São Paulo, domingo, 16 de janeiro de 1994
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Porteiros dão cara aos clubes

ERIKA PALOMINO

Com a abertura do Ursa Maior, no mês passado, São Paulo ganhou um de seus melhores clubes –pelo menos em termos de espaço. É emocionante a chegada na galeria da rua Augusta, à noite, com iluminação especial, quase épica. Passada a barreira de seguranças, um balcão abarca algumas das pessoas mais importantes para o bom funcionamento e para o sucesso de uma casa: os porteiros.
Aqui, Cacá di Guglielmo, Anthony Lowsby e Helô Ricci. Longe da denominação de serem apenas as pessoas que "ficam na porta", eles ajudam a dar a cara da casa. São responsáveis por liberar a entrada de quem tem que ter a entrada liberada, tiram descolados da fila, fervem e, em certos lugares de Londres, Paris e Nova York, até impedem a entrada se a pessoa não estiver "de acordo".
No Sra. Krawitz, a hostess Katia Miranda faz os cartões dos clubbers e, nas noites do Industria Club, forma com Johnny Luxo uma dupla que chega a inventar códigos para cada tipo de frequentador. Quem pede para ter o cartão liberado, por exemplo, normalmente é cobrado em dobro.
Ursa Maior. R. Augusta, 2.203, loja 19, Jardins. Tel. 280-0795. Sra. Krawitz. R. Fortunato, 34, centro. Tel. 220-6220.

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