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Castanholas e penas "Algumas escolas só se preocupam em estudar o país de sua origem e esquecem as outras culturas", diz Pietro Bonfiglioli, 12, da 7ª série do colégio espanhol Miguel de Cervantes, em São Paulo. Não é o caso do colégio dele. "Acho que a história do Brasil é mais bem dada do que a espanhola", diz Pierre Jadoul, 13. Na escola indígena Dje Kupé Amba Arandu, em São Paulo, os alunos aprendem o guarani. Como diz a professora Poty Poran Carlos, lá o português é quase uma língua estrangeira. "Falar guarani é fácil. Gostaria de ter aula de inglês", diz Miqueas da Silva, 11. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice |
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