São Paulo, sábado, 29 de setembro de 2007

Cuidados na brincadeira

Peça para seus pais checarem se o brinquedo tem, na embalagem, o selo do Inmetro. É a garantia de que ele está dentro das normas de segurança brasileiras.

Cuidado com os brinquedos vendidos em camelôs: eles geralmente não passam pelos testes necessários para garantir que sejam seguros para as crianças.

Note se o brinquedo não tem peças pequenas, partes cortantes ou quinas afiadas, que podem arranhar. Imagine tropeçar e cair bem em cima dele?

Conte com a ajuda de um adulto na hora de abrir a embalagem do brinquedo. Às vezes, um grampo, um fio ou um papel que solte tinta podem causar machucado ou intoxicação.

Chame seus pais para que, juntos, leiam as instruções de eletrônicos, por exemplo. Eles podem ajudá-lo a explorar o brinquedo e explicar o que você não deve fazer com o produto.

Brinquedos elétricos podem causar queimaduras ou choques. Por isso especialistas orientam que menores de oito anos não ganhem brinquedos que precisem de baterias e tomadas elétricas. Paciência, uma hora essa idade chega!

Preste atenção à indicação da faixa etária adequada para cada brinquedo: nada de deixar seu irmãozinho usar o brinquedo se ele não tiver a idade mínima indicada. Ele pode engolir a roda de um carrinho ou enfiar um peão de jogo de tabuleiro no nariz.

Fontes: ONG Criança Segura e Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial).

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