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pobreza
07/10/2003

ONU: 17% vivem na pobreza no Rio

De O Globo

O crescimento das favelas é um reflexo do processo de industrialização e urbanização do país, atraindo para os grandes centros urbanos famílias em busca de uma oportunidade. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de moradores nessas áreas do Rio cresceu de 882.482 para 1.092.476 (23%), entre 1991 e 2000. O número de domicílios em favelas, por sua vez, passou de 226.141 para 308.581 no mesmo período.

Segundo a Habitat, divisão das Nações Unidas para habitação, ano passado 17% da população do Rio viviam abaixo da linha da pobreza (segundo critério do Banco Mundial, quem vive com menos de US$ 2 por dia). Em São Paulo, essa proporção era de 6,5% em 2002.

No Rio, a Habitat identificou quatro tipos de habitação com problemas de infra-estrutura: favelas, loteamentos, cortiços e invasões. Em São Paulo, apenas dois: favelas e cortiços.

   
 
 
 
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