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São Paulo, sábado, 18 de dezembro de 2004

"Não deve haver preconceito"

Na casa de Alex Fidelholc, 11, que segue o judaísmo, não há Natal e o Ano Novo, ou Rosh Hashaná, é em meados de setembro. Lá também é celebrada a virada de 31 de dezembro para 1º de janeiro. "Do calendário gregoriano, só comemoramos o fim de ano e o Carnaval". Ele celebra as festas judaicas, como o Hanukah -a festa das luzes- e o Pessach -considerada a Páscoa judaica. "Não deve haver preconceito e todos devem respeitar a religião dos outros."

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