São Paulo, sábado, 1 de fevereiro de 2003

Falam os professores

"São as escolas que devem decidir como dar a temática afro-brasileira. Em princípio sou favorável à lei, mas acho que não se deveria pensar só nos negros."
Boris Fausto, 72, historiador

"Meu objetivo é quebrar a noção de que a história africana começa com os europeus e com os negros escravizados."
Ricardo Dreguer, professor da Escola Viva, que diz já tratar da cultura africana com livros e textos extras em sala de aula.

"O conteúdo afro-brasileiro deve ser ministrado em todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e história."
Rosangela Barreto, coordenadora-geral do ensino fundamental do Ministério da Educação.

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