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Comentários de Papai Sabetudo
Em 24/07/2009 13h33
Na família Sarney só quem é inocente é a D. Marly. Não quer negócio com política. Por aí se vê que se trata de uma pessoa amantíssima!
Agora, me veio uma questão: Puxa vida, será que ninguém puxou pra ela? Só pro velho?

Em Senado
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Em 24/07/2009 11h06
O presidente Lula, possui, indiscutivelmente, o dom da oratória, mas por conhecidas limitações decorrentes de sua pouca cultura, usa (e abusa) demais do abominável "você" como sujeito da oração, infelizmente um vício que se vem disseminando com a rapidez mais acentuada do que a da gripe "A" (H1N1). Muita gente boa, algumas ditas "intelectuais", também se expressam dessa reprovável maneira.
Como exemplo, temos uma frase do presidente Lula que representa muito bem essa tendência reprovável. Leia-se: "É preciso saber o tamanho do crime. Uma coisa é VOCÊ matar, outra coisa é VOCÊ roubar, outra coisa é VOCÊ pedir emprego, e outra é fazer lobby. Temos que fazer as investigações corretas".
O mesmo texto poderia ser assim escrito: "É preciso saber-SE o tamanho do crime. Uma coisa é matar ALGUÉM, outra coisa é roubar; uma coisa é SE pedir emprego, e outra é fazer-SE lobby. Tem-se que se fazer as investigações corretas".
Abaixo o "você"!!!!!

Em Senado
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Em 24/07/2009 10h41
O presidente Lula, possui, indiscutivelmente, o dom da oratória, mas por conhecidas limitações decorrentes de sua pouca cultura, usa (e abusa) demais do abominável "você" como sujeito da oração, infelizmente um vício que se vem disseminando com a rapidez mais acentuada do que a da gripe "A" (H1N1). Muita gente boa, algumas ditas "intelectuais", também se expressam dessa reprovável maneira.
Como exemplo, temos uma frase do presidente Lula que representa muito bem essa tendência reprovável. Leia-se: "É preciso saber o tamanho do crime. Uma coisa é VOCÊ matar, outra coisa é VOCÊ roubar, outra coisa é VOCÊ pedir emprego, e outra é fazer lobby. Temos que fazer as investigações corretas".
O mesmo texto poderia ser assim escrito: "É preciso saber-SE o tamanho do crime. Uma coisa é matar ALGUÉM, outra coisa é roubar; uma coisa é se pedir emprego, e outra é fazer-SE lobby. Tem-se que se fazer as investigações corretas".
Abaixo o "você"!!!!!

Em Senado
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Em 20/07/2009 18h25
Só para dizer que parei de comentar isso aqui. Pra quê? Tenho mais o que fazer!

Em Senado
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Em 15/07/2009 21h52
Lula disse que ali no Congresso existem bons "pizzaiollos", que são os produtores de "pizzas". A macacada ficou ouriçada! Por quê?
Como diria o Jô: "O macaco tá certo!" Tem ainda bem fresquinha uma "pizza" que inocentou o deputado do castelo! Se querem se moralizar, tem que tomar atitudes sérias, medidas sérias, além de fazer beicinhos.
Ficaram, os senadores, muito zangadinhos. Tão zangadinhos que se vingaram. Como? Recusaram o nome e derrotaram no plenário a indicação de um diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), Bruno Pagnoccheschi. Não é pra gente morrer de rir? Como se pode levar a sério uns parlamentares desses que aceitam ou recusam um nome para um cargo político puramente em represália a uma atitude desaforada do Executivo? Quando o correto seria avaliar a capacidade do candidato?
Não tem solução mesmo os congressistas! Há que se renová-lo! E advirto: Não se eleja nenhum candidato com mais de 30 anos! Lembram-se daquele sucesso dos anos 60: "Não confie em ninguém com mais de 30", de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle? Procurem assimilar bem a letra! Faz sentido!

