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Comentários de Sérgio Santos
Em 25/03/2008 12h47
Isso mesmo, vamos torcer pro bonitinho, ou pra gracinha, ou pro alemãozinho, pro cawboyzinho, etc...
Fico a imaginar se em lugar dos "inhos", tivéssemos uma edição com alguém tipo o Marcelo, mais um professor, não os teenzinhos que voltam de intercâmbio e se dizem com tal, mas professores sérios, mais um filósofo, um cientista político, mais algum jornalista, talvez o próprio Bial. Quer saber, dada as preferências, mesmo "unanimidades" nacionais desde a primeira edição, acho que uma edição como a imaginada daria "traço" de IBOPE. E Brasil... mas tudo bem, "temos" a Copa de 2014(sic).

Em "Big Brother Brasil 8"
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Em 22/03/2008 17h55
Interessante esse artigo. Mas, há alguma rede, algum partido, linha ideológica, enfim, que tenta se estabelecer sem, vá lá, manipular o imaginário? Não vejo um páis diferente do que existia no período 1995-2002. Aliás uma história engraçada.
Cursava eu História numa universidade pública, tendo iniciado o curso em 2000, metade do segundo mandato do Sr. F. H. Cardoso. Os professores eram de um ódio atroz em relação aquele governo. Foi uma enxurrada de aposentadorias devido "ameaça" aos benefícios dos servidores públicos. Para se ter uma idéia, a disciplina História da América I foi ministrada por três professores substitutos, num único semestre.
Então, a campanha pró- PT fervia e os universitários iam na onda. Entoavam hinos sindicalistas, aquela música do Vandre e tal, comovente até. Eis que conseguiram eleger o PT. Ficaram felizes? Nada disso. Quem conseguiu uma nomeação em algum ministério, debandou-se pra BSB, o resto, que não conseguiu seu "quinhãozinho" no governo, começou a, ironia das ironias, expurgar o governo PT!!! Mas não seria este o governo para os "companheiros" e contra " as zelite"?
A debandada continuou e acabei concluindo o curso em 2004, tendo tido mais professores substitutos que efetivos.
É a velha história, que ficou mais visível ainda quando se via "à famosa filósofa" tentando justificar o "PT modus operandi" para manter-se no " jogo do poder".
No final das contas, todos querem vestir "PRADA", não é somente o diabo não

Em Tv pública
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Em 17/03/2008 18h58
Outro dia li, acho que aqui mesmo, que uma foto de Rogéria, parte de uma exposição, havia sido censurada pois atentaria à casa e ao seu valor representativo. A casa em questão era a câmara dos deputados que se atribuía representar a "moralidade" da "família brasileira". Valha-nos! Enfim, muitos disseram que isso era preconceito, tratamento desprezível e que ninguém mereceria ser tratado assim, "mesmo"(!!!) os transexuais. Fico a imaginar a sensação que os pais do Marcelo devem vivenciar vendo seu filho ser tratado de forma muito singular, para não dizer grosseira. Está bem, ele sabia em que se meteria em participando de um programa dessa natureza, mas É CERTO que a emissora, em selecionando os participantes, sabia o que poderia advir do confinamento de "cachorras", "gmagazináveis" e alguém com um pouco de cultura: maniqueísmo por parte do público. Difama-se o Marcelo por não "portar-se" como gay, como se sexualidade fosse imperativo de comportamento, fazem com que o mesmo participe de programas de entrevistas e reportagens especiais numa clara tentativa de "sustentar" os programas em questão, haja vista ele ser sim o motivo para assistí-los. Não consigo entender esse público: reclama das cabecinhas ocas de edições passadas, mas denigrem alguém que briga com algo mais que medidas e formas corpóreas!? Vai aqui meu respeito e consideração ao Marcelo e sua família pela coragem e, mais ainda, paciência que terão que ter pelos próximos meses. E naçãozinha essa nossa...

