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Comentários de S C Oliveira
Em 02/05/2008 19h09
Caro Kennedy
Sua análise do fim da reeleição é bastante pertinente, mas ela falha ao não considerar uma dimensão importante de nossa democracia: até agora nossos políticos não se mostraram emancipados o suficiente para "permitir" que o Brasil dê certo na mão do "outro". PT, enquanto oposicão, obstaculizou o governo FHC em magnitude que não foi maior do que PSDB/DEM e seus simpatizantes vêm fazendo com o governo Lula. Todos agindo por interesses político-partidário onde quem perde é o país. Num cenário destes, a reeleição cumpre um desserviço que lhe passou despercebido: ainda que o presidente vá bem, o que lhe conferiria, pelos seus argumentos, o "direito" de perfazer um segundo período, a força política que estiver na oposição entenderá o pleito como uma oportunidade de retomar o poder. Quanto melhor estiver indo o presidente na visão geral da população e mais adesões tiver a oposição em setores estratégicos de difusão da informação, mais traumática é a reeleição do presidente. Foi o que aconteceu na releição de Lula. As investidas para "subtrair-lhe" aquilo que seria "natural", face a boa avaliação de seu governo, desencadeou em movimentos que produziram feridas políticas que não ajudam o Brasil. Por conta disso, embora em tese seus argumentos sejam coerentes, a realidade brasileira pede um arcabouço de menor exposição a potenciais conflitos entre nossos "pirracentos" políticos. É neste contexto que um mandato único passa a fazer sentido, ao menos por enquanto.

Em Eleições 2008
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Em 02/05/2008 15h25
Concordo plenamente Lucas Freitas,
Nem o FMI quer mais aperto do que o que está sendo feito, nem a executiva da S&P afirmou isso. Quem quer o aperto fiscal é a oposição, que vislumbra nos gastos do governo a gênese do capital político do Lula. Embuídos desta hipótese, interpretam os fatos, ou as entrelinhas dos discursos, alardeando o que querem preconizar. A nós, leitores, cabe o censo crítico e o esforço de filtrá-las a fim de ter "estômago" para ler jornal hoje em dia.

Em Grau de Investimento
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Em 30/04/2008 15h18
Para os que não se lembram, o Collor era aquele que dizia que o Lula iria confiscar a poupança do povo. Aconteceu justamente o contrário. Este 3o. mandato tem cheiro de tucanagem. Quem viver verá!

Em Eleições 2008
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Em 30/04/2008 15h01
Como sempre, FHC perde bons momentos para ficar quieto. Quem é ele para falar que 3o. mandato é autoritarismo? "Aprovou", sem qualquer plebiscito, barganhando com deputados, uma emenda casuística para se postergar no poder e vem agora falar em autoritarismo alheio! Francamente, não tem moral nenhuma para fazê-lo. A pergunta que fica é uma só: que garantias teremos de que este 3o. mandato, repudiado por conveniência, náo será aprovado amanhã caso estes casuístas voltem ao poder? No meu entender, nenhuma.

Em Eleições 2008
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Em 28/04/2008 20h03
O brasileiro não elege um careca para Presidente do Brasil desde a época de Getúlio. Pode apostar que a disputa em 2010 vai ser mais cabeluda !

Em Eleições 2010
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Em 28/04/2008 19h41
Marcelo Mig,
Fica desafiado aqui você achar uma estatística socio-econômica em que o governo Lula é pior do que o do FHC. Procure no IBGE, que é o celeiro destes dados, os quais subsidiam diversos estudos analíticos sobre o tema. Compare emprego, crescimento, relação divida/PIB, exportação, distribuição de renda, salário mínimo, nível renda do trabalhador, condições de vida das famílias, saneamento básico, etc. Para qualquer um deles o governo FHC se postará à sombra do governo Lula.
É isso que vai ficar para a história, queirendo que fosse diferente você e muitos jornalistas.

Em Popularidade do presidente
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Em 28/04/2008 18h32
Fala sério Gaspar Faria !!!
Não gostar do governo Lula é um direito de qualquer um. Mas tapar sol com peneira é ridículo. Quem controlou a inflação não foi FHC, foi Itamar Franco. Foi no governo dele com um plano de Persio Arida. Como disse o próprio Itamar, FHC virou ministro da economia por falta de opção. Um acidente histórico como os que marcou toda sua vida política. Até pegar carona com o Plano Real só havia colhido fracassos nas urnas.
Quanto à economia brasileira, há muito tempo que ela é uma das maiores do mundoe não foi FHC que a "levantou". O que ele fez bem foi torná vulnerável a movimentos de capitais especulativos, fazendo com que "crises internacionais" em economias menores que a brasileira desequilibrassem as nossas contas (Coreia, Malásia, Rússia, etc). Hoje, diferentemente da época do FHC, é o EUA (a maior economia do mundo) que está caminhando para uma crise, que não percebemos bem, porque não está acontecendo praticamente nada de anormal com a economia brasileira. Seria assim caso fosse no governo FHC? O passado sugere um rotundo NÃO.
Um comentário final. A economia de um governo será julgada pela história, e esta é subsidiada por dados. O IBGE é o celeiro das estatísticas socio-econômicas do Brasil. Pelo caminhar do governo Lula, não se encontrará lá um dado que qualifique o governo anterior como melhor que o atual. Serão todos PIORES, para desespero da vaidade do doutor FHC. Você pode achar que é "sorte". Eu tenho outra opinião.

Em Popularidade do presidente
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Em 15/04/2008 15h38
Os 10% de opositores ao governo Lula contam com a "simpatia" de 90% da mídia, e vem se "auto escandalizando" seguidamente. O comportamento desta "parceria" pode ser explicado na busca desesperada pelo ELO PERDIDO. Há muito que uma elite faz propalar suas "convicções" pelos diferentes meios de comunicação, onde uma classe média as recebe e absorve "sem dificuldades", propagando-as para seus "serviçais", que as transformavam em votos, em conformidade com o que parecia ser a vontade "maior". Em 2002, casualmente, esta corrente foi rompida, avalizada pela própria "parceria", haja vista que tudo parecia crer que seria uma experiência "educativa": herdando uma inflação anualizada de 30%, sem reservas internacionais e baixo nível de crescimento e emprego, seria uma questão de meses para que o governo Lula sucumbisse assumindo todas as "falhas" do governo anterior. O povo brasileiro iria, então, "aprender" a nunca mais ousar em escolher "trabalhadores despreparados" para o comando do país. Um plano que ruiu e deixou um efeito colateral inverso: cristalizou-se o rompimento do tradicional ELO de conformação das escolhas políticas. O que se assiste hoje na mídia é a tentativa desavergonhada da "parceria" em restabelecê-lo, pela qual se vê grandes veículos se esterilizarem como formadores de opinião, pois quando não falam para os ouvidos da própria "parceria", são tão parciais que não convencem nem mesmo a classe média. O povo? Este parece se abstrair e seguir "sem medo de ser feliz".

Em Dossiê anti-FHC
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Em 15/04/2008 12h53
Esta acordo de não vazar dados para a imprensa é menos crível do que aquela velha promessa de que "na hora eu tiro". Cair num conto deste é muita ingenuidade !

Em Cartões corporativos
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