São Paulo, sábado, 1 de fevereiro de 2003

Castanholas e penas

"Algumas escolas só se preocupam em estudar o país de sua origem e esquecem as outras culturas", diz Pietro Bonfiglioli, 12, da 7ª série do colégio espanhol Miguel de Cervantes, em São Paulo.
Não é o caso do colégio dele. "Acho que a história do Brasil é mais bem dada do que a espanhola", diz Pierre Jadoul, 13. Na escola indígena Dje Kupé Amba Arandu, em São Paulo, os alunos aprendem o guarani. Como diz a professora Poty Poran Carlos, lá o português é quase uma língua estrangeira. "Falar guarani é fácil. Gostaria de ter aula de inglês", diz Miqueas da Silva, 11.

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Agência Folha.