Em "Big Brother Brasil 8"
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Em 17/03/2008 11h56
Interessante alguns comentários postados aqui. Só não consigo entender uma coisa: o porquê dessa tentativa de execrar alguém por ser impetuoso, mesmo reativo.
Sempre vejo alguns alunos dizendo que preferem o espanhol por verem no inglês o vigor imeprialista dos EUA, aliás execram a essa nação a todo momento, como se ao longo da História tivesse havido aluma sociedade que se impos às demais de forma pacífica.
Em relação ao Marcelo, tratam-no como fingido por não ter "comportamento de um homossexual"!!! Valha-nos. E ainda reclamam quando nos exergam, em aeroportos ao redor do mundo, com o estigma de "imigrantes desonestos".

Em "Big Brother Brasil 8"
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Em 12/03/2008 10h46
Prezados,
Bom dia!
Recebi um e-mail com a informação de um vídeo no youtube com algumas cenas da novela Vale Tudo entitulado: Odete "Roitimam" esculhambando nosso país, mais ou menos assim.
Vejam bem, ao que consta o correto seria, salvo pequenas alterações próprias, Reutmann, no entanto, para"faciliatar" o "imaginário" nacional, o grafaram tal qual a primeira forma em destaque.
Bom, o conteúdo do vídeo é bem interessanto mas. concomitantemente a isso, demonsatra uma atualidade cortante. Seria interessante acessar tal vídeo, apesar de eu achar que a emissora produtora da novela em questão não vá gostar disso. Outra coisa, trata-se de uma novela de 1988, penúltima década do século passado. Desse jeito, não é de se espantar com a situação atual em nosso país.
Até mais.

Em "Big Brother Brasil 8"
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Em 10/03/2008 17h07
Prezado Sr. Silva,
Concordo com todos os ítens que o senhor mencionou anteriormente. A questão é que em nosso país, o discernimento não encontra, ainda, chão fértil não podendo, então, fazer parte do exercício de apreciação de tais ítens. Lembra-se o quão belo e inebriante, com "ar de primeiro mundo" se apresentava um presidente que eu, você e muitos incautos elegeram? Entende minha preocupação? Eu aprecio o belo também, aliás, sou professor de história e sei como é dificílimo manter a atenção de alunos quanto tento explicar-lhes que não existe essa ou aquela cultura mais bela, que um índio não é sujo ou menos interessante que a Pocahontas, que Tarsila tinha apenas um estilo diferente do Debret, não que sua pintura era "de uma deformidade atroz". Mas quer saber, idediatismo e superficialidade tomam conta do pensar hoje em dia. Desculpe se transpareci insensibilidade para o seu comentário. Era preocupação.
Forte abraço.

Em "Big Brother Brasil 8"
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Em 10/03/2008 16h14
Seria interessante averiguar junto a algum astrônomo qual a realidade em Vênus, o planeta. Nos dias de hoje, com o mundo entrando em convulsão por etnocentrismo, irracionalidades à flor da pele, ou seja, um mundo onde o raciocinar está sendo deixado de lado, ficar nessa de valorização de mito greco-latinos... sem comentários.
A propósito, houve um debate muito interessante, em Brasília dias atrás.Debate este que implica nos rumos que nossas vidas podem vir a ter. Boa tarde a todos.

Em "Big Brother Brasil 8"
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Em 10/03/2008 12h17
Estive lendo alguns comentários neste espaço e fiquei na dúvida. Desde a primeira edição do BBB, sempre foi dito que eram pessoas um tanto vazias, que apelavam para a lascíva, etc. Pois bem, ao que me consta, apenas na edição que contou com a participação de uma aeromoça é que hove um embate com bases em, vá lá, idéias. Mas no final acabou prevalecendo o senso de que um jeca tatu mereceria o prêmio, etc e tal( e ainda dizem que o Lobato foi infeliz em dar esse rótulo ao sentimento arraigado em NÓS brasileiros).
Então, em mais uma edição no ar, as cachorras apelam para as suas "cachorrices", os "Gmagazínáveis" apelam para dorsos, bíceps, etc, ao menos nesta edição não há participante algum apelando para a "jecatatuíce" que tanto comove o gigante do breço esplêndido. Por que então, na oportunidade de ver alguém utilizar-se do que tem, conhecimento, preparo e, mesmo com rompantes de comportamento, astúcia, fica-se denegrindo-o? Tem-se a impressão de que estamos todos tão inebriados de cachorras e gmagazináveis que não nos damos a chance de algo novo e que, também vá lá, se baseia em embante de idéias, astúcia.
Pessoal, esse BBB é entretenimento e é inerente a esse segmento que se busque audiência. Penso que seria interessante dar-nos a chance de ir até o final com um show menos jequinha, até para sairmos do mundinho das "audienças". E claro, mantendo em mente que NÍNGUEM mesmo, dentro do famoso imóvel, é tão bom quanto tenta parecer.

