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Comentários de Renato Ladeia
Em 21/08/2009 11h27
Tudo indica que o Senador Mercadante é seja um indeciso, incapaz de tomar uma decisão definitiva. Esperava-se que ele deixasse a liderança do PT antes da decisão do Conselho de Ética (ou aético), mas esperou um pouco mais. Quando estava tudo certo para fazer o pronunciamento, foi cooptado pelo "chefe supremo", o guia do povo brasileiro e desistiu. Infelizmente penso que o senador perdeu uma grande oportunidade de marcar posição como uma liderança política autêntica e independente. O poder é mais forte e imagino que o Lula deve ter alertado o senador de que sua vaga na chapa do PT poderia estar comprometida nas próximas eleições se abandonasse a nau dos insensatos.
O Senador Suplicy, que cheguei a pensar que se tratava de uma reserva moral do Senado, também afinou e ainda acredita, ingenuamente, que pode mudar o partido. Ainda existem pessoas que ainda acreditam em Papai Noel em pleno século XXI.

Em Senado
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Em 22/08/2008 17h04
A juíza procedeu de forma correta, pois seria uma tremenda palhaçada, um desrepeito ao Estado de Mônaco, pedir a extradição e libertá-lo aqui no Brasil. Neste caso seria melhor deixá-lo por lá, reduzindo o desgaste político. O Cacciola, se quisesse responder em liberdade, por que fugiria para a Itália na primeira oportunidade? Parece um tanto óbvio que ele foi cuidar do seu dinheirinho devidamente protegido no exterior. Imaginar que ele apenas comprou dólares mais barato seria muita ingenuidade para quem não conhece o Brasil.

Em Caso Cacciola
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Em 28/03/2008 09h37
Qual é a imagem que uma pessoa ou organização passa ao tentar justificar uma acusação, acusando o outro? Já que estamos encrencados, vamos levar os outros juntos. Postura identica ocorreu no episódio do caseiro que denunciou o ministro.A primeira medida foi investigar (ilegalmente) se o caseiro não estava com o rabo preso. Deu no que deu. Convenhamos, se não houvesse problemas com as despesas ditas sigilosas, não haveria a necessidade de tanta celeúma. O nosso grande problema é que os recursos públicos ainda são tratados (em todos os níveis) de forma patrimonialista, que confunde o que é público com o que é privado.

Em Cartões corporativos
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Em 26/03/2008 09h52
Não sei se é novidade ou foi a repercussão da expulsão de estudantes de mestrado na Espanha. Na verdade a discriminação contra os brasileiros vem de longe. Ninguém se lembra do caso do estudante que foi assassinado em Londres sob o pretexto de que poderia ser um terrorista árabe. Estamos em sério perigo em terras estranhas. Todos somos estrangeiros ou passamos por esta situação, às vezes em nosso próprio país. Não se espantem se o povo paulista começar a discriminar os brasileiros de outros Estados (isso já acontece atrás das cortinas). O estrangeiro sempre é culpado pelas mazelas economicas e sociais. Eles tomam os nossos empregos, as nossas mulheres, os nossos lugares dos restaurantes preferidos, nos teatros, cinemas etc. Concordo plenamente que a reciprocidade é a melhor forma de coibir esses abusos. "Olho por olho, dente por dente". No Brasil os estrangeiros são reis, lá fora somos servos. Essa relação precisa acabar. Devemos tratar os estrangeiros com respeito, mas não como donos da terra Brasilis. Outra questão importante é acabar com essa besteira de que somos engraçados, espirituosos, informais, mal educados etc. Tem gente que acha isso o máximo. Precisamos aprender a ter um comportamento adequado fora do país, respeitando as culturas, os valores.

Em Espanha deporta brasileiros
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Em 06/03/2008 09h11
O Alckmin parece que ainda não aprendeu que não é um político capaz de empolgar as massas. Ele escolheu bem a especialidade médica: anestesista. E é por isso que o povo não sente nada em relação a ele. É um político racional, administrador esforçado, mas sem graça e não vai pegar. Acredito que deveria se engajar mais no partido e quem sabe ser um excelente ministro num eventual governo do PSDB.

Em Eleições 2008
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