Em Senado
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Em 12/07/2009 14h01
Acredito que isso tudo se deve ao fato de se tratar de um macróbio. Devido à decrepitude do personagem, - leia-se Sarney - , a essas alturas do campeonato não se lhe pode esperar que mude, que deixe de ser tudo aquilo que acreditou e fez ao longo de sua vida. Há coisas que comete hoje, que, no passado, embora se julgue amoral, se admitia como natural, como, por exemplo, o uso do "cabide de emprego". O político quando ascendia a um mandato se achava no direito de "pintar e bordar" no cargo que acabava de assumir. É da nossa cultura - trágico, mas é! - que o político está ali para resolver os nossos problemas pessoais. Ouve-se muito de pessoas de bem: "Não voto em cicrano porque ele não me concede "X" vantagem". Quando o esperado é que as pessoas votem no candidato que pense no bem-estar de todos e não numa parcela da população. Sabe-se, no entanto, que não é assim.
Tudo isso para dizer que o Sarney deve ser expurgado da vida pública. Ele e toda o seu clã!
Deve-se renovar o parlamento. Na sua essência! Nada de macróbios, já disse. Como já foi sobejamente provado, "a decrepitude de nossos políticos não os deixa mais pudicos!"
Assim, devemos rejeitar todo candidato maior do que 30 anos! Aaaaah! Que coincidência! Sem querer aludi àquele grande sucesso dos anos 60, da dupla vencedora e brilhante Marcos Vale e Paulo Sérgio Vale: "Com mais de 30".
Eis a letra:
"Não confio em ninguém com mais de trinta anos
não confio em ninguém com mais de trinta cruzeiros..."

Em Senado
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Em 10/07/2009 11h42
O Sarney é culpado e deve pagar pelos seus graves erros. Observe-se que ele, em nenhum momento se apressa em mostrar provas de sua inocência, mas, procura usar outros subterfúgios, desviar a atenção da população do "olho-do-furacão" para outros não menos graves, onde, pelo menos, não se julga sozinho, como por exemplo, a "CPI da Petrobras", logo...
Enquanto isso os ingleses ficam se divertindo, debochando dos políticos brasileiros.
Com toda a razão!

Em Senado
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Em 10/07/2009 08h24
Os seus pares estão esperando o que para jogá-lo pra escanteio?
O homem é muito pernicioso! O que de positivo ainda se pode esperar dele?
Eu creio que nada. As provas todas estão aí. Basta tratá-lo como um homem comum e jogá-lo, sem piedade, na enxovia! No calabouço! Deve-se expurgar essa idéia inadmissível de tratá-lo como uma pessoa incomum: "Todos são iguais perante a lei..."

Em Senado
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Em 08/07/2009 09h49
Gostaria de ouvir dos indiciados a justificativa para atos tão ímprobos!
Acreditem, eles tem respostas (justificativas) para tudo!
Mas, uma coisa é certa: O Supremo Tribunal Federal já sentenciou que está vedado o nepotismo, portanto, mesmo aqueles que permanecem "sub judice", isto é, sob o efeito de liminar, devem-se mancar, mostrar que são cidadãos retos, probos, e, sequer tentar manter os parentes ao seu lado, no serviço público, sem o competente concurso público. Os juízes, também, devem colaborar e negar a segurança contra lei em tese, como é o caso das determinações do STF que não admitem contestação.

Em Senado
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Em 04/07/2009 12h25
Eu sempre me perguntava como o MJ conseguia aqueles efeitos impressionantes em que os movimentos do seu corpo se misturavam com a música. Ele respondeu numa marcante entrevista. Quando o entrevistador lhe perguntou como ele reagia diante da música, isto é, se ele procurava senti-la para expressá-la através dos movimentos do seu corpo. Ele respondeu esta coisa fantástica: "Não procure sentir a música, senão você está perdido!" Ao que o repórter interveio: "Quer dizer que é como se você fosse parte da musica?"
E ele respondeu: "That's right!"
Resposta de Gênio!

Em Michael Jackson
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Em 01/07/2009 15h10
Gênio não tem mesmo que ser compreendido, não! Como dizia o Chacrinha, com muita inteligência: "Eu não vim para explicar, mas para confundir!"
Detesto e me afasto de pessoas ditas "boazinhas", que "todo mundo gosta!" São pessoas com problemas! Muito sérios! Mirem-se no exemplo de Beethoven! Michael Jackson é uma espécie metade Beethoven, metade Fred Astaire!
Como fato marcante da vida dele que repercutiu em mim, lembro-me da romaria que empreendi pelas filiais da Globo para conseguir uma cópia do clipe "Black & White", que por um golpe de azar não consegui gravá-lo. Numa dessas incansáveis buscas do vídeo, um servidor da tv me chamou pra um lado e, num tom confidencial, comentou: "Puxa vida! Você é mesmo um grande fã do Michael, hein?" Lá se vão quantos anos?...

