turbante. O sobrenome Da Silva é mais "peligroso" que Mohamed.
Lá pras terras do sul, onde faz mais frio, faz tempo que os "brazilians" são mais "dangerous". Com isso já habituamos, e eles também (afinal de contas, quem nunca teve que guardar os doces na geladeira para evitar as formigas ?)
Sempre ouvi, sem muita necessidade de provas contrárias, que brasileiro rima com hospitaleiro, e nem sempre rima com dinheiro. Não sou de dar audiência a algumas modas midiáticas, como a da menina madie e da "crise" na exportação da carne bovina brasileira (que cá pra nós, se não serve para o consumo para alguns, para muitos faz falta).
Acho que começamos a acreditar nas notícias quando o vizinho contrai dengue ou tem seu carro assaltado por um anão da branca de neve. Mas a "crise" da deportação , a mim, toca-me de maneira directa e pessoal.
Calma, ainda não fui deportado . Mas também, nos últimos dias não ouso usar a camisa da CBF que o Fraga me deu de presente quando saí do Brasil.
Vivendo no exterior e chocado com o quanto desactualizados estamos em relação aos conceitos de hospitalidade, não é difícil acreditar nas notícias.
.... (continua)....

Em Espanha deporta brasileiros
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Em 12/09/2007 17h15
Façamos o seguinte: Na próxima vez que uma criança do norte da África for sequestrada ou vendida a um pedófilo Tunisino (vai depender da imaginação e da tendência midiática no momento), iniciaremos campanhas internacionais para arrecadação de fundos e fretamos um jato para ir ter com o Papa. Receio apenas a economia entrar em colapso o e Papa passar a viver só de receber visitas, mas talvez assim perceberemos o quão amplo é o mundo em que vivemos e igualmente problemático, inclusive para a pobre menina Africana que ninguém sabe seu nome, seu parentesco ou sequer viu sua cara numa foto 3x4.

Em Caso Madeleine
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