São Paulo, quinta-feira, 27 de janeiro de 1994 |
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Camarotes da Passarela do Samba começam a ser desmontados
JOÃO BATISTA DE ABREU
Antes de resolver acatar a decisão judicial, por volta das 17h, Guinle disse, em entrevista no Sambódromo no início da tarde, que não reconhece validade no tombamento provisório do conjunto arquitetônico da Passarela do Samba, decretado anteontem pelo governador em exercício do Rio de Janeiro, Nilo Batista. "Trata-se de um gesto político, que não leva rigorosamente a nada. O tombamento definitivo demora pelo menos dois anos", afirmou o presidente da Riotur e secretário municipal de Turismo. Ele voltou a criticar o governo Brizola por criar uma polêmica em torno da construção no Sambódromo. O presidente da Riotur afirmou que a Procuradoria Geral do Município pretende entrar com recurso hoje. Segundo ele, se a decisão judicial for mantida, o dinheiro dos camarotes vendidos será devolvido com correção. (João Batista de Abreu) Texto Anterior: OS PLANOS DE SAÚDE PRIVADOS Próximo Texto: Ladrões atacam veículos em esquina de São Paulo Índice |
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