São Paulo, sábado, 1 de janeiro de 1994 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Empresa ficou atrasada em tecnologia
FÁTIMA FERNANDES
Raul Barbéro, filho de Renato, diz que a partir da década de 70 faltou "visão" por parte da família para buscar novas tecnologias de produção no exterior. "A empresa não se preparou para combater o poliéster." A Teba voltou a se recuperar, conta Raul, quando decidiu entrar na linha de cama e mesa. "Mas o erro foi não apostar no linho. A Braspérola acreditou, se modernizou e por isso se saiu bem." No final de 89 a família decidiu também acabar com a linha de cama e mesa, que, na época, já representava 50% do faturamento. "Depois veio a crise e nós estávamos com máquinas antigas." Raul toca agora a Têxtil Bra, fabricante de colchas com a marca Belpunto. Para Raul, a venda da Teba para a Superpac é um "alívio" para a família. A empresa fecha o ano com prejuízos da ordem de US$ 29 milhões. O faturamento que, em 92, foi de aproximadamente US$ 38 milhões, será de US$ 22 milhões neste ano, informa Luiz Cezar Fernandes, controlador do Banco Pactual. (FF) Texto Anterior: Holding compra 54% das ações da Teba Próximo Texto: Braspérola aumenta 25% a produção Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |