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Novo em Folha 42ª turma
10/11/2007

Acorde cedo para ver a Liberdade

GABRIELA QUINTELA
Colaboração para a Folha

Bairro fica superlotado nas tardes de domingo, bom programa para quem gosta de animação

Passeio pelas ruas antigas inclui livrarias, lojas de presentes, mercearias e feira de artesanato; veja nesta página um roteiro

Passear na Liberdade pelas animadas tardes de domingo do bairro é para quem tem muita disposição e gosta de aglomerações humanas.

A partir do meio-dia, as ruas ficam entupidas de gente e pode ser difícil se locomover: a muvuca é comparável a das ruas de Salvador no Carnaval.

Para conferir a tradicional feirinha dos fins de semana, a dica é ir no período da manhã. Os expositores oferecem desde roupas e bijuterias até utensílios domésticos, peixes, plantas e artesanato, com direito aos inusitados limpadores de língua feitos de bambu.

A dica é ir de metrô, e basta sair da estação, na praça da Liberdade, para dar de cara com a feirinha e lojas como a Livraria Sol, uma das mais antigas importadoras de livros japoneses do bairro. Na rua dos Estudantes, um beco à direita revela a Capela dos Aflitos, fundada no final do século 18. Saindo da rua dos Estudantes, vale a pena passar no número 242 da rua da Glória, onde fica a livraria Fonomag, com livros e revistas japoneses.

Uma visita à Liberdade não está completa sem um passeio pela rua Galvão Bueno. No número 207, fica o Mercado Kaisen, de produtos industrializados e hortifrútis japoneses. Uma opção é saborear o "takoyaki" (bolinho de polvo).

Para uma noitada de cantoria com os amigos, o karaokê Porque Sim, na rua Thomaz Gonzaga, 75, é uma boa opção.

Quem quiser conhecer melhor a história do bairro deve ir à rua São Joaquim. No número 381, fica o Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil. A entrada custa R$ 5 (R$ 1,50 para estudantes). O museu funciona das 13h30 às 17h30, de terça a domingo.

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