Crianças
São Paulo, sábado, 4 de agosto de 2001

Fugindo do jacaré e do banzeiro

Dênis conta que escapou de um jacaré de quatro metros de comprimento. Há duas semanas, ele viu o bicho parado bem no percurso da escola. "Meu coração começou a bater forte, ele era muito grande. Passei perto de sua cabeça, mas não bati o remo na água, dei um impulso num galho de árvore e escapei."
Raimundo e o irmão Misael, 6, foram surpreendidos por um banzeiro provocado por um barco que passou próximo à canoa deles. "A canoa virou, e, como meu irmão não sabe nadar, nadei e o agarrei. Fiquei com medo de apanhar em casa", disse Raimundo, conhecido na escola como um dos melhores canoeiros. Quando voltou para casa, só levou carão. "Meu pai me ensinou que, quando passar um barco, tenho de parar e deixar o banzeiro acabar." (KB)

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