Em "Big Brother Brasil 8"
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Em 06/03/2008 18h36
Eu acho o Marcelo o máximo. A questão é que nós, brasileiros, não estamos acostumados em enfrentar a realidade. Tem-se a impressão de que somente expressamos opiniões quando nos atingem o calcanhar. Mais ou menos, me desculpem mas preciso dessa comparação, quando moradores de bairros nobres de "cidades maravilhosas ou locomotivas da economia" se abraçam e saudam ao sol como protesto. E não para por aí. Essa situação toda no norte da America do Sul. É até engraçado ler depoimentos de jovens universitários contra os yankees, contra o império, contra o capitalismo, contra sei lá o que... e de seus celulares último tipo enviando "torpedos" aos seu pais lembrando-os de que a mesada ainda não caiu. Caramba, o Marcelo está lá como civil, como eu ou qualquer um estaria. Aliás o outro médico homofóbico que dava dicas de burlar leis para aquisição de medicamentos controlados, alguém o advertiu, denunciou ou ao menos se lembra dele?

Em "Big Brother Brasil 8"
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Em 05/03/2008 18h05
Interessante a OEA preocupada com "soberania", "diplomacia", etc como se a situação fosse um chá das cinco. E o nosso representante, segunda corre entre os diplomatas brasileiros, um da linha dos barbudinhos, fica enaltecendo que ninguém melhor que o itamaraty para propor, intermediar, e tal. Até parece que se fala de um ataque a inocentes que brincavam nas florestas equatorianas, ou brasileiras, ou venezuelanas.. nem eles têm certeza. A coisa é simples: ainda tem-se uma visão ingênua de que os EUA sempre estão envolvidos, que os sulamericanos sempre são o alvo, que o império, que não sei o que. Gente, civís, estes sim inocentes, estão em poder desse grupo, que de guerrilha somente possuem táticas, mas aqueles motivos, numa visão tambem romântica, de lutar por ideais, etc não têm a muito tempo. É preciso ser pragmático: são narcotraficantes, bandidos mesmo e devem ter sua situação no mundo todo vista assim. Senão vejamos: em sendo tidos como bandido que atentam a humanidade, ou alguém acha que sequestro de civís não é classificável como tal? a ONU determinando uma intervenção na área? Nossos "hermanos" diplomatas iriam ficar nessa de defessa de soberania? O negócio é que na primeira oportunidade esse bando iria fugir para a floresta. E é claro que o fazem por saberem que , de certo modo, nesses países eles têm um respaldo forte que é a tal de defesa de soberania de governos corruptíveis. Tem-se a impressão de que ainda pensam num mundo bipolar. Santa ingenuidade.

Em Conflito na América do Sul
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Em 01/02/2008 12h45
Ao que parece ânimos exaltam quando se fala dos que lideram. Desculpem os demais leitores, mas essa falácia toda me fez lembra do embaixador Ítalo Zappa. Ao que parece insistimos numa tentativa de inserção no cenário internacional que não será bem sucedida. Religiosidade, política, economia se intrelaçam, nada mais óbvio. Mas e daí? O que temos feito para modificar a imagem que o então presidente De Gaulle tornou mundialmente conhecida: a de que não somos um país sério? No país do BBB( bola, bunda e batuque), com educação em frangelhos, instituições políticas, sem comentários ou, como foi dito por alguém, na nossa Escandináfrica, o que temos DE FATO a contribuir para o cenário internacional?

Em Eleições nos EUA
sem opinião
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