São Paulo, quarta-feira, 5 de outubro de 1994 |
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O VAIVÉM DAS COMMODITIES SOJA As persistentes referências às excepcionais produtividades das lavouras no Meio-Oeste dos Estados Unidos continuam pressionando para baixo as cotações na Bolsa de Chicago. O tempo permanece favorável à colheita. MILHO O preço fechou em alta ontem em Chicago, a despeito dos sinais de uma grande safra nos EUA, talvez recorde. Os motivos da alta foram a lenta comercialização por parte dos fazendeiros e o excesso de contratos vendidos na Bolsa. SUCO DE LARANJA O Brasil deve produzir 1,12 milhão de t de suco concentrado e congelado na safra 94/95, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. É um número superior ao 1,025 milhão de t estimado previamente. CAFÉ Subiu ontem em Nova York a cotação do café arábica. O primeiro contrato fechou a 214 centavos de dólar por libra-peso, 2,1% acima do valor de segunda-feira. A elevação foi causada por previsões de retorno das condições secas no Brasil. TRIGO 1 A queda na produção da Argentina é irreversível, apesar das chuvas que caíram ontem. A seca que atingiu Córdoba e Santa Fé no final do inverno e início da primavera baixaram a previsão de safra para 9,5 milhões de t. TRIGO 2 Mas a qualidade do produto ainda é boa, segundo disse um ``trader" à agência Reuter. A nova estimativa supera a colheita de 93 (9,2 milhões de t), embora seja inferior à previsão inicial. Aumentou o uso de adubo na safra atual. Texto Anterior: Bolsas caem e BC baixa a taxa de juros Próximo Texto: Feijão sobe 11% em um dia e pressiona alta da cesta básica Índice |
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