Em Michael Jackson
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Em 27/06/2009 15h47
É só uma questão de semântica. Afinal, tudo é um crime só: FURTO... QUALIFICADO! Chame-se do que se quiser: de "empregado fantasma" ou do raio-que-o-parta! Veja: fornece-se o nome de um apaniguado, que, a rigor, não prestará serviço, mas apenas receberá mensalmente uma gorda quantia em dinheiro. É ou não é um caso de furto? Do contribuinte? Para casos como esses, quando o furto se dá por ato de servidor público, tem-se uma denominação "bonita": PECULATO! De forma qualificada!

Em Eleições no congresso
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Em 08/06/2009 19h02
Briga sem futuro essa do Jobim com o governo francês. Humildade, homem! Errou, pronto! Venha a público e diga: "Errare humanae est!"
Sem futuro, também, alguns comentários acima que põem em dúvida a retidão das autoridades francesas. Nós temos muito que assimilar dos franceses sobre o seu conceito de hombridade, probidade, honestidade, essas coisas!

Em Voo Air France 447
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Em 06/05/2009 19h17
Eu não gosto desses servidores públicos que exercem o cargo de juiz, todos, - desde o juiz de direito ao ministro do STF - porque eles vivem numa campânula e, assim, se julgam acima do bem e do mal. O que foi denunciado acerca do ministro Direito do STF era para, no mínimo o acusado vir a público e dar explicações ao contribuinte que é quem paga a conta no final de tudo. Mas, como disse, eles se sentem até "insultados" quando alguém se atreve, como ocorreu à Revista IstoÉ, o "atrevimento" de acusá-lo de alguma coisa. As denúncias caíram num vazio, mas porque no Brasil a lei é feita para pobres. Dizem, não ouvi, que o ministro Gilmar justificou a atitude por uma questão de segurança para o indigitado privilegiado. Daí, pergunto: o que justifica uma maior segurança aquele ministro, diferente da que se deve conceder a todo cidadão, quer dizer, a todo contribuinte? Em que ele é "mais" brasileiro do que os demais? Ademais, as acusações são gravíssimas! Consta da denúncia que os favores eram requisitados a empresa ré em diversos processos em que o indigitado juiz julgava. Como o ilustre ministro Gilmar pode ignorar isso nos seus comentários em defesa do colega?

Em Judiciário
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Em 01/05/2009 16h45
O que o presidente Lula declarou é muito grave! Nos dá a impressão de que não está no seu juízo. Todos os gastos dos parlamentares são assumidos pelo contribuinte, daí tem que ser fiscalizados e controlados. O fato de "sempre ter ocorrido isso", e de que, ele próprio, levou sindicalistas para Brasília com passagens pagas pelo contribuinte, não torna o fato menos grave. Ao contrário, indica que há muitos anos esse crime vem sendo cometido impunemente.
O presidente Lula perdeu uma oportunidade de ouro de ficar calado!
Depois não reclame porque caiu nas pesquisas!

Em Câmara
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Em 17/03/2009 23h13
Não acho que ser sincero seja grande coisa! Está mais para desagradável, inconveniente, grosso! Clodovil tinha este perfil. Era um homem infeliz. Guardava rancor dos seus ditos "desafetos", como no caso da prefeita Marta, para citar só um exemplo, contra a qual usava o seu tempo na Redetv para espinafrá-la, não sei se justa ou injustamente, o que, evidentemente, não vem ao caso. Para mim, era perda de tempo, pois não me interessa ver um apresentador de tv usando o seu tempo para falar mal de outrem. Eu ligo a tv para assistir a algo importante. Afora isso, desligo-a.
Tudo isso tem a ver com a sua personalidade forte que, paradoxalmente, se revelava um ser frágil, cheio de carências, daí procurar mostrar-se seguro de si nas suas memoráveis "tiradas"! Falava-se que ele dispunha um telefone "0800" para quem quisesse falar com ele gratuitamente.
Eu prefiro as pessoas polidas, gentis, amáveis, mesmo que precisem mentir para nós só para nos manter pra cima. Existe maior prova de amor?

