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Sono
04/12/2004

NovaDreamer já foi testado por brasileira

VIVIANE YAMAGUTI
Da equipe de trainees

O sonho lúcido favorito de Beatrice Guimarães, 41, foi o de voar e se fundir com uma estrela. "Deu uma sensação de plenitude", diz.

Professora de artes plásticas, Beatrice ouviu falar pela primeira vez no tema quando, trabalhando na Alemanha com computação gráfica, em 2000, conheceu um adepto da teoria de Stephen LaBerge. Em maio de 2001, ela foi ao Havaí para participar de um seminário do americano sobre técnicas de indução de lucidez.

Ao longo de dez dias, relata, os participantes repetiam o mesmo ritual: de manhã, reuniam-se para contar o que haviam sonhado; à tarde, passeavam pela ilha e, à noite, assistiam a filmes como "Matrix" ou a palestras do guru dos sonhos lúcidos. "Fiquei muito bem impressionada; não tem nada de místico", comenta.

Durante a viagem, Beatrice experimentou o NovaDreamer. Antes mesmo de o aparelho entrar em ação, porém, já estava lúcida. Ela sonhou com uma barata gigante e, quando o aparelho começou a agir, acordou. Com isso, não pôde se livrar da barata no sonho. "O aparelho não incomoda na hora em que adormecemos, mas seus flashes são muito fortes", diz.

Segundo Beatrice, o uso do NovaDreamer exige prática, porque é necessário tempo para ajustar a intensidade das luzes. Em vez de usar o aparelho, ela prefere dedicar-se às técnicas de indução de consciência ensinadas por LaBerge. "Geralmente, eu dou um pulinho. Se saio voando, é porque estou sonhando", diz.

A professora diz que gosta de ter sonhos lúcidos para simular situações: "Se a gente sonha com um leão, pode ir lá e bater nele. Isso dá uma fortalecida".

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