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"Para o orixá do destino" "O Natal a gente comemora normalmente, troca presentes, monta a árvore, só que não faz cerimônia [religiosa". É como se fosse uma confraternização", conta Pamela Ojuorun -"olhos do céu", na língua iorubá- Santos Medeiros, 9. Ela segue a tradição dos orixás, religião afro-brasileira. "No Ano Novo, a gente faz uma festa para o orixá do destino, Orumilá, e minha avó [que é mãe-de-santo" joga búzios para ver o que vai acontecer no ano seguinte." Texto Anterior | Próximo Texto | Índice |
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