Em Clodovil
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Em 04/03/2009 16h25
Mas a punição pelo ilícito cometido é somente a cassação do mandato? Vejam: se houve a condenação é porque houve um ilícito; se houve um ilícito há que haver uma cominação penal adjunta à aplicada no ato que resultou em abuso do poder econômico. Digo melhor, a cassação é consequência da improbidade decorrente do cometimento de ato com a devida cominação legal prevista no Código Penal. Por exemplo: um servidor público que desvia dinheiro público comete peculato (art. 312 do CP) e, por isso, pode pegar até 12 anos de cadeia e multa; e, concomitantemente, poderá perder o cargo que ocupa e ficar definitivamente impossibilitado de reingressar no serviço público. Fui claro? Por que, então o político recebe apenas a cassação do mandato? Por que o ministério público não o denuncia pelo ato que, na origem, o levou à cassação? E, também, por que, ao ser cassado, o político tem um prazo máximo (nove anos) para poder voltar à função pública? Como se pode prever que alguém que se revelou ímprobo, terá, dentro de um certo prazo, a sua condição revertida?

Em Jackson Lago
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Em 04/03/2009 15h03
Se alguém tinha curiosidade em saber o porquê de um estado rico e promissor como o Maranhão, em quatro décadas, se transformou no "primo pobre", no indigente estado em que se encontra, agora não tem mais dúvidas, aí está a resposta. O grande adversário da família Sarney, Jackson Lago, que se propôs pôr ordem na casa e retomar o desenvolvimento daquela rica região, é cassado por corrupção! Quando se pensa em comemorar, vê-se que não há o que comemorar, pois o governo do estado volta para a família Sarney que, como acabo de dizer, vem se mantendo à frente do Estado há décadas e só o afundou mais a cada dia.
A cassação do governador Lago foi comemorada com fogos de artifício pela família Sarney, mas, eu pergunto: Terá sido porque ela vê a oportunidade de, finalmente, deslanchar e envidar todos os esforços possíveis e inimagináveis para acabar com a miséria no Estado? Claro que não! A alegria brota nos olhos é porque está recebendo de volta aquilo que a família julga ser seu e de mais ninguém: o Estado do Maranhão.

Em Jackson Lago
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Em 14/02/2009 10h17
É a história mais fantasiosa que já ouvi! Como se pode imaginar que uns "skinheads", reconhecidamente brutos, violentos, se dariam ao trabalho de escrever "cuidadosamente" para não ferir demais a pele da jovem agredida, as iniciais de um suposto partido ultranacionalista, isto é, deixar a prova do crime? Os métodos desses brutos são outros. Mais violentos! A história, de tão inverossímil, chega a ser ridícula! Como já foi dito aqui: num frio de congelar, como se explica esses agressores, de cabeças raspadas, não usarem um gorro? Prefiro pensar que essa jovem precisa de ajuda!
Quanto à questão política, todo mundo fica cobrando do presidente Lula uma posição. E se a polícia suiça estiver certa? Como fica a imagem do nosso país? Diante das intervenções apaixonadas quase se criou um incidente politico internacional! Calma, não é assim que as coisas funcionam, não! Sobriedade é a ordem!

Em Brasileira atacada na Suíça
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Em 14/02/2009 08h26
Esses jovens que saem do Brasil em busca de aventuras pela Europa encontram aquilo que procuram. Mas não representam o perfil do jovem brasileiro que prefere ficar aqui, estudar, lutar por sua pátria. Evidentemente que no meio desses "aventureiros" existem jovens corretos, trabalhadores mas, há também, desonestos, traficantes, assaltantes fugitivos da polícia, enfim, há de tudo! Qual a novidade? Nenhuma. Apenas não me venham com a imagem de "santinhos" em busca de uma vida melhor. Que vida melhor? Viver correndo, se escondendo da "Migra" é vida melhor? Concluir um curso superior - como há alguns casos - e ir para o exterior lavar pratos? Isso é espírito de aventura e, quem assim age, deve assumir as suas consequências, mas não venham aqui dar uma de "Senhor Moral", declarando que mora há tantos anos na Europa. Eu replicaria: "Pobre de você! Volta pro Brasil! Aqui estamos melhor! Eu sempre disso isso aqui, enquanto estamos na era Lula, mas agora posso provar, pois o Brasil é o único país que está pouco afetado pela "Crise Mundial".

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Termos e condições

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