UOL
São Paulo, sábado, 18 de dezembro de 2004

"Para o orixá do destino"

"O Natal a gente comemora normalmente, troca presentes, monta a árvore, só que não faz cerimônia [religiosa". É como se fosse uma confraternização", conta Pamela Ojuorun -"olhos do céu", na língua iorubá- Santos Medeiros, 9. Ela segue a tradição dos orixás, religião afro-brasileira. "No Ano Novo, a gente faz uma festa para o orixá do destino, Orumilá, e minha avó [que é mãe-de-santo" joga búzios para ver o que vai acontecer no ano seguinte."

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice


Copyright Folha Online. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folha Online.