São Paulo, quinta-feira, 27 de janeiro de 1994
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Moradores de LA não querem sair da cidade; EUA podem mandar mísseis à Coréia do Sul; Líder direitista dos EUA deixa a prisão; Argélia vive caos para escolher o presidente; Conflito no México tem dia decisivo hoje; Rabino argentino é espancado

Moradores de LA não querem sair da cidade
Oito entre cada dez habitantes de Los Angeles (EUA) estão decididos a ficar, apesar do terremoto do dia 17. A informação consta de uma pesquisa publicada ontem pelo jornal "Los Angeles Times". Empresas pagam para seus funcionários não irem trabalhar de carro.

EUA podem mandar mísseis à Coréia do Sul
Os EUA estudam mandar mísseis de defesa aérea Patriot para a Coréia do Sul, para defesa contra um eventual ataque de Scuds norte-coreanos. A informação foi publicada pelo jornal "The New York Times" e confirmada depois por altos funcionários do governo. Clinton estaria disposto a aprovar a medida.

Líder direitista dos EUA deixa a prisão
Lyndon La Rouche, 71, candidato de extrema direita à Presidência dos EUA em todas as eleições desde 1976, foi libertado ontem da prisão de Rochester, Minnesotta (meio-oeste). Ele cumpriu cinco anos de prisão por sonegação fiscal e se considerava prisioneiro político.

Argélia vive caos para escolher o presidente
Ainda não se sabia ontem o nome do novo presidente da Argélia, faltando menos de uma semana para se encerrar o prazo final de escolha. A rádio estatal anunciava para ontem a nomeação, apesar de a conferência dos partidos políticos ter se encerrado sem uma definição.

Conflito no México tem dia decisivo hoje
O Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) deve responder hoje às condições do governo mexicano para iniciar conversações que ponham fim à tensão que se seguiu ao levante da guerrilha no Ano Novo. A Cruz Vermelha pediu acesso aos reféns mantidos pelo EZLN.

Rabino argentino é espancado
O principal rabino de Buenos Aires foi agredido na rua no último sábado, quando chegava a sua sinagoga acompanhado por seu filho de 10 anos. Salomon Banhamu, 57, foi parado por quatro pessoas, que começaram a xingá-lo e espancá-lo. Ele só divulgou a notícia ontem.

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