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Belo Horizonte
Pela terceira vez, o Brasil recebe as finais da Liga Mundial. Nas primeiras vezes organizou os jogos em São Paulo (93) e no Rio (95). Para tentar o tricampeonato, a CBV escolheu a capital mineira (foto da igreja da Pampulha) para receber, no ginásio Mineirinho, as semifinais e final.
Antes, a cidade abriga o Grupo F. A Itália, campeã mundial e primeira colocada no Grupo B (11 vitórias e apenas uma derrota), e a Iugoslávia, campeã olímpica e segunda no Grupo D (oito triunfos e quatro reveses), despontam como favoritas.
A França, que superou os iugoslavos na primeira fase (nove vitórias), e a Polônia, que bateu o Brasil três vezes (oito triunfos), procuram surpreender também nesta etapa.
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Recife
Com a vaga assegurada por ser o país-sede, o Brasil fica no Grupo E, na capital pernambucana (vista da orla da praia de Boa Viagem) na primeira etapa da fase decisiva. O grande apoio da torcida é vista pela seleção não só como vantagem, mas pode influenciar negativamente por aumentar a pressão sobre os jogadores.
Atual campeão, o time de Bernardinho tem como maior rival a Rússia, que ficou em primeiro lugar no Grupo C, com 11 vitórias (dois a mais do que os brasileiros) e apenas uma derrota.
A chave é completa pela Espanha, que sofreu quatro revezes, e pela Holanda, que perdeu cinco vezes. Ambos correm por fora e tentam repetir a façanha da Polônia, que bateu o Brasil por 3 sets a 0 em Goiânia.
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