São Paulo, domingo, 2 de outubro de 1994 |
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Minifranquia é opção barata de negócio
INÊS CASTELO
Por ocuparem pequenas áreas (5 m2, em média), podem ser instalados dentro de outras lojas, reduzindo o investimento inicial e o risco do franqueado. As redes de alimentação são as maiores adeptas do sistema. A Sweet Sweet Way, por exemplo, comercializa módulos e "corners" com áreas entre 2 m2 e 10 m2. Os menores –formados por displays no tradicional estilo da rede (com bocas de lobo para armazenar as balas)– custam a partir de US$ 2.500. Segundo Peter Tuch, franqueador, a Sweet Sweet Way começou a vender os módulos há três meses e já conta com 33 instalados em magazines, supermercados e lojas de conveniência. A Dunkin' Dunnuts foi uma das primeiras a apostar nas minifranquias. Hoje, tem 16 pontos de venda do tipo quiosque (de 2 m2 a 12 m2), que funcionam em lojas como Bob's e Mappin, além de shoppings. A empresa limita a minifranquia a quem já tem uma loja da rede. "Como nos quiosques não se prepara nada, o franqueado precisa ter uma loja que se responsabilize pela produção e abastecimento", diz Gerson Keila, presidente. A taxa de franquia para o primeiro quiosque é US$ 9.000. Para lojas, a taxa sobe para US$ 15 mil. A rede de lavanderia e higienização de calçados Xô Xulé, de Curitiba, também resolveu crescer através do sistema. Sua meta é instalar em lavanderias de roupas pequenas unidades, que exigem áreas de 10 m2. O investimento é estimado em R$ 3.000. Próximo Texto: Estretégia alavanca vendas Índice |
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