São Paulo, sábado, 15 de janeiro de 1994 |
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Funcionário errou, diz o Med
ALINE SORDILI
Na data escolhida pelo casal, o Med estava reservado para uma convenção, que levaria aproximadamente 650 pessoas –o limite máximo de ocupação do Med de Itaparica. Quando foi verificado o erro, o Med diz ter entrado em contato com o casal para mudar a data. O Med explica que, como se tratava de uma lua-de-mel, o casal não concordou com a alteração da data. Por isso o Club Med resolveu devolver o dinheiro, devidamente corrigido. O Club Med diz ainda não poder fazer nada quanto à devolução do dinheiro das passagens aéreas porque elas não foram compradas na sua loja. James L. Anderson, gerente de relações com clientes da Varig, diz que Cíntia e Newton adquiriram duas passagens aéreas e pagaram a tarifa promocional ponto-a-ponto (YTPP). Neste tipo de tarifa, explica Anderson, está prevista uma multa de 20% no caso de reembolso, que acontece mediante cancelamento da passagem. Anderson diz que, dos CR$ 25.096 pagos pelos bilhetes na época, foram deduzidos CR$ 5.019 relativos à multa, sendo que o crédito remanescente (CR$ 20.077) foi corrigido até 13 de outubro. Segundo o gerente James L. Anderson, o valor que foi devolvido (CR$ 68.515) ficou a disposição da agência de turismo contratada pelo casal na mesma data. (AlS) Texto Anterior: Importados invadem as praias dos nacionais Próximo Texto: Hipermercado recusa cheque de empresa Índice |
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